Foi ao ar uma das maiores séries de todos os tempos (que até hoje é reprisada com 91% de aprovação).
Que série é essa?
Seinfield.
“É aquela no estilo Friends?”
Não não… Friends, é aquela no estilo Seinfield.
Mas enfim.
O programa fez tanto sucesso, que tornou Jerry Seinfield (o autor e protagonista) um dos comediantes mais bem pagos da história da TV.
E veja, até mesmo nos EUA, ser comediante não é fácil.
(e não paga bem)
Mas ainda assim, Seinfield construiu uma fortuna de aproximadamente 1 bilhão de dolores.
Loucura, né?
Uma vez, quando perguntado sobre qual é o segredo de seu sucesso, Jerry disse que sempre sonhou em ser o maior comediante do mundo. E que pra isso, ela ia escrever uma nova piada por dia, pelo resto de sua vida.
Assim ele fez.
E essas simples piadas se tornaram shows de stand up… episódios de uma série… e construiu um verdadeiro império.
Por que estou dizendo isso?
POR QUE AMANHÃ ABREM AS VAGAS PRO MEU NOVO TREINAMENTO: O COMEDIANTE BILIONÁRIO E–
sacanagem 🙂
Mas existe uma lição por trás dessa história.
Por anos eu busquei a “estratégia perfeita” pra crescer meu negócio.
Eu descobria a nova “socada”, descobria que não era a estratégia perfeita, e pulava pra outra.
Dessa forma, eu vivia mudando a direção do meu negócio.
E o que acontece quando você muda sua trajetória a todo momento?
Você acaba andando em círculos, sem chegar a lugar nenhum.
Triste.
Mas é a verdade.
Isso acontece por que o tal sucesso não está escondido na estratégia perfeita.
Nope.
O triunfo está na CONSISTÊNCIA.
Seinfield construiu seu império escrevendo uma piada por dia.
Whinderson construiu sua fortuna gravando um vídeo por dia.
O Flow construiu sua plataforma fazendo uma entrevista por dia.
Da mesma forma, 1 email por dia pode fazer milagres.
Imagine você trazer 10k, 20k, 30k… 50k extra todo mês – com 1 email por dia e nada mais.
Sim, é maravilhoso.
Porém, isso não acontece ao escrever 1 email qualquer por dia.
O que mais tem por aí é gente escrevendo emails que mal conseguem pagar a assinatura do activecampaign.
Pra conseguir os números acima, é preciso orquestrar seus emails de um jeito que façam parte de algo maior: Uma campanha.
Dessa forma, assim como acontece com os episódios de uma série de TV, suas campanhas vão complementar umas às outras, prendendo o leitor e o deixando ansioso pra comprar o que está por vir (sua solução – o desfecho da história).
Mas melhor do que continuar falando, é eu mostrar na prática como fazer isso, não é?
Apesar que… na prática, eu já faço isso com os emails que envio pra você 🙂
Mas de qualquer forma…
Estou terminando de produzir um novo treinamento inteirinho sobre como orquestrar campanhas de emails que trazem 6 ou 7 dígitos por ano.
Tudo indica que vai sair dentro dos próximos dias.
Passei por agências, lidei com grandes empresas, atuei nos bastidores de gurus de vários nichos, e até trabalhei com gurus do exterior.
Mas mesmo com toooooda essa bagagem, levou muitos anos pra eu começar a fazer uma boa grana com consistência.
Por que uma coisa é fazer uns dígitos uma vez…
Outra coisa é conseguir manter e crescer os números ao longo dos anos.
Steve Jobs disse que a vida vai nos levar por caminhos diferentes, mas só conseguiremos entender lá na frente, ao olhar pra trás e ligar os pontos.
Hoje, quando olho pra trás, vejo que o que mais atrapalhou a consistência e o crescimento dos meus resultados foi:
A nova “socada” digital.
O que é a nova socada?
São as novas “oportunidades incríveis” que socam na gente a cada segundo.
Então num mês eu estava aprendendo face ads. No outro, estudava youtube. Depois pulava pra webinar. Aí via que grupos estavam bombando. Até eu entender que precisava de um funil. E fazer lives. Escrever um livro??
Enfim.
Perdi a conta de quantas oportunidades dessas socaram em mim.
Até em dólar.
Mas ainda fica pior.
Pois a maioria das socadas, ou não funcionam como eles prometem, ou só funcionam algumas vezes… e perdem o efeito.
Então eu ficava me matando de trabalhar de domingo a domingo, pra tentar montar um quebra-cabeça que faltavam peças.
Impossível.
Como se não bastasse o desgosto, eu me sentia um idiota quando entrava no facebook e via todo mundo se dando bem, enquanto eu parecia andar pra trás.
Claro que eu pensava que o problema era EU.
Que eu não nasci pra esse mundo digital nem pra ser empreendedor.
Mas não, não estou aqui pra dizer que a culpa não é sua.
Nem pra dizer que a culpa é dos gurus.
Pelo contrário
A culpa é, e sempre será sua.
Assim como na época, a culpa foi minha por ficar pulando de socada em socada.
Como disse, levou longos anos, mas quando aprendi a reconhecer (e evitar) socadas, e descobri quais as peças que faltavam no quebra-cabeça… Aí minha vida começou a mudar em todos os sentidos.
Primeiro por que comecei a ganhar mais, trabalhando bem menos que antes.
E segundo por que encontrei a felicidade em meu trabalho – que antes era só ansiedade.
Mas nada disso aconteceu por causa do super método revolucionário que criei.
Nada disso.
Minha vida mudou porque aprendi a trabalhar de maneira mais inteligente e estratégica, usando emails como minha principal arma.
Por que emails?
Várias razões.
Emails são SUA plataforma. Os leads são seus, pra levar pra onde quiser. Diferente das redes fossiais, que não são suas e os seguidores são deles.
Emails tem maior alcance e engajamento. Enquanto os das redes fossiais só caem.
Emails são simples de fazer a podem até ser automatizados.
Emails geram mais conexão com as pessoas, por ser uma conversa pessoal 1 a 1.
E emails tem o maior ROI do mundo digital. Você sozinho consegue gerar um retorno maior que um lançamento inteiro feito por uma equipe estruturada.
Enfim.
“Mas se emails são tudo isso, por que não tem quase ninguém falando sobre eles?” Você talvez se pergunte.
E eu respondo:
Porque a maioria vive criando e empurrando a próxima socada. Eles não pensam nem sabem como construir um negócio sólido, sustentável e duradouro. Eles só querem inventar ou descobrir a próxima socada.
E se você seguir o que a maioria faz, adivinha só? Você vai acabar como a maioria.
Agora eu lhe pergunto:
Você acha que o mundo e o dinheiro são controlados pela maioria das pessoas… ou por uma minoria que pensa e age diferente?
Até mesmo no digital, os que mais faturam (de verdade) não são esses gurus que ficam mostrando prints (comportamento típico de socadores).
Quem enche os bolsos no digital são as grandes empresas de marketing direto… que adivinha só? Usam email como principal canal de vendas.
Pois é.
Então, se você não aguenta mais socadas e quer seguir um caminho diferente que funciona há 42 anos…
É isso que vou ensinar no meu novo treinamento: Email Elite.
E embora o nome não seja dos melhores, os conhecimentos ensinados nele podem ser as respostas que você tanto buscou.
É que você escreve só uma vez, e passa o resto de sua vida recebendo por sua obra.
Nesse caso, é literalmente só ficar sentado e ver os royalties caindo na conta todo mês.
Maravilha, não é?
Só que existem 2 graaaande problemas nesse conto de fadas:
1- Não é naaaada fácil escrever um grande livro que lhe dê essa vida.
2- É quase impossível viver apenas de 1 grande livro. É preciso emplacar vários grandes livros ao longo dos anos – o que é ainda mais difícil
Esse é o outro lado que nenhum guru de curso de escrita conta.
Mas calma que nem tudo está perdido.
Pois saiba que sim, EXISTE uma maneira de escrever algo só uma vez, e passar anos recebendo por essa criação.
Se animou?
E se eu disser que esse “algo” é menor e mais fácil de escrever do que um livro… e paga beeeeem mais??
Acho que vi um sorrisinho de canto de boca aí, não foi? ha ha
Pois é.
Mas esse conto de fadas existe.
E sim, eu também vou lhe contar o outro lado que os gurus não contam.
Então como diria a ex-mulher do Yoki: vamos por partes.
Primeiro,
O que é essa tal coisa que escrevemos apenas uma vez e continua gerando dígitos por anos?
Bem, é nada mais nada menos que:
Uma BOA campanha de emails + peça de conversão (google doc, no meu caso)
Veja:
Você pode escrever uma boa campanha uma única vez… e reusá-la durante anos e anos, sempre colhendo frutos.
Pode ser difícil de acreditar, mas é assim que meu mestre (Ben Settle) vive… Há 13 anos.
Isso mesmo.
Faz mais de uma década que Ben reutiliza os mesmos emails, ano após ano, e continua fazendo seus belos 7 dígitos assim.
Cerca de 80% dos emais dele são literalmente copiados e colados. Às vezes com leves edições feitas.
Os outros 20% são novos emails criados.
E assim, todo ano Ben reutiliza as mesmas campanhas, semana após semana, com pequenas edições.
E embora eu particularmente não goste de fazer isso por preferir emails diários sempre ao vivo…
O modelo funciona.
E funciona há mais de uma década.
Funciona por que:
1- Ele escreveu uma boa campanha 2- Nesse oceano de informações as pessoas esquecem que receberam aqueles emails há 1 ano 3- Os poucos que reconhecem receber os mesmos emails, ainda ficam felizes por os emails são sempre bons, e os relembra de algum insight valioso
Agora,
Claro que a base de tudo isso é sempre:
Escrever BOAS campanhas + 1 peça de conversão (que pode ser um google docs)
(levando em conta que você tem bons produtos ou serviços pra oferecer ao seu público)
E se você ainda não sabe como escrever BOAS campanhas que podem passar anos trazendo la plata pro seu bolso…
É exatamente isso que vou ensinar em meu novo treinamento:
Email Elite.
Treinamento esse que deveria ser lançado hoje…
Mas só vai sair do forno amanhã ou quarta.
De qualquer forma, a espera valerá a pena para aqueles que querem monetizar sua lista de emails, ou as listas de seus clientes.
Você sabe, trazer aqueles dígitos prometidos na reunião inicial?
Pois é.
Não é fácil.
Por várias razões.
Às vezes o copywriter escreve a carta ou VSL… mas o cliente abençoado simplesmente nunca bota pra rodar.
Às vezes o copywriter perde noites e preciosos neurônios criando e editando sua magnífica copy… aí o abençoado vai lá e edita tuuuuudo do jeito que ele “acha melhor”, e bota pra rodar assim.
Às vezes o combinado foi escrever copys… mas o abençoado só pede pra escrever artigos, conteúdo e posts de redes fossiais.
E muitas vezes o copywriter escreve todo o lançamento, que até gera os dígitos desejados… mas o abençoado não dá nenhum crédito já que além da copy, o lançamento também teve design, produção de vídeo, conteúdos, tráfego e outros.
Em resumo, é sempre difícil gerar resultados pra clientes porque sempre envolve muitas variáveis que o copywriter não tem controle.
Por anos essa situação sempre me deixou pra baixo.
Pois eu sabia do que era capaz, mas sempre tinha alguma merda pra atrapalhar meu trabalho.
Enfim.
O que me fez virar esse jogo e voltar a amar copy foi conhecer e trilhar o caminho do email.
Com email eu passei a ter menos variáveis e mais controle sobre meu trabalho.
E com email eu passei a trazer mais resultados que antes, com menos trabalho.
