Falta boa copy no mercado

Não sou fã de Senhor dos Anéis.

Mas tirando as partes chorosas de Sam e Frodo, eu adorei os primeiros filmes.

Aí veio o Hobbit e nem consegui terminar de ver o primeiro.

E essa semana, Priscilla venho toda animadinha:

“Amor saiu a série do Senhor dos Anéis, vamos ver?”

“Eh… vamos??”

Bem, nos vimos.

Mas talvez fosse melhor não ter visto.

A série é visualmente deslumbrante.

Mundos paradisíacos construídos com os melhores efeitos visuais da atualidade.

Mas a história… Ah, a história…

Achei tão fraca que não tenho a mínima vontade de assistir o episódio 2.

Parece que essa é a nova tendência do mundo:

Um espetáculo visual que encanta os olhos, mas não fala pro coração.

Exatamente como está acontecendo no mundo do marketcheng.

Vídeos cada vez mais produzidos. Páginas que parecem um cartaz de filme. Mas copy envolvente que é bom… nada.

Ou é um monte de mentiras e mecanismos inventados…

Ou é tão chato que dá agonia de ler ou ouvir.

A boa copy está em falta no mercado.

Até mesmo entre os próprios copywriters.

Quantos copywriters você conhece ao todo?

E quantos deles escrevem emails que envolvem sua atenção?

E quantos anúncios deles você vê e diz: “Gostei desse texto”?

Garanto que você conta nos dedos.

O que mais tem por aí é guru dizendo que fez isso e aquilo e que é O CARA… mas quando você lê um texto dele… totalmente amador.

Aí os de coração puro ainda pensam:

“Não… aí com certeza não é ele que escreve”

Olha, não posso falar por todos mas alguns dizem claramente que são eles quem escrevem as próprias copys.

Mas ok.

Mesmo que fosse um estagiário sem noção, você não acha que o guru fodão da copy deveria no mínimo:

1- Ser capaz de pagar um bom copywriter pra escrever suas copys (onde estão todos aqueles dígitos agora?)

2- Rever ou ter alguém pra rever as copys do negócio pra evitar seu precioso nome??

E não me entenda mal, não estou pegando no pé de ninguém especificamente.

A questão é que se eles estão gritado por aí nas redes fossiais que fizeram melhões, que lançaram livros, que fizeram aquilo, que são os mestres da copy…

Nada mais justo do que eles escreverem boa copy.

Pois era isso que Gary Halbert fazia.

E John Carlton.

E David Ogilvy.

E eu procuro fazer o mesmo diariamente.

Não é por acaso que meus alunos recebem mensagens como essa:
(veja imagem abaixo)

E claro, não são apenas copys envolventes pra ler.

São também copys que convertem.

Ao estilo campowriter 🤠.

Pois pra nós, boa copy não é apenas aquela que converte. Mas aquela que envolve E converte com a verdade.

Ou seja:

Nós fazemos a venda, enquanto reforçamos o relacionamento com o público, e aumentamos o valor de vida do cliente (enquanto deixamos nossos contratantes felizes).

Enfim.

Apenas algumas das maravilhas de saber escrever boa copy – sem guruzice.

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