Por que americanos não fazem lançamentos?

Depois de 2 dias no hospital…

Estamos de volta em casa (com toooodo o sono do mundo).

Aparentemente, são apenas algumas “sequelas” do pós-parto, mas só o tempo (e mais exames) dirá.

Enfim.

O nascimento de Isabella, o sufoco que passamos, e essas idas a urgências me fizeram pensar bastante.

A cada dia eu quero passar mais tempo com minha família (e amigos), e menos tempo trabalhando.

Não me entenda mal, eu adoro o que faço, e hoje só trabalho algumas horas por dia… mas eu quero levar isso ao limite máximo – que até onde sei é na casa dos 2M a 3M por ano – trabalhando de 2 a 4 horas por dia, com paz e prazer.

Esse é o objetivo:

Simplificar e crescer. Ao máximo.

E por falar em simplificar e crescer…

Você já parou pra pensar:

Por que os Estados Unidos – que são pioneiros em tudo no mundo, que literalmente inventaram o copywriting, a propaganda como conhecemos e praticamente tudo sobre marketcheng que existe…

Por que num país tão avançado assim… seus copywriters não fazem lançamentos?

Será por que os americanos pararam no tempo, e foram superados pelos gurus brasileiros??

Será que os copywriters gringos não gostam de “6 em 7”?

Ou será que…

Ah meu Deus…

Ou será por que… lançamentos… essa paixão nacional do brasileiro… não é um modelo de negócio sustentável??

Holy Shit 😱

Bem, você pode engolir e acreditar no que quiser dos gurus de instagram… mas a verdade é que os americanos abandonaram esse modelo de negócio há muitos e muitos anos.

Veja:

Essa estratégia de “lançamentis” foi criada em 2005, e na época virou febre. Frank Kern, Brendon Burchard, Todd Brown, John Carlton, John Reese e vários outros grandes nomes entraram nessa com tudo. Mas em poucos anos todos eles abandoram lançamentos sem jamais olhar pra trás.

Por que será?

Bem, Frank Kern disse que não aguentava mais viver naquela pressão, sem tempo pra família e vendo sua saúde desmoronar.

John Reese, por razões semelhantes. Mas ele nunca mais quis saber de internet e se aposentou.

Todd Brown? Ele não decidiu parar com essa vida… ele foi obrigado a parar, depois de sofrer um infarto aos 40 anos de idade.

Assim com eles, centenas (ou milhares?) de experts brasileiros desistem dessa vida ou apenas sobrevivem no limite, como uma bomba relógio prestes a sofrer um ataque (muitos sofrem ataques e ainda voltam pra esa vida).

E tudo isso acontece porque lançamento não é um modelo de negócio sustentável.

Não é sustentável pro produtos/expert.

E não é sustentável pro copywriter.

E sempre quando abordo esse tema eu falo mais sobre o produtor, mas hoje vou explorar a vida do copywriter de lançamentos.

Veja:

Como você sabe, os americanos são a nação que mais entende de copy, marketcheng e de ganhar grana no mundo. Não sou eu que estou dizendo. É a história, os fatos e os números.

Sendo assim, por que os copywriters de lá (tanto os grandes quanto os pequenos) não fazem lançamentos?

Será que é por que os caras que estão no topo do mundo são mais burros que nós brasileiros?

Eu diria que não.

A verdade é que assim como os experts, os copywriters americanos também sofreram com a loucura dos lançamentos, mas diferente dos brasileiros, eles mudaram pra maneiras mais inteligentes e sustentáveis de fazer la plata.

E o que os copywriters gringos fazem?

Bem, os que mais ganham lá fazem exatamente a mesma coisa que faziam os antigos mestres do copywriting como Gary Halbert, Claude Hopkins e Eugene Schwartz:

Eles escrevem cartas de vendas, anúncios, newsletters e malas diretas (tanto digitais quanto impressas – pois ainda convertem muito bem).

Eles não escrevem conteúdos de instagram, nem meteóricos, nem CPLS, nem naaaaada disso.

Nope.

Eles fazem as mesmas coisas que os maiores copywriters faziam há muitas décadas.

E por que você acha que eles ainda fazem esse tipo de trabalho “antigo”?

Simplicidade e crescimento.

Eles escolheram focar no 80/20.

No menor trabalho que gera os maiores resultados possíveis.

E de todos os canais que os gringos trabalham, existe um especial que é o responsável por gerar a maior receita de todas.

Que canal é esse?

O bom e velho email.

É por isso que diferente dos brasileiros, você não vê as empresas de marketing direto americanas usando redes fossiais. A maioria delas nem tem perfil.

Por que?

Simplicidade e crescimento.

Por que perder tempo, energia e recursos produzindo conteúdo e palhaçadas nas redes fossiais se com simples emails rápidos eles conseguem gerar 10x ou 20x mais receita em menos tempo?

Não faz sentido.

Quer dizer, até faz… mas só pros brasileiros masoquistas.

Por que estou lhe dizendo isso? Você pergunta.

Porque enquanto essa febre de lançamentos está acabando com o sossego dos experts… também está criando oportunidades incríveis pra copywriters atentos às mudanças do mercado.

Nesse momento existe um pequeno grupo de copywriters que cansaram dessa tortura brasileira e decidiram seguir os americanos, se especializando em gerar receita por email.

O resultado?

Eles estão conseguindo gerar múltilos 5, 6, até 7 dígitos por campanhas entre lançamentos – usando apenas email e nada mais.

Em troca disso, alguns recebem uma porcentagem dos ganhos. Outros mais conservadores preferem receber um valor fixo que varia de 3k a 6k por mês – só pra escrever emails.

De qualquer forma, foi o melhor caminho que encontrei pra fugir de lançamentos e de agências e vagas arrombadas, e finalmente ter aquele estilo de vida de copywriter que sonhamos quando entramos nesse ramo (e acreditamos nas promessas dos gurus).

Dito isso:

Se você quiser ser um desses copywriters rebeldes e entrar pra esse pequeno grupo que desafia o status quo do mercado brasileiro, nos próximos você terá a oportunidade de ter minha ajuda de perto pra isso.

Compartilhe: