De “quebrado” a sócio multi-milionário de empresa americana
Já ouviu falar nesse nome?
Ricardo Bellino
É um brasileiro, que nasceu e cresceu numa família pobre no Rio de Janeiro.
Um dia Ricardo estava folheando uma revista e viu uma matéria sobre a Elite Models, uma empresa americana que agenciava algumas das modelos mais em alta do mundo (como Cindy Crawford, por exemplo).
E assim, do nada, ele teve o desejo de se tornar nada menos que sócio do John Casablanca (dono da Elite Models).
O único “detalhe” é que Ricardo tinha apenas 21 anos, não sabia falar inglês, não conhecia ninguém e estava literalmente quebrado (sem 1 cruzado no bolso).
Como se não bastasse, isso foi no fim dos anos 80, onde a comunicação ainda era um grande problema pra humanidade.
Depois de quase 2 anos de muitas lutas e tentativas (vale a pena ouvir essa história no Youtube), Ricardo finalmente conseguiu ser recebido pelo dono da Elite Models lá na sede nos EUA.
Então ele contou sua ideia absurda pro cara… que apensas caiu na risada sem acreditar.
Mas apesar da loucura (e da gargalhada), Bellino conseguiu se tornar sócio de Casablanca, trazer a Elite Models pro Brasil (onde revelou ninguém menos que Gisele Bündchen) e construir sua fortuna – tudo isso sem ter 1 tostão no bolso, sem falar inglês, sem ter networking, sem ter nada.
Como ele fez isso?
Ele usou o que talvez seja a maior força impulsionadora que existe em vendas:
A criação de demanda.
“Certo Bruno, mas como ele realmente usou isso?”
Por incrível que pareça, foi simples (mas obviamente não fácil). A Elite Models era uma empresa americana, com mulheres americanas. O que Ricardo fez foi mostrar o potencial da beleza da mulher brasileira e do mercado do nosso país.
Ele criou demanda.
Exatamente como fez pra se tornar sócio de Donald Trump. E ele fez isso em apenas 3 MINUTOS!
Ricardo convenceu Trump a emprestar seu nome e alguns milhões pra abrir uma empresa com ele aqui no Brasil.
Como ele fez isso… em apenas 3 minutos?
Criando demanda.
Ele tinha uma reunião de 1 hora com Trump, mas a agenda do cara apertou e ele deu apenas 3 minutos pra Ricardo fazer seu pitch.
Mas ao invés de tentar “se vendê” como a maioria das pessoas fariam, Bellino usou os 3 minutos que tinha pra criar demanda.
E ele fez isso usando a maior arma de um fechador de negócios:
Perguntas.
As perguntas certas, no momento certo.
Ricardo perguntou:
“Trump, você sabia que no Brasil nós temos a maior frota de jatos e helicópteros privados do mundo?”
“Você sabe quais são os números de vendas da Louis Vuitton no Brasil?”
“Sabe quantas ferraris, mercedes e maseratis existem no Brasil?”
Zero pressão.
Zero truques baratos.
Zero terror psicológico.
Apenas as perguntas certas, que plantaram as ideias certas na mente de Trump (um cara extremamente difícil de lidar) e acabou em mais uma sociedade pra Ricardo.
Isso é persuasão com sofisticação.
Isso é negociação e fechamento.
Isso é o que vou mostrar em meu novo treinamento… que ainda não tem nome 🙂