Resultados às vezes até instantâneos – logo no primeiro email enviado.
Mas normalmente eles levam 1 ou 2 semanas pra acontecer.
De qualquer forma, não tem sensação melhor do que trazer algumas dezenas de milhares de reais pro bolso do cliente em apenas 15 dias de trabalho.
15 dias de “trabalho” onde eu NÃO escrevi um lançamento inteiro, nem uma VSL, nem artigos, advertoriais nem nada.
Apenas alguns emails.
Porém, não pense errado.
O caminho do email NÃO é sobre email.
É sobre toda a estratégia e psicologia por trás dos emails.
Sem isso, os emails não servem pra muita coisa além de mandar lembretes de live e conteúdo.
Mas quando você aprende a orquestrar campanhas, aí é onde os resultados aparecem.
E se você quiser aprender essa “arte”, vai ser tudo ensinado no novo treinamento que sai do forno na próxima semana.
Acredito mais no conhecimento do passado do que nas sabedorias de instagram que compartilham por aí.
A razão é simples:
Basta comparar o passado com o presente.
Imagine o quanto era difícil (e caro) escrever uma carta de vendas, imprimir milhares de cópias, enviá-las pelos correios pra milhares de pessoas completamente desconhecidas que nunca lhe viram nem ouviram falar de você e…
Respire…
E convencê-las a confiar num estranho, preencher um cheque com uma quantia em diñero e ir até o correio pra enviá-lo… e então esperar algumas semanas e torcer pro produto adquirido chegar e ser verdadeiro.
Uma carta. Uma chance. E nada mais.
Imaginou o quão boa sua copy tinha que ser?
Agora compare isso com promover um curso pelo instagram – com dezenas de recursos gratuitos e instantâneos, que lhe dão centenas de chances de convencer a pessoa de diferentes maneiras, usando áudio, texto e vídeo.
Pra mim, não tem comparação.
É por isso que nunca perdi tempo aprendendo copy com guru digital.
Quando conheci o mundo de marketcheng direto e descobri que foi tudo inventado pelos americanos há mais de 1 século, fui aprender direto com os mestres.
E hoje, como eu continuo aprendendo?
Revisitando o conhecimento do passado.
Da mesma forma que os antigos mestres faziam.
Gary Halbert, por exemplo, não passava seus dias correndo atrás da próxima grande sacada.
Todo ano ele relia os mesmos livros clássicos. Revia os mesmos seminários…
E reforçava seus fundamentos e princípios.
Os antigos mestres samurais faziam a mesma coisa.
Antes de treinar com a espada eles ensinavam postura a seus discípulos.
Durante o treinamento com a espada? Eles ensinavam postura.
E durante qualquer tipo de treinamento? Postura.
Quando os alunos questionavam por que continuar aprendendo postura, algo tão básico, o mestre respondia:
“Postura é algo que o samurai deve continuar melhorando até o fim de sua vida”
Por que estou lhe dizendo tudo isso?
Porque é uma boa base que cria um grande mestre.
É uma boa base que cria um grande samurai.
E é uma boa base que cria um grande copywriter e empreendedor.
Veja:
Não é por acaso que meus emails trazem múltiplos 5 dígitos por mês pra meus clientes.
E não é por acaso que minha páginas de google docs (ou texto simples) convertem acima da média.
Sem vídeo, sem lançamento, sem conteúdo, sem lives e sem NADA do marketcheng moderno.
Minha única arma?
Copy sólida e fundamentada.
(algo que nos dias de hoje parece ter se tornado Copywriting avançado – já que os gurus só ensinam coisas superficiais por aí)
Uma copy sólida e fundamentada é tudo que você precisa pra escrever um google docs e vender produtos de médio e até alto ticket.
Que não suporta mentiras e malandragem pra empurrar produtos pras pessoas.
Quando leio as copys, por exemplo, do cara que muitos consideram um dos maiores copywriters do mundo hoje (Stefan Giorgi), não tem como eu chamar aquilo de copywriting.
