Como converter menos e lucrar mais

Em uma de nossas aventuras semana passada…

Conhecemos uma galera nova.

Uma galera “bem-suscedida”, a qual fomos na casa deles, num condomínio de luxo, onde estava uma boa parte da família.

E enquanto eu e Priscilla conversávamos com algumas pessoas na mesa, não pude deixar de notar 2 meninas que estavam fazendo dancinhas na piscina.

Quando chegamos na casa por volta das 11h, elas já estavam fazendo vídeos.

Mas deu 12h… 13h… 14h.. 15h e elas continuavam gravando vídeos estúpidos e artificiais – sem em momento algum aproveitar a piscina, e sem nem sequer parar 1 minuto pra interagir com as outras pessoas da família.

Foi o dia inteiro: Elas duas, os celulares e os apetrechos de iluminação que carregavam de um lado pro outro.

E a única razão pela qual elas pararam foi pra se arrumarem pra ir numa festa, encher a cara e fazer sabe-se lá o que mais.

Mas isso não é tudo.

Essas “meninas” tinham na faixa de 40 anos de idade.

Pois é.

Mas veja, eu acho que cada um é livre pra viver a vida como bem quiser (desde que não atrapalhe a felicidade dos outros).

Porém, essa sem dúvida é uma das maneiras mais vazias de se viver que existe, e eu vou lutar com todas as minhas forças pra Isabella (minha filha que está prestes a nascer) não seguir esse caminho.

De fato, eu não apenas não quero uma filha assim… como também não quero nem mesmo clientes assim (mesmo elas sendo concursadas e com uma vida estabilizada).

Por que?

Porque elas não estão alinhados com meus valores. E embora no curto prazo pudessem até me dar algum retorno, a longo prazo elas me dariam muito mais dor de cabeça e problemas do que receita.

E apesar de não parecer, , esse pequeno detalhe é o que faz a GRANDE diferença entre ter um negócio que você AMA e um negócio que você ODEIA (mas mantém só por causa da grana).

A verdade é que um negócio sólido é baseado em relacionamento.

E assim como em num relacionamento amoroso, se envolver com a pessoa errada pode tornar sua vida um inferno.

O grande David Ogilvy tinha uma excelente frase sobre isso:

“O cliente não é um idiota, ele é sua esposa.”

Mas veja:

Trabalhar com os clientes certos não influencia apenas no seu relacionamento com eles e em sua satisfação pessoal.

Não mesmo.

Isso também influencia diretamente em seus números.

Por isso, na hora de escrever copys, o objetivo número #1 de Gary Halbert não era ter a máxima conversão inicial.

Sabe por que?

Porque ele sabia que esses maiores números iniciais possíveis não trazem as melhores pessoas possíveis.

Na prática, ele sabia que as maiores conversões iniciais iriam trazer mais clientes sim, porém, mais clientes errados do que certos.

Ou seja: Pessoas chatas, oportunistas, que reclamam de tudo, qua não estão alinhadas com os valores dele, e que não iriam continuar com ele a médio e longo prazo.

É aquele tipo de de situação que à primeira vista parece um paraíso… mas com o passar do tempo se torna um inferno.

Então pra evitar esse tipo de armadilha, Gary era extremamente cuidadoso com o que escrevia em suas copys.

O objetivo dele era sim ter a máxima conversão, porém, das pessoas certas. Das pessoas que estavam alinhadas com os valores dele e que permaneceriam como clientes por anos e anos.

O tipo de pessoa que Gary tratava mais como amigo do que como cliente.

Foi seguindo essa filosofia que ele construiu um dos maiores ecossistemas de copywriting e marketcheng do mundo através de sua newsletter impressa.

Seus milhares de assinantes, espalhados por todo os EUA e pelos 4 cantos do mundo, eram uma verdadeira família que ajudavam uns aos outros pra todos crescerem juntos.

(é também a filosofia que eu sigo com minha lista e principalmente com meu grupo fechado da família do email)

Mas enfim.

Tudo isso é muito bonito na teoria, não é?

MAS COMO FAZER ISSO NA PRÁTICA??

Como escrever copy de uma maneira que atrai as pessoas certas e repele as pessoas erradas??

Como?? Hein, hein? Como, Bruno??

Bem, algumas lições práticas de como fazer isso estão contidas nesse email.

Mas no compilado de lições de Gary Halbert que estou preparando, vou trazer vários exemplos detalhados de como Gary fazia isso – pra você aplicar em suas copys e trazer os melhores clientes possíveis pra seu negócio.

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