Como influenciar sem ser “influencer”

Ai ai…

Seu amigo, mais uma vez, cai nas desgraças de alguma alergia…

E agora só vai na fé mesmo (já que o anti-alérgico que era anti-anti-alérgico-permitido-pra-um-alergico-tomar foi pior do que os remédios proibidos)

Mas tá tudo bem 🥴

Enfim.

Dando continuidade à nossa vida…

Meu último email teve muitas respostas, então tudo indica que nosso workshop avançado de persuasão vai rolar sim 🙂

E por falar em respostas, olha só essa aqui:

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Mas é claro Brunão.

Depois do Campowriter, da qualidade do conteúdo e das ferramentas que cê entrega,

Nóis tem interesse em quarquer coisa que ocê cria.

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E ela veio de uma pessoa que caiu em meu blog, viu o que compartilho… e imediatamente adquiriu 3 treinamentos meus de uma vez só… e depois veio elogiar o que, segundo ele, é um conteúdo fora da curva… e depois veio comprar mais treinamentos… e agora vai estar no workshop…

Enfim.

Tudo isso sem ele nunca ter visto vídeos de conteúdo meu, nem minha cara, nem meu carro ou minhas viagens no instagram, nem participado de um lançamento – nem nada além de puros emails (que estavam no blog).

Pois é.

Casos como esse não são excecão aqui em Brunolândia.

Pelo contrário, são comuns.

Como isso é possível pra alguém como eu que ajo de maneira oposta dos “influencers” e dos gurus?

A resposta está na maneira estratégica que eu faço meu marketcheg e minhas copys.

Depois de muitos anos nessa estrada, eu aprendi que todo aquele circo que os influenciadores fazem funciona sim, influencia pessoas sim… porém… não é a única maneira – e nem é a melhor.

Não é a melhor tanto pro influenciador (que vira escavo das redes fossiais, vive lutando com o burnout, expõe sua vida pessoal, entre outros) e não é bom pra quem comsome esse tipo de coisa (que fica comparando sua vida com mentiras, que perde a produtividade, que tenta imitar os outros, enfim).

Mas a principal razão pela qual essa não é a melhor maneira de influenciar pessoas, é por que essa é uma influência direta.

É como aquele cara que está afim de uma mulher e fica o tempo todo “em cima”, demonstrando claramente suas intenções, de novo, de novo e de novo.

Como disse, funciona.

Mas eu prefiro a influencia mais sutil, onde ao invés de ficar se empurrando pro outro, você age com elegância de uma maneira que atrai as pessoas.

(estou usando exemplo de sedução porque… marketcheng é sedução, caramba)

Mas percebe a diferença?

Se empurrar X Atrair pessoas?

Mas pra ser capaz de atrair as pessoas e sutilmente vender seus produtos ou serviços de baixo, médio e até alto ticket…

Você precisa agir de maneira diferente.

Diferente dos influencers…

Diferente dos gurus…

Diferente dos jargões e expressões de copy…

Diferentes das estruturas que usam por aí…

E é justamente essa maneira diferente de persuadir e influenciar que eu vou ensinar em detalhes no meu Workshop avançado que deve rolar no início de janeiro.

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