Pra mim está mais pra Golpywriting.
Por que?
Porque ele inventa resultados.
Inventa histórias.
Inventa benefícios.
Inventa mecanismos.
Inventa TUDO que for preciso na copy com o único objetivo de converter.
Pra ele, não importa se o consumidor está sendo enganado ao comprar baseado em informações e resultados que jamais encontrará no produto.
Nah…
Isso não importa.
O que importa é a conversão.
É colocar os grandes dígitos na descrição da bio do copywriter.
Isso pra mim não é copywriting.
É golpe. E crime.
Além disso, qualquer idiota consegue mentir pra convencer as pessoas do outro lado da tela.
Qualquer idiota.
Qual é a dificuldade de inventar qualquer resultado ou benefício de um produto??
Qual é a dificuldade de inventar mecanismos??
Qual é a dificuldade de inventar qualquer promessa que enche os olhos mas jamais será cumprida???
É por isso que alguns gurus trambiqueiros conseguem de fato, fazer alguns dígitos.
A única dificuldade é inventar dezenas e dezenas de mentiras diferentes até descobrir qual a que vai colar naquele momento.
Me poupe.
Benefícios NÃO se inventam.
Mecanismos NÃO se inventam.
Promessas NÃO se inventam.
Depoimentos NÃO se inventam.
Resultados NÃO se inventam.
TUDO isso deve ser escrito baseado no PRODUTO, não na imaginação do golpywriter.
Por que se não é verdade, é golpe.
O difícil é escrever com a verdade.
E sabe qual é um dos “grandes segredos” pra escrever com a verdade e converter acima da média – mesmo com simples páginas de texto no google docs?
Vou dizer. É algo que aprendi com o grande Gary Halbert (que já mentiu muito até se consertar).
Um dos “grandes segredos” é trabalhar sempre com bons produtos.
Como você espera fazer grandes promessas se o produto é um lixo?
A única maneira de vender lixo é mentindo e inventando.
Mas essa não é a minha praia.
É por isso que passo longe de suplementos, PLRs e afins.
Inclusive, até já recusei 2 grandes propostas pra trabalhar nesses “esquemas” – num dos momentos mais difíceis de minha vida, quando estava no fundo do poço.
Foi tentador ver todos aqueles dígitos que poderiam cair em minha conta vazia??
Nossa…
Foi difícil como ser vampiro e ver um corte sangrando em sua frente, mas não fazer nada.
Mas apesar de não ser perfeito, sempre coloquei meus valores acima da grana.
E nunca me arrependi.
Enfim.
Por que estou lhe dizendo tudo isso?
Porque se você também não curte golpywriting e quer escrever (e converter) com a verdade, de maneira tão sofisticada que funciona até num simples google docs…
Só sei que tem muita gente por aí perdendo conversões – apenas por seguir essa tendência estúpida.
Mas não tema, pois o campowriter aqui vai livrar você dessa maldição que atormenta o mercado.
Vamos lá.
Bem, a tendência tosca que me refiro é:
Design sem Substância.
Vou explicar:
O mundo do marketcheng está dando a máxima atenção ao visual das campanhas… e a mínima à comunicação e às pessoas.
Então você encontra landing pages lindíssimas…
VSLs cinematográficas…
Páginas de vendas que parecem um trailer dos vingadores…
Perfis de instagrando que poderiam ser pendurados numa galeria de arte…
Tudo com grande foco no visual, mas pouca (ou nenhuma) preocupação com a comunicação, o relacionamento e em ajudar as pessoas de fato.
Parece que estão enterrando a essência do copywriting e cultivando a publicidade da Madson Avenue.
Qual o problema disso?
É que são criadas campanhas cada vez mais superficiais, que não conectam com o público e, consequentemente, não convertem bem.
(essa é também uma das razões pelas quais lançamentos não estão funcionando mais como antes, mas isso é assunto pra um outro email)
Ou seja: Eles estão investindo mais, perdendo mais tempo e tendo mais trabalho pra produzir campanhas lindas… sendo que testes e mais testes mostram que elas convertem menos.
