Nº 1 em persuasão há 5.422 anos
Jesus. Hitler. Gandhi. Napoleão. Cleópatra. Gengis Khan. Madre Teresa. Rei Arthur. Joana D’arc…
Há 5.422 anos os maiores líderes da história da humanidade usam a mesma coisa pra comunicar, influenciar e induzir multidões de pessoas a agirem de acordo com seus interesses e ideais.
Seja pro bem ou pro mal, todos usam exatamente essa mesma coisa.
E adivinha só?
Não é gatilhos dementais.
Nem métodos revolucionários de copy.
Nem Sexycanvas, Fórmula de Lançamento, PNL ou PNC.
Ao invés disso, os mais influentes líderes até hoje usam a arma da persuasão nº 1 até hoje:
Pequenas Histórias
E eles não fazem isso por acaso.
Pequenas histórias, contadas todos os dias, podem fazer milagres.
Elas convencem pessoas a se voluntariar pra guerra.
Ou a amarrar uma bomba ao seu próprio corpo e se explodir por uma causa.
Elas inspiram crianças a querer ser alguém quando crescer.
Histórias ensinam.
Seduzem pessoas e constroem relacionamentos.
Mas também podem destruir pessoas e suas reputações.
E mais importante pra nós marketeiros:
Histórias vendem.
E fazem isso de uma maneira brilhante: com uma profundidade que consegue ser suave.
Muitas das maiores campanhas de vendas que o mundo já viu foram feitas com pequenas histórias.
Exemplos:
“Eles riram quando me sentei ao piano, mas quando comecei a tocar…”
(Carta que construiu um império de infoprodutos quando a internet nem sonhava em existir)
“A carta do Brasão da família – de Gary Halbert”
(Considerada a carta de vendas mais enviada no mundo)
“Sempre uma dama de honra mas nunca uma noiva”
(Campanha que explodiu o Listerine para o mundo)
“A carta de “2 jovens homens” do Wall Street Journal”
(Carta que levou o Wall Street Journal ao topo)
“O caminho do preguiçoso para a riqueza”
(Fez milhões com um simples livro de 10 dólares)
“O golfista de uma perna só”
(Construiu um império na indústria do golfe)
Enfim.
A lista é extensa.
Mas provavelmente você já sabia disso, não é?
E você provavelmente já deve ter estudado materiais e quem sabe até cursos sobre storytelling, não é?
Mas se você é como eu, deve ter encontrado um monte de teorias lindas e maravilhosas…
Mas nada simples e prático pra você usar todos os dias em nossas copys.
Sim, dá pra aprender umas coisinhas por aí mas…
Você se considera um bom contador de histórias?
E mais importante:
Um contador de histórias que fazem as pessoas comprar?
Se você respondeu não, então vou te dizer uma coisa.
Veja:
Eu não sou nenhum Stephen King ou Machado de Assis.
Mas por não gostar de mostrar minha cara, nem gerir tráfego, nem fazer lançamentos, nem lives, nem produzir conteúdo, nem passar o dia inteiro escrevendo copy de domingo a domingo…
Eu fui obrigado a escrever boas histórias pra ganhar a vida escrevendo emails.
Era isso ou viver fazendo o que eu odiava fazer.
E acredite, eu nunca nem gostei de escrever. Caí no mundo de copy pelo “lifestyle”.
Mas como a ocasião faz o ladrão, acabei desenvolvendo essa habilidade de contar histórias curtas pra vender.
Graças a ela eu sou capaz, muitas vezes, de usar apenas emails e gerar mais lucro (din din no bolso) que todo o lançamento do cliente, por exemplo.
Mas não é mágica.
É uma habilidade que precisa ser desenvolvida.
E é pra ajudar a desenvolver sua habilidade de escrever pequenas histórias que vendem que eu criei o Workshop Storytelling e Escrita Criativa.