O mercado de copy em 2023

Estamos amando assistir:

The last of us.

Nossa… que série bem feita do cacete.

É impressionante como eles conseguem nos prender com pequenas histórias e dramas do dia a dia de um mundo pós apocalíptico.

Me lembra um pouco do trabalho que fazemos com email 🙂

Enfim.

Num mundo destruído como aquele, totalmente escasso de recursos, commodities como pilhas, remédios, livros, água e comida – são as coisas mais valiosas que existem.

Um simples pirulito que você encontra em qualquer esquina hoje, é o grande sonho das crianças daquele mundo.

É interessante como o cenário determina os valores das coisas, não é?

Isso acontece com tudo.

Até mesmo com copywriting, é claro.

Assim que copy estourou no Brasil, tudo era novidade e o mercado estava mais favorável.

Mas hoje o cenário é diferente.

Copy virou commodity.

Pra toda esquina digital que você olha, tem um grupo de copywriters desesperados por emprego e projetos.

E as vagas?

Há 3 anos as vagas pagavam mais e exigiam menos.

Mas hoje, com copywriters mendingando trablaho, qualquer post de vaga arrombada (que trabalha muito e ganha quase nada) chove de pretendentes que estão dispostos a tudo pra serem aceitos.

Além disso, copywriter não é mais copywriter.

Hoje ele é mais designer, editor de vídeo, webdesiger, produtor de conteúdo e social media – do que copywriter em si.

As funções aumentam, mas a recompensa qu é bom…

Outro ponto:

Olhe pros próprios gurus que fizeram copy explodir aqui no Brasil.

Pelo pouco que vejo, parece que:

O Evaldo surgiu como um fenômeno, criou cursos e tal… e agora sumiu.

Albertoni pulou fora de sua própria sociedade brasileira de copy.

Roberta vende cursos de copy como Bizopp. E parece que baixou os preços.

O “pai” parece ter enterrado sua formação de copy bem “deep”.

Roberto da Empiricus vem baixando o preço de seu curso ano após ano.

Acho que só o Paulo Macedo continua aí?? Não sei pois não acompanho, mas parece que sim.

Enfim.

Quando você olha pra essa galera, o grande foco deles sempre foi lançamentos.

Mas hoje lançamentos estão mais difíceis que nunca de funcionar (coincidentemente o próprio Érico baixou drasticamente o preço).

E parece que na prática, salvo algumas exceções, os únicos que fazem alguma grana com copy são os que trabalham em mercados duvidosos como PLR, suplementos, investimentos e guruzices.

Tirando esses, os copywriters hoje vivem basicamente de 3 maneiras:

  • Ou trabalham muito e ganham pouco, pra agências e clientes arrombados
  • Ou vivem da sorte de conseguir projetinhos isolados
  • Ou vivem só estudando, sonhando em um dia entrar no mercado

Por que isso acontece?

Eu acredito que existe uma grande razão pra isso.

Assim como a maioria das faculdades não preparam seus alunos pra ter sucesso no mundo lá fora, o mesmo parece acontecer com os cursos e formações de copy.

No fim das contas, eles só ensinam copy, copy e mais copy.

Porém, uma coisa é saber escrever copy…

Outra coisa completamente diferente é saber ganhar dinheiro escrevendo copy.

Entende a diferença?

Saber copy não tem valor nenhum.

A prova disso são as vagas e oportunidades arrombadas que o mercado oferece pra quem sabe copy.

Como se não bastasse, o chatGPT chegou como uma tempestade – escrevendo copy melhor que muitos copywriters, em questão de segundos.

Enfim.

Copy virou commodity.

E se você quer de fato, ganhar bem e viver de copy, eu sugiro encontrar maneiras de aumentar seu valor no mercado.

O primeiro passo é se especiar em alguma área.

Em todo mercado, os especialistas sempre recebem mais que generalistas.

Por exemplo: Clínico geral X Cardiologista.

O segundo passo, é se especializar em algo que gere mais retorno, com menos trabalho. (afinal, copywriter vende seu tempo, e o tempo é limitado).

Terceiro passo: Aprenda a ser independente.

Na prática isso significa não depender do mercado, nem de vagas, nem da sorte pra conseguir projetos e clientes.

Um profissional de sucesso precisa ser capaz conseguir bons clientes a qualquer momento (sem depender de sorte, indicações ou networking).

Quarto passo: Saiba se vender

50% do seu sucesso depende de trabalhar com os clientes certos e fechar bons contratos com eles (caso contrário você vai se matar de trabalhar em troca de uns trocados).

Quinto passo: Tenha um modelo de negócio recorrente

Não dá pra construir uma vida e família se você não sabe de onde virá o próximo pagamento.

Ou seja: não dá pra crescer fazendo projetinhos isolados ou lançamentos.

É preciso ter um modelo onde você receba todo mês de maneira previsível.

Por último mas não menos importante: É preciso gostar do que faz.

Trabalhar só pela grana cria pessoas infelizes e frustradas. Por outro lado, quanto mais você gosta do que faz, mais você quer fazer aquilo ainda melhor – o que aumenta seu valor. E isso cria um clico de positividade incrível.

Enfim.

É isso.

Obviamente, minha opinião sobre o que fazer quanto a tudo isso é seguir o caminho do email.

Pois eu meu programa de Email copywriter você vai passar por todos os passos acima:

1- Vai se espacializar em uma área (email)
2- Área essa que gera muito retorno com pouco trabalho
3- Vai ser independente e conseguir clientes rápido
4- Vai saber como fechar clientes e bons contratos
5- Vai ter um modelo de recebimento recorrente
6- Vai se divertir muito escrevendo emails com infotretenimento

É por essas e outras que, diferente das formações dos gurus, o preço do meu programa só aumenta e aumenta.

Porém, o preço aumenta por que o valor aumenta.

Eu estou sempre melhorando-o e desenvolvendo novas maneiras dos alunos terem melhores resultados mais rápido.

Para mais detalhes sobre o programa, me envie um email 🙂

Compartilhe: