Confissões de um email copywriter
Ontem morreu alguém que eu gostava muito:
Um dos personagens da série Lúcifer que DO NADA morre no último episódio!
(o que?? eu me apego a personagens sim, fazer o que)
Priscilla chorou… entrou cisco no meu olho…
Fui pesquisar o motivo da morte repentina do personagem e os escritores da série disseram que foi pra deixar a história mais intrigante.
Sério??
De fato, eles conseguiram.
A morte deve ter mexido muito com o público.
Mas eu não curti.
Sabe o que eu curti?
Os caras terem confessado que mataram o personagem pra deixar a história mais interessante.
Por isso – inspirado neles – hoje vou confessar o que EU faço pra deixar meus emails mais intrigantes (sem matar ninguém).
Diferente de certos gurus, eu não ameaço meus leitores dizendo que se eles não lerem meus emails – serão excluídos de minha lista.
Urgh…
Eu prefiro me dedicar a escrever os melhores emails que posso – pra que meus leitores QUEIRAM ler minhas loucuras.
Pra mim, isso aqui é relacionamento.
E eu não quero que Priscilla ou meus amigos fiquem comigo pelo medo.
Mas sim pelo amor.
O mesmo vale pra você e cada pessoa inscrita nessa lista.
Quero que você leia por que gosta e percebe o valor do que compartilho aqui.
E não é que isso funciona?
Tenho uma pasta no computador cheia de prints de mensagens que recebo de pessoas elogiando e até agradecendo por meus emails.
S2
E aqui vai um de meus segredos pra fazer isso.
Quando escrevo, eu não penso no meu “avatar” ou “persona”.
Isso é muito impessoal. Frio. Seco.
A boa escrita tem que ser pessoal. Quente. Molhada não. Mas envolvente.
Uma das coisas que mais me ajudam a conseguir isso é:
Pensar especificamente numa pessoa.
Mas não uma pessoa qualquer.
Penso numa das pessoas que mais curtem meus emails, interagem comigo, e que eu gosto.
Então – pode parecer meio gay o que vou dizer aqui mas – eu escrevo pensando no Luiz, no Eros, no Sandro, no Pedro…
(ok, eu também escrevo pensando na Karla, na Dani, na Karen…)
Enfim.
Cada um desses é uma pessoa real, que se inscreveu em minha lista, gostou de meus emails, interagiu comigo, e hoje são alunos e amigos.
Então, quando eu escrevo pensando especificamente neles, eles acabam gostando.
E quanto mais eu escrevo pensando neles, mais eu atraio outras pessoas legais como eles.
Essa é uma prática que funciona como mágica – e não apenas pra emails – mas pra todo e qualquer tipo de copy.
Mas pra isso você precisa literalmente conhecer seu público.
Por falar nisso,
Se ainda não nos conhecemos dessa forma, sinta-se à vontade pra responder esse email e me falar um pouco sobre você.
(ou então vou chutar você pra fora dessa lista??)