Pois é.
No fim, aqueles textos e vídeos “secos” mas com substância, tendem a converter beeeeem melhor que as “produções de Hollywood”.
E por falar em Hollywood, esse mesmo fenômeno acontece também nos filmes.
Não adianta colocar os efeitos visuais mais impressionantes da atualidade acreditando que só isso vai fazer o filme emplacar. Se não tiver uma boa história e enredo, o filme se torna um fiasco.
Por outro lado,
Um bom enredo e história sozinhos são capazes de levar um filme ao topo, como aconteceu com:
Atividade paranormal – que custou 15k e gerou 193M
Mad Max – que custou 200k e gerou 99M
Ou Rocky – que custou 1.1M e gerou 225M
É por essa razão que minhas simples páginas de google docs convertem melhor que essas super produções dos experts.
Só nos últimos meses, por exemplo, elas me trouxeram dezenas de milhares de reais.
Dá pra imaginar isso SÓ com simples páginas do google docs??
Sem vídeo. Sem lives. Sem Ferrari. Sem praia ao fundo. Sem conteúdo. Sem nem mesmo mostrar a cara.
Apenas uma página do google docs – que não segue nenhum modelo/método/estrutura/fórmula dos super gurus de copy, e é criada em 3 horas.
Como isso é possível?
Primeiro por que um google docs muda o foco.
Ao invés do visual, eles focam na mensagem, no relacionamento e em ajudar as pessoas (sem parecer um guru chato que quer lhe empurrar tosqueiras).
Segundo (e mais importante), por que elas seguem o Super Mario Marketcheng.
(uma bela expressão que ouvi recentemente e queria muito ter inventado)
O que é Super Mario Marketcheng??
É você trabalhar pensando que seu público tem um problema, e por isso está na forma do Mario pequenininho.
Então você posiciona sua solução como a flor mágica que eles tanto buscam.
Flor essa que ao ser consumida, transforma seu cliente num super heroi com poderes pra avançar níveis em sua vida.
Ou seja:
Foco total nas pessoas (público), nos problemas delas, na solução que precisam (excelente produto) e em guiá-las nesse processo.
Não tem naaaaada de outro mundo nisso.
É apenas focar nos 20% que geram os 80% de resultados.
Porém, parece que essa habilidade está sendo enterrada no mercado.
Foi por essa razão que pensei em fazer um novo workshop ao vivo.
Sobre:
Como criar páginas de google docs de alta conversão.
É algo que pode ser usado tanto para seu próprio negócio quanto para seus clientes.
Mas pra que esse workshop aconteça, eu gostaria de saber se VOCÊ tem interesse em participar.
Ok. Eu estava com uma amiga de Priscilla (mas sem ela).
De noite.
Tarde da noite, mais especificamente.
E tinham outras pessoas com a gente, mas não lembro quem eram.
Só lembro que num minuto estávamos na rua dando risadas… e no outro, eu estava batendo em Priscilla.
Não foi um soco no olho pra deixar a cara roxa e inchada.
Mas foi um chute violento que acertou a perna dela em cheio.
Eu estava muito bêbado?
Não.
Nem bebo.
Mas vou contar toda a história e você vai entender.
Bem, lá estava eu, Elis (a amiga de Priscilla) e alguns estranhos, em plena madrugada se divertindo.
Era uma daquelas ruas cheias de barzinhos.
Apesar do horário, tinha um formigueiro de pessoas conversando e dançando ao som das 6 músicas diferentes que tocavam ao mesmo tempo nos bares.
Até que ouvimos um grito agonizante.
Logo em seguida, outro.
E vários urros de pavor vinham de uma rua lateral.
Como idiotas, nós caminhamos até a esquina pra ver o que aconteceu.
Parecia cena de filme.
Assim que botamos a cara, um grupo de pessoas passou pela gente como uma manada de antílopes fugindo de leões.
