Steven Seagal ensina marketching

Não sei se é do seu tempo.

Mas eu cresci vendo aqueles filmes de luta do Steven Seagal.

Nunca fui fã dele, mas como não existia netflix…

Enfim.

A questão é que Seagal é um dos maiores artistas marciais do mundo atualmente.

De verdade.

O que ele luta?

Uma mistura de vários estilos que aprendeu com grandes mestres no Japão e outras partes do mundo.

Dentre eles: Aikido e a arte que os samurais usavam pra matar seus inimigos rápido – quando estavam desarmados.

Algumas pessoas nem acreditam que Steven Seagal é isso tudo.

Mas é quase impossível você não enxergar sua “monstruosidade” depois de assistir o último vídeo que ele fez.

Foi uma mistura de entrevista e aula.

Na aula, ele simplesmente destroça os adversários (de braços cruzados).

Na entrevista, ele fala sobre o problema das novas artes marciais (com luta no chão) e conta que já foi desafiado por alguns dos nomes mais conhecidos do mundo das artes marciais.

A resposta de Seagal era sempre a mesma:

“Vai ser uma luta sem plateia. Sem câmera. E sem regras. Você aceita?”

E ninguém nunca disse sim.

Por que todos temem ele?

A principal razão é por que ele não usa as técnicas “modernas” desenvolvidas em academias.

Não me entenda mal. Essas técnicas modernas também são incríveis.

Mas o que Steven Seagal usa são princípios criados na época das guerras sangrentas, onde o objetivo era matar – não apenas fazer o cara bater no tatame.

Percebe a diferença?

Percebe como os antigos lutadores precisavam ser eficientes e eficazes?

Eles lutavam por suas vidas. Sem juizes. Sem regras.

São esses princípios que Seagal usa até hoje pra ser um homem imbatível.

Mesmo com 70 anos de idade.

Pois é.

Sabe um outro lugar onde os princípios antigos superam os novos?

Claro que você sabe.

Exatamente: No marketching.

Você acha que existe diferença entre os gurus que aprenderam a vender pelo Instagram… e os mestres que vendiam produtos usando cartas enviadas pelo correio?

Imagine você escrever uma carta, fazer milhares de cópias, envia-las pelo correio e torcer para as pessoas acreditarem, se interessarem e enviarem cheques de volta pelos correios para comprar seus produtos.

Sem arraste aqui. Nem clique. Nem edição.

Pois é.

Eles tinham que ser bons.

Muito bons.

E pra isso eles passaram décadas e investiram zilhões pra aprender o que funcionava e o que não funcionava.

Dessa forma eles desenvolveram princípios.

E eram esses princípios que norteavam todas as campanhas dos mestres do copywriting.

São esses princípios que eu estudo e uso há anos.

E são alguns desses princípios que vou ensinar em meu novo curso sobre como criar Demanda (sem guruzisse).

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