O melhor modelo de negócio do mundo

Enquanto a bebê segue melhorando…

Os pais aqui seguem piorando.

Hoje foi difícil sair da cama, e se não fosse por Isabella a gente com certeza ainda estaria lá.

De fato, eu só sentei aqui no computador agora, 12:24, pra escrever meu email e voltar pro sofá.

Mas faz parte.

A parte boa é que hoje eu posso fazer isso.

Posso escolher quando, como, e com quem vou trabalhar.

E não tem sensação melhor que isso.

Porém, eu não sou herdeiro nem nasci em berço de ouro.

O que me permite estar nessa posição hoje foi o modelo de negócio que escolhi seguir.

Pra mim, esse é o melhor modelo do mundo.

E veja: Não importa se você é empreendedor ou freelancer, o modelo de negócio é a base do seu sucesso… ou fracasso.

Inclusive, se você não leu meu email de ontem sobre isso, leia aqui. Ele abriu a mente de muitas pessoas sobre isso.

Imagine se eu fosse influencer digital… e ficasse doente como estou. Eu teria que parar de postar, ou reduzir bastante a quantidade… o que iria prejudicar o algoritmo que já é uma bosta, e isso poderia me atrapalhar muito.

De fato, provavelmente a maioria dos influenciadores no meu lugar não iam parar. Eles iam se entupir de remédios, energéticos e qualquer coisa que os deixassem de pé, maquiar o rosto e correr pra frente das câmeras pra continuar o trabalho que não pode parar nunca.

Ou imagine se eu seguisse a boiada digital brasileira e fizesse lançamentos… e no meio do lançamento eu ficasse doente como estou?

Ferrou.

Ou eu me entupia de remédios (o que no meu caso ia literalmente me matar) ou todo o lançamento ia por água abaixo – e junto com ele 2 meses de trabalho, investimento em tráfego, equipe, enfim. Tem muitos negócios por aí que quebram se um lançamento der errado.

Outro caso:

E se eu ainda trabalhasse como copywriter normal… e tivesse que escrever trocentas copys todos os dias, sob pressão, com tudo pra ontem?

E se eu tivesse várias reuniões pra participar… com cara de zumbi, dormindo na mesa? Seria um bom motivo pra me demitir?

Veja:

Se você gosta desses trabalhos e rotinas, maravilha pra você. Eu acho que a gente tem que fazer o que gosta, independente do que os outros pensem.

Mas eu odeio essas coisas.

Horários fixos, reuniões, chefes, colegas de trabalhos malas, farda… Nãããoo.

Eu já nasci rebelde.

Desde pequeno eu odiava ir pra escola.

Quando cresci, essa rebeldia só piorou.

Eu tive empregos tradicionais, em empresa de vigilância, em agência… e eu sempre cheguei atrasado, sempre questionei tudo, e sempre fiz pequenas revoluções por onde passei (o que irritava muita gente).

E eu carreguei essa rebeldia e insatisfação em meu peito por mais de 30 anos.

Ontem mesmo eu estava conversando com alguns clientes sobre isso, e sobre “quando seu futuro se conecta com seu passado”.

Ou seja: Quando você trilha um longo caminho tortuoso e aparentemente sem sentido nenhum… até chegar a um ponto onde tudo se conecta, e você “se descobre” na vida.

No meu caso, eu me “descobri” com esse modelo de vender por email.

Principalmente por que ele me deu liberdade, flexibilidade e opções em vários sentidos.

Por exemplo:

Eu comecei fazendo emails para clientes. Vendendo meus serviços.

Depois usei esse modelo/habilidade pra me tornar sócio de empresas, e passei a ser pago por porcentagem ao invés de ser contratado a valores fixos.

Depois usei o mesmo modelo pra criar minha lista e vender meus próprios produtos.

Se quisesse, eu poderia também criar uma newsletter, colocar pessoas pra criar o conteúdo e eu só gerenciar a coisa. (ou eu mesmo poderia escrever também)

Eu poderia também criar lista e vender produtos de outras empresas ou experts.

Enfim, existem muitas opções.

E eu não estou dizendo isso pra me gabar, mas apenas pra lhe mostar que existem opções na vida, e você não precisa seguir os caminhos que tentam lhe empurrar por aí.

Você não precisa seguir o conselho dos sábios Flávio Augosto e sua mesa redonda, e passar 2 anos trabalhando todos os dias nas redes fosssiais, sem ganhar 1 centavo, pra virar influenciador e ter sua vida controlada pelo instagram.

Nem viver numa correria louca pra fazer 6 em 7 com lançamentos.

Nem criar um podcast pra ficar todos os dias preso numa mesa entrevistando alguém durante anos.

É tudo uma questão de modelo de negócio.

E se quiser seguir o que, na minha opinião e experiência, é o melhor modelo do mundo… então não perca por nada meu próximo treinamento que sai nos próximos dias.

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