Mas ao invés dos leões, elas estavam sendo caçadas por outras pessoas.
Os “caçadores” corriam de maneira desconcertada e alguns estavam cobertos de sangue.
Quando vi aquilo, agarrei a amiga de Priscilla pelo braço e corremos pra uma direção que ninguém estava indo.
Nos perdemos do restante do grupo mas continuamos correndo.
O carro estava pro outro lado, na direção da carnificina.
“Venha, vamos achar um lugar pra se esconder” Eu disse a Elis.
Era madrugada e as ruas estavam vazias. Só dava pra ouvir nossos passos e nossa respiração pesada.
Até que dobramos uma esquina e dos deparamos com outras pessoas na rua.
Por um segundo fomos atingidos por uma sensação de segurança. Minha mente já pensava em pedir um telefone emprestado e ligar pra alguém que pudesse chegar mais rápido e nos tirar daquela loucura.
Mas a expressão de alívio em nossos rostos logo se transformou em angústia de novo.
Quando me aproximei, percebi que as pessoas na rua andavam de maneira desconcertada, igual àquelas que vimos “caçando” os outros nos bares.
Puxei Elis pelo braço e fiz o gesto de silêncio pra ela.
“shhhhhhhhh”
Atravessamos a rua agachados pra não sermos notados mas de novo, como nos filmes, assim que estávamos quase do outro lado, eu tropecei numa latinha de cerveja que fez todos os esquisitões da rua olharem pra gente.
Elis espremeu minha mão. Dava pra ver o medo da morte em seus olhos.
“Corre, corre, corre!” Saí puxando ela (que por sorte é magrinha, ágil e corre muito).
Agora, nós éramos a caça.
Os destrambelhados corriam alucinados atrás da gente, com olhos brancos e as mandíbulas se mexendo, mas sem dizer nada.
“Socooooorrro. Socooooooorro.” Elis gritava por onde passávamos mas ninguém abria a porta pra gente.
“Não adianta. É só eu e você agora.” disse pra ela. “Por aqui, vem vem vem”.
Entramos no que parecia um pátio imenso de um loja de material de construção.
A sorte é que, mesmo em momentos assim, minha mente consegue pensar rápido. Na hora eu imaginei que poderíamos tanto nos esconder lá, quanto encontrar algumas coisas pra nos defender como facões, machados, pé de cabra, enfim.
Mas era um galpão imenso de metal, com portas reforçadas e sem janelas à nossa altura.
Não dava tempo pra procurar uma maneira de entrar. Os descontrolados ainda estavam atrás da gente.
Olhei ao redor e vi que estávamos no estacionamento. Avistei um portão aberto ao fundo que dava pra outra rua.
“Tive uma ideia. Venha.”
“Não consigo mais correr. Minhas pernas estão sem força.” Ella desabafou.
“Só até aquele portão. Confie em mim”
Falei com tanta segurança que ela continuou correndo. Mas a verdade é que eu não fazia a mínima ideia se iria dar certo.
Meu plano era passar pelo portão e fechá-lo pra deixar os bichos presos lá dentro.
Mas será que dava pra fechar aquilo? E rápido??
Chegamos no portão e graças a Deus, era daqueles corrediços (e estava lubrificado).
“Elis, me ajude aqui” Empurramos e fechamos o portão. Não tinha cadeado mas consegui passar um ferrolho.
Nos afastamos e ela desabou no chão, exausta e buscando ar pros pulmões.
As criaturas vieram em frenesi como se não houvesse nada entre nós. Eles se chocaram com tanta violência nas grades, que dava pra ouvir o som oco de seus crânios atingindo o metal.
O portão inteiro tremeu.
“Vamos. Temos que continuar. Não sei quanto tempo isso vai segurar aquelas coisas”
Continuamos. Andando a passos largos.
“Ali, um banco 24h” Elis apontou. “Acho que dá pra se esconder no banheiro”
Atravessamos a rua com cuidado e a porta de vidro estava aberta. E tinha de fato um banheiro no bendito banco.
