Por que ser copywriter não compensa

Ontem assisti algo perturbador:

Um novo documentário sobre Sylvester Stallone (ou Rambo, para os das antigas).

Começa com ele sonhando em ser ator, mas recebendo NÃO de todo mundo, em todos os lugares.

Quado percebeu que ninguém em Hollywood jamais lhe daria uma chance (pois ele era totalmente fora dos padrões dos galãs da época), Stallone resolveu criar suas próprias oportunidades, seu próprio mercado, seu próprio universo, onde ele era a estrela principal.

Então ele comeceu a escrever, produzir, dirigir e atuar em seus próprios filmes.

E não foi fácil.

Stallone morou na rua, passou fome, e sofreu como um condenado… mas nunca desistiu.

E quando finalmente conseguiu filmar Rocky – foi um fenômeno mundial.

Mas o que eu não sabia (e talvez você também não), é que todos os filmes dele são reflexos de sua vida pessoal.

De fato, Rocky 5 é literalmente sua vida pessoal, pois o filho dele está no filme (como filho de Rocky), e eles brigam pelo fato do pai não dar a devida atenção à família… o que era 100% verdade.

Mais:

O pai de Stallone era um monstro que espancava ele, seu irmão e sua mãe. E não que justifique, mas ele se tornou um monstro depois que foi lutar na guerra. E Rambo é na verdade, o pai de Stallone.

O documentário é incrível.

Mostra em detalhes o que é preciso pra ser uma super estrela… mas também mostra o lado negro de ser uma super estrela (que ninguém mostra) – e é sobre isso que quero me aprofundar aqui.

Veja: O sonho de Stallone era ser ator, desde pequeno.

E ele lutou a vida inteira pra realiza-lo.

Conquistou fama, fortuna, prêmios, e entrou pra história.

Porém…

Ele ainda sentia um vazio no peito.

Por um tempo Stallone acreditou que esse vazio deveria ser preenchido com mais filmes, de diferentes gêneros, pra crescer como ator.

Um desses filmes, Mercenários, quase custou sua vida, e até hoje ele tem sequelas.

Mas depois que envelheceu ele finalmente descobriu a causa do vazio no peito – mesmo tendo “tudo” na vida.

Pra se tornar a estrela que é, pra ter “tudo” que tem e conquistou… ele abriu mão da coisa mais importante da vida:

Sua família.

E como ele se arrepende disso.

Lembra do filho dele que fez Rocky 5?

Morreu com apenas 36 anos, e Stallone nem viu o menino crescer.

Suas 3 filhas já cresceram e não passam mais o mesmo tempo com ele que gostaria.

E de repente você vê um astro mundial, numa mansão incrível, graminha verde, piscina, vista dos sonhos… mas sozinho e arrependido da vida.

É doloroso de assistir.

Mas é extremamente valioso, pois podemos aprender com os erros dele – sem ter que pagar o preço alto que ele pagou.

Eu tive a sorte de acordar pra essas coisas relativamente cedo (nos meus trinta).

Entendi que a vida passa rápido demais, e que não fazia sentido desperdiçá-la com coisas pequenas ou inúteis como, por exemplo: trabalhar pros outros.

No fim das contas, você dedica seus dias inteiros (seu precioso e irrecuperável tempo), fazendo tarefas bestas como escrever copy, editar vídeos, enfim, coisas que não vão mudar o mundo e que você está fazendo só pra conseguir um trocado no fim do mês e nada mais.

Veja: eu sei que todos precisamos de grana, mas entenda meu ponto:

Trabalhar pros outros num emprego normal, fazendo essas coisas normais em troca de uma graninha… é um preço alto demais a pagar por uma graninha, entende?

Se dedicar todos os dias por um mês inteiro pra no fim fazer o que, 3k, 4k, 5k?

Tudo isso enquanto sua vida passa diante de seus olhos.

Enquanto seus filhos crescem e saem de casa.

Enquanto seus pais envelhecem e morrem.

Enquanto seus amigos se vão.

Enquanto você mesmo está morrendo a cada dia.

É disso que estou falando.

Mesmo que o pagamento seja maior – se o preço for sua saúde, paz de espírito e todo seu tempo, não compensa.

Quando me dei conta disso, percebi como era estúpido passar meus dias me matando pra escrever copys pros outros, pra construir os sonhos dos outros enquanto os meus estavam sendo enterrados.

Não…

Eu via o quanto meu pai se arrependeu de várias decisões desse tipo e eu não queria envelhecer coberto de arrependimentos como ele.

E foi esse desejo de ser livre, de viver a vida, de trabalhar nos meus sonhos e não nos dos outros – foi isso que me levou a buscar maneiras mais simples e “ïnteligentes” de trabalhar.

Mas eu queria uma maneira que fosse de verdade, pois eu já estava esgotado de tentar os nomadismos digitais dos gurus, os ijumper da vida e afins.

O que me fez dar o primeiro passo em direção ao meu sonho de liberdade foi deixar de ser um copywriter tradicional e me especializar em monetizar listas de emails.

Eu não precisava mais escrever lançamentos, artigos, posts, loooongas cartas e vídeos de vendas, nem nada dessas coisas. Agora eu só precisava escrever emails e nada mais.

Minha carga de trabalho e stress reduziram drasticamente, enquanto meu pagamento aumentou, pois eu conseguia gerar mais conversões com mais rapidez e facilidade.

Em pouco tempo essa habilidade de monetizar listas foi evoluindo, e me permitindo criar e participar de outros negócios – sempre focando na simplicidade com alto retorno.

Enfim.

Por que estou dizendo tudo isso?

Primeiro pra lhe lembrar sobre o que realmente importa na vida: aqueles simples e pequenos momentos que passamos com quem amamos.

Segundo pra dizer que se você também tem esse desejo ardente de ser livre, essa insatisfação de passar os dias inteiros trabalhando pros outros… talvez eu ainda possa lhe ajudar.

Pois até sexta-feira você ainda pode entrar em meu programa de mentoria/acompanhamento que lhe ajuda a deixar de ser um simples copywriter pra se tornar um especialista em monetizar listas de emails – uma habilidade que pode lhe trazer liberdade, grana e satisfação como poucas no mundo.

Todos os detalhes aqui:
https://docs.google.com/document/d/1gfzcsRJCe4xW-WX2R-ehrJdXsdHzNrJ9u8p3hbQ1YQA/edit?usp=sharing

E como disse (em emails anteriores) e repito – essa pode ser a última vez que abrirei esse programa de mentoria, e a última chance de ter minha ajuda, e por esse preço (pelo que acabei de falar nesse email)
Enfim.

Finalizo com um trecho de uma conversa lá da família do email (grupo de alunos do programa).

Compartilhe: