Ultimamente só assisti filme marrom-menos.

Pior é que já estou um pouco calejado disso. Normalmente só pelo trailer eu já consigo identificar se vale a pena ou não assistir.

Minhas chances de acerto são altas.

Mas recentemente os produtores de Hollywood perceberam isso e começaram a mudar seus trailers.

(Como assim você não sabia que toda a indústria de Hollywood gira em torno de minha pessoa?)

Agora eles fazem um trailer que dá a entender uma história…

Mas o filme conta outra diferente.

Senti isso com Morbius, O homem do Norte, Moonfall…

Na minha opinião isso é horrível.

Até poderia ser bom se a história diferente contada fosse melhor do que a que você esperava.

Mas com esses filmes foi o contrário.

Só decepção.

Eu vi e trailer e fui assistir todo empolgado com uma ideia em mente.

Mas chegou no filme:

💩

Sabe onde mais eu já passei (muito) por isso?

Com cursos 🙂

Sem brincadeira, ao longo desses anos eu já perdi a conta de quantos cursos adquiri por serem “belas violas” por fora…

…mas por dentro eram pão bolorento.

Tem sensação pior do que entrar num curso todo empolgado, esperando uma coisa… e dar de cara com um material marrom-menos?

“Putz… fui enganado”

“Meu suado din din jogado fora”

“Briguei tanto com meu amor por causa desse curso pra esse cara me entregar só isso??”

Pois é.

É um atraso de vida em todos os sentidos possíveis.

Sabe o que é um atraso de vida ainda maior?

Quando você adquire um curso com o objetivo de realizar algo… que um simples curso não realiza.

Por exemplo:

Conseguir clientes de copy.

Existem vários cursos e “formações” de copy por aí que são vendidas como se o simples fato de aprender copy fosse o suficiente pra levar alguém a fazer 5k a 10k por mês.

Mas a verdade é que:

Aprender copy é uma coisa.

Conseguir clientes e fazer grana com copy consistentemente… é outra coisa completamente diferente.

Pra aprender copy você nem de curso precisa.

Tudo que é ensinado sobre copy vem dos livros americanos.

Qualquer pessoa consegue ler os livros certos e escrever boa copy.

Mas conseguir clientes de maneira consistente? Vender seus serviços a preços premium – sem trabalhar de domingo a domingo??

Isso curso nenhum ensina.

Por que?

Porque cada caso é único.

Cada cliente é único e cada pessoa tem sua visão única de vida ideal.

E a maneira mais rápida de alcançar essa vida ideal não é assistindo vídeo-aulas.

Nem participando de uma “comunidade” com outras pessoas que estão na mesma situação que você.

Nem ter suas dúvidas respondidas por um monitor/estagiário que está no mesmo nível que você.

Não mesmo.

A melhor maneira, na minha opinião, é ter alguém experiente (e que se importa com você) pra lhe orientar – de acordo com sua situação única.

Por isso que minha formação de email copywriter não é um curso.

É um programa de acompanhamento que guru nenhum é capaz de oferecer.

Uma ajuda um a um no mesmo nível que eu sempre quis que alguém fizesse por mim.

Enfim.

Mas infelizmente eu não sou um herdeiro bilionário filantropo.

Ou seja: pra continuar mantendo esse nível de entrega e dedicação, vou ter que aumentar o preço em breve.

Então se você quer fazer parte da família…

Se especializar em email pra cobrar mais e trabalhar menos que a maioria…

Esse é o melhor momento financeiro.

Responda esse email e vamos conversar sobre o assunto.

Sou péssimo com datas.

Mas acredito que comecei nesse mundo de copy há uns 8 anos.

Durantes os 2 pimeiros anos (eu acho??), eu adorava o desafio de conectar ideias, criar headlines, escrever bullets irresistíveis…

Eu era um estudante tão dedicado, tão dedicado, mas tão dedicado, que aprendi inglês sozinho (no google tradutor, duolingo e afins) só pra ser capaz de estudar copywriting com os mestres americanos.

(na minha época não existia a comunidade Copy Classics do grande Gabriel)

Essa dedicação no aprendizado e no trabalho em si, sempre trouxeram bons resultados com minhas copys.

E tudo estava indo maravilhosamente bem…

…se não fosse por uma coisa.

Uma coisa tão importante que, sem ela, mesmo que fosse o melhor copywriter do mundo – eu jamais iria fazer grana nenhuma com meu trabalho.

Que coisa é essa?

Clientes.

Pois é.

Eu até conseguia alguns, mas eles vinham de posts nas redes ou indicações.

Mas viver assim era perigoso.

Porque quando você depende 100% de posts e indicação – coisas que você não controla – não dá pra saber quando virá o próximo cliente (e o próximo pagamento).

E como fazer planos de vida assim?

Simplesmente não dá.

Aquilo me deixava angustiado.

Muitas vezes até… desesperado.

E sabe qual o problema de viver em angústia e desespero?

Todos!

Eu não dormia à noite. Não me concentrava no trabalho pelo dia. Não aproveitava minha vida. Não podia comprar o que queria. Não dava atenção às pessoas que amo.

Não é nada legal viver afogado num mar de ansiedade.

Ficava pior quando eu via a internet tão imensa, e eu sem saber onde encontrar clientes nela.

E desde aquela época já espalhavam os mesmos conselhos sobre conseguir clientes:

“Participe de grandes eventos presenciais…”

“Produza conteúdo…”

“Ajude os outros sem cobrar…”

“Trabalhe de graça…”

E outras coisas ridículas que geram muito trabalho e resultados duvidosos.

E por isso, eu desisti da carreira de copywriter.

Mesmo inconformado, pois eu era um copywriter – aquele que gera resultados pros outros – mas que não conseguia clientes pra mim.

Que bosta.

A coisa só mudou pra mim anos depois.

Pois é.

Precisei de alguns anos pra aprender e dominar a arte de conseguir bons clientes.

Primeiro porque a maioria do que ensinam por aí sobre esse assunto é… digamos, uma bosta.

Segundo porque eu tive que aprender sozinho. Investindo uma nota em cursos do exterior, pegando uma coisa daqui, outra dali, testando, quebrando a cara, até finalmente chegar num processo sólido que funcionava.

Terceiro porque conseguir clientes tem mais a ver com atitude e mentalidade do que com ferramentas e templates de email.

Pra mim demorou anos.

Mas depois que entendi essas coisas e desenvolvi meu processo de vendas, passei a ver a internet como um grande Tinder de clientes de copy.

Por que um Tinder?

Porque eu me tornei capaz de escolher com quem trabalho.

Graças a esse processo que uso, eu consigo olhar pra experts e empresas e literalmente escolher com quem eu quero trabalhar.

E graças também a esse processo, minhas chances de conseguir esse cliente são altas.

Foi ele que eu usei pra conseguir trabalhar com uma das maiores coaches do mundo (americana) e alguns dos grandes nomes do Brasil.

É esse processo que eu ensino aos meus alunos da formação de email copywriting, e eles o usam pra vender seus serviços de email pra grandes empresas e conhecidos nomes do mundo digital.

O processo é extremamente simples.

Toda a base dele é em cima de um único email que eu chamo de:

Cavalo de Troia.

Um email tão simples, mas tão poderoso que mais de 80% dos prospectos que o recebem, respondem elogiando.

Com que frequência você é elogiado por sua abordagem de vendas?

Pro pessoal aqui da família do email isso é comum.

Agora, o único problema desse processo, é que ele não é uma fórmula mágica.

É um processo.

Isso significa que pra fechar um cliente, você pode precisar enviar um único email cavalo de troia (como já aconteceu algumas vezes)…

MAS TAMBÉM SIGNIFICA QUE VOCÊ PODE PRECISAR ENVIAR EMAILS DEZENAS DE VEZES.

E provavelmente você vai precisar.

Quero deixar isso claro por que, por mais que eu ensine o que acredito ser um dos modelos de negócios mais simples, verdadeiros e lucrativos hoje em dia…

Nada acontece num apertar de botão.

Tem um certo trabalho envolvido.

Comparado ao trabalho de lançamentos, é mamão com açúcar.

Mas se você não for até a fruteira pegar o mamão, cortá-lo e jogar açúcar em cima… nada acontece.

É isso.

Se quiser dominar o processo de encontrar e fechar grandes clientes de email copy – e ter a minha ajuda de perto durante todo o processo, a única maneira é entrando pra família do email.

Baita promessa, hein?

Mas veja só o que uma “membra” da família do email nos contou ontem:

===

Hoje conversei com uma amiga que começou no mkt comigo um ano atrás.

Tínhamos muitos projetos juntas, mas cada uma foi para um lado: eu copy e ela estrategista.

Ela foi para agência e eu fugi…

Hoje ela estava a ponto de um burnout 😢…[exaustão física e mental]

Ela já trabalha como funcionária pública, e as horas livres que não são mais livres entrou no mkt.

Ela falou que está com “ódio” de ver promessas como “Conquiste sua liberdade financeira” e tal.

Estamos pagando cursos da guruzada que parcelamos em 12x ainda🤭…

Tudo quando éramos topo funil.

Agora entendo porque a maioria foca mais em vender pra topo de funil 😅

Mas resumindo…estou ganhando o mesmo que ela na agência…mas trabalhando 10x menos

Graças a esperança que a metodologia do Bruno me deu🙏🏻

===

Mas a história de nossa amiga não para por aí.

É ainda mais fascinante do que você imagina.

Ela largou tudo, fez seu próprio motorhome com o marido e agora eles vão viver viajando pelo Brasil.

Bão demais 🙂

Por outro lado, temos a amiga dela.

E junto com ela, 21 milhões de pessoas vivendo à beira de sofrer um colapso nervoso.

Sim, segundo pesquisa recente, mais de 10% dos brasileiros sofrem de burnout.

A principal causa?

A porra do trabalho.

É o tão sonhado concurso.

O tão concorrido cargo.

A tão idealizada carreira que paga bem.

O 6 em 7.

Enfim.

A grande ironia é que nessa corrida pela “boa vida” a gente acaba criando um inferno em nossa existência.

Eu sei como é.

Eu já fui um zumbi na época que trabalhei em agência.

Meu sonho era me tornar gerente. E quando finalmente cheguei lá, não conseguia levantar da cama com desgosto de ir trabalhar.

Como sempre fui rebelde, larguei tudo e fui em busca de coisa melhor.

De uma vida melhor.

Essa jornada me levou a largar 3 faculdades, vários empregos, um contrato de 9k/mês, e a seguir praticamente todos os caminhos digitais que existem (design, webdesign, vídeo, ads, social media, lançamentos, co-produção, copywriting, etc…)

Chegou um momento que comecei a acreditar que o problema era… eu.

Graças a Deus, nunca pensei em me matar.

Mas eu simplesmente não sabia que porra fazer com minha vida.

Só sabia que precisava trabalhar pra pagar as contas e comprar o que desse com o que sobrasse.

Mas todo trabalho pra mim era uma bosta.

E eu simplesmente me recusava a viver na merda.

Ah… e como eu sofri por causa disso.

Foram anos nessa paranoia.

Até que um dia, quando eu menos esperava, num dos momentos mais sombrios de minha vida… eu conheci o caminho do email.

E graças a ele consegui sair da fossa, encontrar um propósito, e ser capaz de viver nos meus termos.

Principalmente em relação a trabalhar menos, ganhar mais e viver mais.

É por causa de minha jornada que hoje eu ajudo outros a seguir esse caminho.

Não por que eu vi uma oportunidade de “lançar curso”.

Mas porque eu vi uma oportunidade de mudar vidas.

Porém, apesar de todas as maravilhas que esse caminho proporciona, não existe nenhum ônibus mágico que vai lhe levar por todo ele.

Ou seja:

Pra chegar lá, todo mundo precisa dar os passos necessários.

Precisa trabalhar.

Precisa estar comprometido com o próprio sucesso.

Porque durante todo o caminho eu estarei ao seu lado, mostrando os perigos, dizendo o que fazer, que direção seguir…

…mas eu não vou carregar você no colo.

Assim sendo, se tudo faz sentido pra você, e você cansou de guruzices…

Na semana que vem as portas da família estarão abertas para as pessoas certas.

Olá, meu nome é Brutinna e nesse vídeo…

Sacanagem.

Pareceu uma daquelas propostas absurdas daquela empresa de “inventamentos”, né?

A diferença é que a minha é verdadeira.

E o retorno é ainda maior que o anunciado no título desse email.

Vou provar.

Ano passado comecei a ajudar de perto alguns copywriters que chegaram até mim desiludidos desse mundo de copy.

Eles ouviram as promessas maravilhosas de certos gurus e pularam de cabeça nesse mundo.

Mas ao invés de encontrar o sonhado baú do tesouro, eles apenas quebraram a cara com a pedra no fundo do rio.

Alguns eram escravos digitais de agências arrombadas.

Alguns trabalhavam com clientes arrombados.

Outros nem clientes tinham.

Mas quase todos estavam com as vidas acorrentadas a lançamentos.

Enfim.

Aos poucos fui apresentando eles ao mundo do email copywriting.

Mostrei meu processo de encontrar e fechar clientes.

E exatamente o que eu faço pra gerar resultados pra eles.

Aqueles alunos que se dedicaram e seguiram esse caminho, começaram a ter resultados.

Alguns fecharam clientes de 1.5k por mês.

Outros conseguiram contratos de 2k/mês.

E alguns mais danadinhos conseguiram contratos de 4k por mês.

Como esse:

Ou esse outro:

A questão é:

O tempo foi passando, novos alunos foram entrando, eu continuei melhorando o programa…

…E hoje eu tenho dados e fatos pra acreditar que ofereço um dos melhores retornos de investimentos desse mercado.

Por que?

Porque as pessoas pagam 2k pra participar do meu programa de acompanhamento e começam a fazer 2k por mês dentro de 60 a 90 dias – em média.

Mas á uma MÉDIA. Não é uma garantia. Todos os resultados dos alunos dependem 100% deles. Eu não trabalho com fórmulas mágicas.

Enfim.

Não sei o que você pensa sobre isso, mas eu particularmente acredito ser um dos melhores investimentos para quem está comprometido com o próprio sucesso.

Principalmente ao ver que 2k por mês é apenas a média do primeiro contrato fechado.

E que a partir daí, basta continuar seguindo o processo pra conseguir novos clientes e atingir os 5, 7 ou 10 mil no mês com apenas 3 ou 5 clientes.

E que tudo isso é apenas trabalhando com emails – não com lançamentos nem escrevendo copy de domingo a domingo sob um chicote.

E que você ainda pode cobrar porcentagem dos resultados (como alguns alunos já estão fazendo) e aumentar sua receita.

E que você pode também aplicar tudo o que aprendeu em seu próprio negócio (como alguns estão fazendo), e aumentar seus resultados usando apenas email.

Já basta.

O motivo de eu dizer tudo isso é porque em breve vou aumentar o preço.

E veja:

Desde o início os valores dos meus cursos e programas sempre estiveram alinhados com meu propósito de ajudar as pessoas (e vão continuar assim).

Porque eu acho ridículo alguém dizer “estou aqui pra lhe ajudar, vou pegar na sua mão…”

Mas aí cobra 5k, 7k ou 10k por uma dezena de vídeo aulas e nada mais. E o único momento em que ele pega na mão é pra pegar seu cartão de crédito. Depois disso, no máximo você tem contato com um estagiário que sabe menos que você.

Isso pra mim é quase um golpe.

Eu penso e faço diferente.

Se eu quero ajudar alguém, como posso cobrar 10k de uma pessoa que está num momento difícil?

Vou mandar você vender seu carro, seu apartamento, ou pegar emprestado dos pais como o grande Érico recomenda em seus vídeos??

Não mesmo.

Minha filosofia é outra.

E sim, eu sei que quem quer dá um jeito.

E eu sei que nem todo mundo está numa situação difícil e pode pagar.

Mas eu já estive numa situação extremamente difícil. E tive que me fuder ainda mais pra pagar 10k num programa e fazer das tripas coração pra fazer aquilo dar certo.

Não desejo isso pra ninguém.

Por isso meus preços refletem meu propósito de ajudar.

E a única razão de eu aumentar em breve é porque eu não ofereço uma simples formação. Eu ofereço um programa de acompanhamento onde ajudo os alunos um a um – e além disso eles recebem uma formação (entre outras coisas).

Mas meu tempo é limitado.

E eu não vou colocar um monitor que sabe menos que você pra lhe “ajudar”.

Bem, acho que é isso por hoje.

Se quiser entrar pra família do email e ter minha ajuda pra conseguir clientes de 2k, 3k ou 4k por mês…

A hora é agora.

Sobre o oceano azul para copywriters, a Hellen pergunta:

===

Ok, eu entendi, mas não sei ainda como abordar e procurar clientes, onde encontrar. Eu sei de lançamentos, mas de email não. Você pode fazer um e-mail que tipos de pessoas estariam dispostas a pagar, ou quem são elas?

===

(você também continuou a pergunta dela com: “quem são? o que comem? onde vivem?” 😁)

Excelente pergunta.

E aqui vai minha resposta:

Eu podia “guruamente” dizer que email é pra todo e qualquer negócio… e TODO negócio precisa de email copy e blá blá blá…

O que de fato, É VERDADE.

Praticamente todo e qualquer negócio pode e deve usar email em sua estratégias.

PORÉM….

Trabalhar com todo e qualquer negócio não é bom pra você copywriter.

Por que?

Porque 50% do seu sucesso depende dos clientes com os quais você trabalha.

Isso significa que se você começar trabalhando com o clientes errado… você já começa com um pé na cova.

Por outro lado, ao começar com o cliente certo você já está com um pé na linha de chegada.

Agora ouça bem:

Um aluno fez essa mesma pergunta assim que entrou em meu programa. Porém, ele disse que estudou com um grande guru digital e o mesmo recomendava você começar trabalhando com pequenos experts que estão começando agora.

Na minha opinião, buscar esse tipo de cliente é o mesmo que cavar a própria cova.

Sem exagero nenhum.

Por que?

Várias razões.

Um negócio que está começando agora:

1- Não entende o que você faz
2- Não provê condições pra você gerar resultados expressivos
3- Não tem lista
4- Não tem ofertas validadas
5- Vai jogar todo o peso dos resultados em suas costas
6- Não pode lhe pagar bem

E a lista continua.

Na maioria das vezes negócios que estão começando agora são sinônimos de muito trabalho e pouco (ou nenhum) retorno pra você.

Enquanto trabalhar com experts e empresas que atendem aos critérios acima vai tornar sua vida tão fácil, tão fácil, mas tão fácil…

… que você pode gerar uma boa receita toda vez que enviar um email.

E é por essa razão que um email copywriter consegue cobrar de 2k a 5k por mês – por cliente – e navegar num oceano azul.

Claro que não é fácil como apertar um botão.

Ainda continua sendo um trabalho.

A questão é:

Se você comparar o trabalho do mesmo copywriter para os 2 tipos de clientes acima – vai ver que a diferença é absurda.

E se você comparar a diferença entre um copywriter de lançamentos (ou que escreve tudo) e um email copywriter – aí você vê a diferencia entre o inferno e o céu.

Ai ai…

Esses dias recebi um email engraçado.

Foi de um guru (que inclusive tem um curso sobre email) que dizia 2 coisas:

1- Que faz um tempo que eu não abria os e-mails dele

2- Se eu não respondesse o email, confirmando que estava interessado em continuar, eu seria apagado da lista e não receberia mais nada dele.

Ok.

O que tem de engraçado nisso?

1- Faz 2 meses que essa pessoa me enviou o último email.

Ha ha ha

2- Eu não respondi e continuei recebendo emails.

Ha ha ha

Enfim.

Mas meu objetivo aqui não é criticar o guru.

É mostrar por que um email copywriter é tão bem pago quando comparado a um copywriter de lançamentos (ou qualquer outro copywriter).

Algumas razão são:

1- 99.99% dos experts e empresas não sabem como monetizar listas de emails. Veja o exemplo acima de um expert em emails…

2- Resultados rápidos. Um lançamento leva em média 30 a 60 dias pra ser feito. E só depois disso é que os resultados podem vir (ou não). Com emails você pode ver os resultados logo na primeira semana.

“Ah, mas lançamentos faturam mais” você argumenta.

E eu digo:

3- Emails lucram mais. Se existe uma palavra que faz toda a diferença em um negócio, essa palavra é lucro. Porque não importa quantos dígitos um lançamento fez. O que realmente importa é quantos dígitos foram pro bolso – e em quanto tempo.

Em média, só 30% do que é feito no lançamento vai pro bolso. No máximo. Então são 60 dias de trabalho duro, noites em claro, pau no lombo, pra fazer um 6 em 7 e ficar com 30k (em média). Que dividido por 2 (já que durou 60 dias) é o mesmo que 15k por mês.

Não é um valor ruim.

Mas não é muito melhor enviar apenas 1 email por dia, eliminar 95% do trabalho, e fazer de 15k a 30k POR MÊS livre – direto pro bolso???

“Ah para, Bruno. Se email é tão bom assim, por que ninguém por aí fala essas coisas?” Você dá chilique.

Eu respondo:

Por causa da razão número 1 mencionada acima.

Vou repeti-la pra você:

99.99% dos experts e empresas não sabem como monetizar listas de emails.

Pergunte a si mesmo: quantos emails bons você recebe por dia?

Quantas vezes você teve vontade de comprar algo por causa de um email incrível que você recebeu??

Fato: +90% dos emails que mandam por aí são panfletagem digital, lembrete de live ou spam.

Junte tudo isso ao fato de que “email está morto” e temos o que eu acredito ser um oceano azul para copywriters.

O mais legal é que não é nenhuma “revolução” nem a nova profissão do momento.

É o antigo que funciona maravilhosamente bem, e ninguém faz.

Bom pra nós emails copywriters – que podemos navegar livremente nesse oceano azul cristalino – enquanto o mercado segue lutando nos rios de lançamentos infestados de piranhas.

Às vezes a gente quer muito ser alguma coisa.

E acreditamos que quando nos tornarmos aquilo, nossa vida vai ser incrível.

Sei lá: Jogador de futebol. Dentista. Concursado. Rock star. Enfim.

Colocamos esse objetivo na cabeça e lutamos com unha e dentes pra chegar lá e ter a vida dos sonhos.

O problema é que…

muita gente depois que chega lá, percebe que aquela não era a vida que ele tanto sonhou.

E o sonho se torna um pesadelo.

Isso acontece todos os dias.

Acontece com músicos que queriam ser famosos… e agora não aguentam mais viver de hotel em hotel fazendo show todos os dias.

Acontece com concursados… que vão morar em outro estado, longe de todos que ama.

Acontece com pessoas que queriam viver do digital… e hoje são escravas das redes sociais, produção de conteúdo e lançamentos.

E acontece também com copywriters que foram em busca da profissão dos sonhos… e agora descobrirem que a realidade é diferente.

De fato, quase todo dia eu recebo relatos como esse em minha caixa de email:

===

“Irei fazer dois anos no mundo da copy, já fiz mais de 2M no mundo dos lançamentos… e o que isso quer dizer: NADA.

Ou quase nada…

O fato de sempre ter que guiar expert, mostrando tudo o que ele tem que fazer, nos mínimos detalhes, me deixa um pouco frustrado.

Não que eu esteja pronto para pegar um grande lançamento… sei das minhas limitações.

Porém, como diz você: ” O mundo ilusório” que grandes players vendem, no qual já fui consumidor deles, não existe.

Melhor: Não é tão simples, tão fácil como pregam.

Como minha sábia mãe diz: às vezes, é vender o pão para comer a jantar.

E para resumir tudo isso: Muita gente ainda está naquela de: “Caramba ganho 4k por lançamento”

Jovem, abra o olho, você não ganha 4k… você trabalha 60 dias para ganhar 4k (quando acha).”

===

Pois é.

Essa é a dura realidade do copywriter “mágico-mãos-de-ouro-melhor-trabalho-do-mundo-profissão-em-alta-escritor-milionário-habilidade-milionária”.

Não de todos.

Por que muitos nem clientes conseguem.

E sim, tem alguns poucos que conseguiram se encontrar e estão se dando bem.

Mas a maioria… é chicote no lombo e escrita de domingo a domingo em direção ao esgotamento físico, mental e emocional.

O que não é nada legal.

A boa notícia?

É que existem outros caminhos.

Um deles (e o melhor que encontrei) é o do email.

O caminho do email copywriter.

Por que ele é tão especial?

Porque você consegue gerar mais resultados pros clientes, com menos esforço.

Veja:

Enquanto um copywriter normal tem que escrever um lançamento inteiro (emails, landing pages, anúncios, CPL’s, vídeo de vendas, whatsapp, lives, etc…) pra fazer uma média de 2k – como mostrado no exemplo acima….

… o email copywriter recebe os mesmos 2k APENAS pra escrever alguns emails por MÊS.

E 2k normalmente é o valor base.

Porque ele consegue fazer 3k, 4k ou 5k por cliente, por mês, apenas pra escrever alguns emails por semana.

E não existe nada de magia, nem ouro, nem nova onda nisso.

É apenas uma questão de gerar mais resultados com menos esforço, de maneira estratégica.

É deixar de ser um profissional genérico e se tornar um especialista.

Trabalhar com email foi um das pouquíssimos caminhos digitais que desejei muito na vida, e não me arrependi depois que embarquei nessa jornada.

Na verdade, meu único arrependimento (e de meus alunos também) é o de não ter abraçado o email antes.

Essa semana começou agitada na família do email.

(grupo de alunos da formação de email copywriting)

Está literalmente pipocando mensagens de alunos fechando contratos e obtendo respostas de possíveis clientes.

Mas uma resposta em especial me chamou a atenção.

Foi de um expert, que elogiou a abordagem do jovem copywriter e depois disse que ele “tem que começar por baixo, pegar gente que tem pouco fluxo ainda”.

Não sei se ele estava falando sobre kama sutra ou menstruação… mas acredito que foi sobre clientes.

O problema é que esse é um conselho perigoso:

“começar por baixo”

Você leu meu email de ontem?

Imagine se Ricardo Bellino pensasse assim e, ao invés de ir em busca de um grande empresário, ele decidisse começar do zero.

Pois é.

A história seria completamente diferente.

Talvez até nem tivesse história pra contar.

Enfim.

É por acreditar que “precisa começar por baixo” que o mercado está cheio de copywriters trabalhando de graça ou em troca de merrecas.

Obviamente, ninguém vai começar no topo.

Mas por que começar láááá de baixo… se você for capaz de fazer um trabalho melhor do que os “grandes” clientes estão fazendo?

Veja:

Se você é capaz de escrever emails melhores que os do cliente… por que não trabalhar com ele, ganhando bem??

Se o expert só usa a lista de emails pra enviar lembrete de live e você é capaz de gerar múltiplos 5 dígitos com a mesma lista… por que não trabalhar com ele??

Se a empresa não tem as automações essenciais e está deixando uma porcentagem das vendas escorrer pelo ralo, por que não trabalhar com eles??

Entende meu ponto?

Não importa se você está começando agora.

Tudo que importa é o que você é capaz de fazer.

Quando eu comecei no digital, há uns 10-11 anos, fazendo sites, eu já comecei trabalhando na maior agência do estado.

Quando eu comecei na área de vendas, eu comecei trabalhando com uma das maiores coaches dos Estados Unidos (usando o inglês que aprendi a falar sozinho).

Quando eu comecei em copy, eu comecei escrevendo pra uma grande empresa.

Como eu consegui isso?

Por acaso eu sou um gênio incrivelmente bom em tudo que faço??

Quem me dera.

Se fosse assim, EU teria inventado o facebook.

Mas não tem nada de genialidade no que eu faço.

O meu “grande segredo” é apenas me capacitar, desenvolver minha habilidade no que eu quero fazer.

Por que a verdade é que a maioria dos funcionários das empresas fazem um trabalho marrom-menos.

Copy marrom-menos.

Anúncios marrom-menos.

Páginas marrom-menos.

E principalmente, emails marrom-menos (mais sobre isso a seguir).

Tudo que eu fiz foi me preparar e mostrar que eu era capaz de fazer melhor.

E quão gênio você precisa ser pra fazer um trabalho melhor que marrom-menos??

Fica mais fácil ainda quando se trata de emails.

Ás vezes vai ser difícil escrever copys das páginas, anúncios e lançamentos melhor que o cliente…

Às vezes vai ser difícil criar uma nova estratégia melhor que a que ele usa…

Mas escrever emails melhores??

Gerar mais vendas do que eles fazem por email??

Não existe nada mais simples que isso no mundo do copywriting e marketching.

Claro que não é fácil como apertar um botão. Nem é copiar e colar. Pelo amor de Deus, não me entenda mal.

Mas concorda comigo que é incrivelmente mais simples escrever emails do que todas as outras copys?? Especialmente quando a empresa acredita que email está morto e não dedica a devida atenção a ele??

Entende meu ponto?

É por isso que aqui na família do email, copywriters (mesmo iniciantes) fecham contratos com bons clientes, geram resultados logo no primeiro mês e são bem pagos por isso.

Não por que eles são gênios.

Mas porque eles se capacitaram pra isso.

Porém,

Se você não sabe o que fazer para aumentar os resultados de uma empresa ou expert…

Se você não é especialista em nada…

Se você só sabe escrever copy em cima de templates…

Aí sim, você precisa começar com os pequeninhos e aceitar o que eles querem (ou não) pagar.

Agora, se quiser saber mais sobre como entrar pra família, se tornar um email copywriter e fechar bons clientes mensais, acesse:

https://www.brunosampaio.com/formacao-email-copywriter/

Lembrando que não existe método mágico.

A formação não faz milagres.

Todos os resultados dos alunos foram mérito deles mesmos.

E todos os seus resultados vão depender diretamente de suas ações.

Já assistiu o novo Homem-Aranha?

Caramba… que filMASSO.

Tirando a parte onde um super-heroi quer fazer faculdade como um garoto normal – a história é muito bem pensada e engraçada.

Principalmente quando juntam os 3 homem-aranhas.

Ou seria Homens-aranha.

Ah… Não importa. Você entendeu.

Não canso de me impressionar com a diferença que existe entre os filmes da Marvel e os da DC.

Até hoje não consegui gostar de verdade de nenhum desses da DC.

E uma rápida pesquisa aqui mostrou que a Marvel ganha quase o dobro por filme que a DC.

Na minha humilde opinião, isso acontece por que a Marvel se preocupa mais em mostrar os personagens de uma maneira que o público se identifica.

É o homem de ferro quebrando a cara com seu ego. Hulk tentando controlar sua raiva. Homem-Aranha sendo um adolescente irresponsável. Thor com um barrigão e viciado em video-game. Capitã Marvel tentando controlar suas emoções. Gamora lutando pelo amor de seu pai.

Como não se identificar com isso??

E o “segredo” é simplesmente os herois mostrando seus lados humanos.

O retorno disso, como disse acima, é quase o dobro dos resultados da Marvel sobre a DC.

Captou vossa mensagem?

Pois essa é uma importante lição de negócios também.

É mais simples, é mais fácil e é mais eficaz você mostrar seu lado humano e suas fraquezas do que tentar vender a imagem do super-heroi perfeito.

Sim, isso também vale pra empresas. Basta dar uma cara ou personalidade a ela.

E obviamente isso também vale para as copys. Quanto mais você escrever como uma pessoa normal, menos você é visto como um vendedor chato.

Sério.

As pessoas (e obviamente os gurus) complicam demais o marketing.

De repente ser autêntico e falar a verdade é “errado”.

E o certo é falar com palavras que você não fala. Agir de um jeito que você não é. Mostrar uma vida que você não vive. E fazer promessas que você não realiza.

Mas quer saber?

Depois de uma década trabalhando e aprendendo com conhecidos nomes do Brasil e até dos EUA eu vi com meus próprios olhos, várias e várias vezes, que esse caminho só leva ao vale das sombras.

Cuidado.

E quando na dúvida, siga minha assinatura:

Estava inspirado ontem.

Não pra escrever um livro.

Mas pra dar uma surra de Fifa em meu querido amigo Leandro 🙂

Sério.

Ele é “viciado”. Tem xbox one em casa e joga muito fifa.

Enquanto minha “formação” em futebol vem do winning eleven do playstation 1.

Sentiu a diferença?

Primeira partida: Tomei logo um gol no primeiro lance…

Mas aí, parece que o operador da Matrix fez um download de fifa 2022 em mim e eu comecei a jogar bem.

Tão bem que virei o jogo e ganhei de 3 x 1 de Leandro.

Há.

Joguei contra outro amigo (Magno) e perdi de 3 x 2.

…

Aí Magno jogou contra Leandro e tomou de 6 x 1.

Voltei a jogar contra Leandro (o viciado) e comecei perdendo de 2 x 0.

Aí o operador da matrix fez seu trabalho e virei o jogo pra 4 x 2.

HÁ. HÁ.

Mas Leandro não engoliu a derrota numa boa… e pediu revanche!

Aceitei, claro.

Magno estava torcendo por mim e começou a partida gritando:

“6 A 1! 6 A 1! 6 A 1!”

(pois ele queria que alguém vingasse sua derrota pra Leandro)

Começou o jogo e no primeiro lance…

EU fiz 1 x 0.

Depois 2 x 0.

3 x 0.

4 x 0.

5…

6…

E o jogo terminou com o incrível placar de… 7 x 2.

HÁHÁHÁHÁHÁHÁHA´HA´HAÁHÁHÁHA

Leandro ficou desolado.

E eu fiquei querendo me inscrever pra participar de campeonato 😉

Ai ai…

Foi divertido.

Mas sabe o que NÃO está sendo divertido?

O engajamento das redes fossais.

Eu não sou o cara do insta nem do youtube mas acompanho a luta dos experts pra tentar fazer sua mensagem chegar a seu público.

Vejo muita gente literalmente implorar pros seus seguidores comentarem, e comparitlharem, e curtirem, e ativar notificação, e mandar nos grupos, e fazer tatuagem na testa, e sei lá mais o que…

No youtube já ficou obrigatório pular os primeiros 2 minutos de todo vídeo por que já sabemos que é o criador pedindo pra ativar sininho e blá blá blá…

Mas na prática, até mesmo com a porra do sininho ativado as redes não estão entregando pra quem deveriam…

E os experts não podem fazer absolutamente NADA a não ser implorarem mais, produzirem mais conteúdo, interagirem mais tempo, e usarem ainda mais canais diferentes.

Se eu já não gostava desse “lifestyle” antes, agora então eu fujo disso como o vampiro do sol.

(a não ser o vampirinho de crepúsculo, que brilha como uma diva sob a luz do sol)

É por essas e outras que eu vivo e prego o uso do email.

Com ele você não precisa fazer nada de mais pra conseguir pelo menos de 10% a 30% de engajamento.

E se a coisa ficar ruim, você faz uma simples campanha de reativação de 3 dias do Pai Bruno, tira as pessoas inativas e deixa apenas as que decidiram ficar – e retoma o engajamento como mágica…

…coisa que nenhuma rede fossial consegue fazer.

Enfim, fica aí mais um belo incentivo pra começar a criar sua própria lista, ou se dedicar à que você já tem, ou ainda aprender a vender por email e oferecer esse serviço a seus clientes.

E fica aí o desafio pra jogar Fifa comigo 😉