Quando entramos, tinha mijo por todo o chão e uma pilha de papel higiênico usado no canto.
Podre.
Ela deu teve contração de vômito mas eu a virei pro outro lado. “Segure a onda aí. É isso ou aquelas coisas lá fora.”
“O que a gente faz? O que tá acontecendo, Bruno??” Elis me perguntava tremendo, com lágrimas no rosto.
“Eu não sei. Mas vamos sair dessa”
Foi só fechar a boca pra alguém bater na porta do banheiro com violência.
POW!
“NÃÃÃÃÃÃOOO. SAI DAQUI” Elis gritava em pânico “São eles. São Eles!”
Era uma daquelas portas finas de compensado ou sei lá o quê. Na primeira pancada já rachou. Eu sabia que era só questão de tempo até eles quebrarem.
“Socooooooro! AlguÉÉÉÉÉMMM” Ela gritava.
Olhei em volta do pequeno banheiro e vi uma pequena janela de ventilação.
“Elis, acho que você passa ali”
POW… POW… POW… as criaturas continuavam esbarrando na porta.
Subi na pia, quebrei o vidro com minha mão e olhei pela janelinha.
Dava pra dentro do banco. Estava tudo escuro mas aparentemente vazio.
“Venha, eu lhe ajudo.” Ela subiu na pia, pisou em minha coxa e se espremeu pelo buraco.
Assim que caiu do outro lado, vi uma criatura se aproximando dela.
“Tem um atrás de você, CORRE”
Ela adentrou no vão escuro, e pareceu ter despistado a coisa.
Não podia deixá-la sozinha e a porta não ia durar muito, então tentei passar pela janelinha.
Mas quando dei um impulso, a pia quebrou abaixo de mim.
Caí de cara mijo.
Me levantei, encostei na parede e olhei pra porta. O desgraçado conseguiu fazer um buraco e enfiou o braço pra tentar me alcançar.
Fechei os olhos e só conseguia pensar “vou morrer. vou morrer. vou morrer”.
“não vou morrer. Não aqui”
De repente fui tomado pela coragem. Abri os olhos, olhei pro bicho e gritei:
“EU NÃO VOU MORRER AQUI”
A criatura já tinha passado metade do corpo pela porta. Era vida ou morte.
Cerrei os dentes, corri até ele e dei um chute frontal com todas as forças que eu tinha.
Que tipo de de chute?
Desse aqui:
O zumbi voou pra trás e caiu em cima dos outros…
…Ao mesmo tempo em que acordei e percebi que, na verdade, estava deitado na cama e acabei de chutar Priscilla.
Levantei assustado e alisando a perna dela.
Mas parece que ela não acordou??
Ufa.. o chute foi só no sonho mesmo.
Aí ela virou pra mim e disse:
“Tava sonhando com o que pra me dar um chute desses?”
Olhei pra ela e:
“HahAhAhAhahhahHah”
Eu ria tanto que não conseguia nem contar a ela o que aconteceu.
E acredite ou não, eu só pensava que isso daria um belo email 🙂
Ai ai…
Pior que ela acabou de sair de casa. Disse que vai ter reunião.
Só me resta torcer pra que nem ela, nem você, me denuncie pela Maria da Penha.
Pulando de aniversário, pra almoço, pra aniversário, pra jantar…
Até pra igreja eu fui!
Mas isso vai ficar pra um outro email no futuro.
Por que agora eu quero falar sobre a maneira mais simples, rápida e ética pra transformar seus resultados da noite pro dia.
E não, não é jeito de falar.
Nem exagero.
É literalmente da noite pro dia.
Vai dormir com resultados marrom-menos…
E acorda com o sorriso de uma orelha à outra agradecendo a Deus pelos números aparecendo na tela.
Você sabe qual o único elemento que tem esse poder?
Eu lhe digo:
A oferta.
Mude sua oferta. Mude seus resultados.
E isso vale pra todo e qualquer negócio.
Produtos ou serviços. