Viver de lançamentos é futuro?
Ontem fomos dançar forró na orla.
Demos um show, como se fôssemos 2 velhos de 80 anos 🙂
Mas foi divertido.
Só não foi divertido na volta, quando entramos no carro e eu comecei a sentir um cheiro estranho.
“Você pisou em alguma coisa?” Perguntei a Priscilla.
Ela olhou as solas e: “Não. Ou foi você ou é a rua”.
Ok.
Continuei dirigindo até sair daquela rua.
Mas depois de passar por algumas ruas e 1 avenida, o cheiro continuava.
Quando paramos no sinal, acendi a lanterna do celular e olhei meu sapato.
“È… fui eu mesmo”.
Como já tinha sujado o tapete e o carpete, e não tinha absolutamente nada no carro pra limpar ou dar uma enganada – tive que dirigir com o pé de merda atééééé em casa.
Êhh…
Mas além disso, também fiz uma reflexão lá:
Temos que fazer banheiros públicos para cachorros.
Ok.
Mas também teve outra reflexão que talvez faça mais sentido pra você:
Embora Sergipe seja o país do forró… aqui só tem forró mesmo no mês de junho – época que comemoramos o São João.
Então as bandas de forró passam o ano todo paradas (ou tocando outras coisas) e quando chegam em junho elas tocam pelo ano inteiro.
Mas basicamente, eles só fazem uma graninha com forró 1 mês por ano.
Nos outros 11 meses eles precisam se virar de outro jeito.
(e quando chega junho eles sempre tocam as mesmas músicas – já que ninguém cria nada novo que preste)
Acho um jeito arriscado de viver.
Sabe o que isso me lembra?
Copywriters que vivem de lançamentos.
Fazer lançamento dá trabalho.
E cada vez dá mais trabalho – já que a fórmula mágica está convertendo menos e anúncios estão mais caros.
No começo era só roteiro dos vídeos e emails.
Hoje é vídeos, emails, whatsapp, páginas, telegram, lives, conteúdo, anúncios e sei lá mais o que.
Acho um investimento muito alto de trabalho duro, tempo e energia pra algo que demora pra trazer resultado e é bem imprevisível.
Quem já se enfiou nessa lama sabe o quanto é duro.
Mas tem gente que gosta.
Eu não.
Não gosto dessa carga de trabalho.
Nem da demora pra receber.
Nem da sazonalidade pra receber.
Nem dos riscos pra receber.
E muito menos de ficar escrevendo sempre a mesma coisa, seguindo o mesmo roteiro.
Enfim.
Se você também não enxerga lançamentos como algo pro seu futuro e está em busca de uma alternativa, aqui vai a melhor que encontrei:
Monetizar listas de emails.
Pegar aqueles emails que “ninguém usa mais” e começar a trazer 4 ou 5 dígitos todo mês pros clientes – em troca de uma porcentagem disso (ou valor fixo, você decide).
Sair dessa loucura de algoritmo, lives, conteúdo, gatilhos dementais, hacks e lançamentos…
E trabalhar com a forma mais pura de escrita, humana, de relacionamento, de alto valor, que converte as pessoas com a verdade.
Reduzir toda sua carga de trabalho a basicamente escrever emails, olhar relatórios e dar ideias.
E em troca receber de 2k a 10k em média – por cliente.
Não é método mágico nem nada disso.
É apenas a habilidade de monetizar listas como praticamente ninguém aqui no Brasil sabe fazer.
E agora em julho vou fazer um workshop só sobre isso.
Você está dentro?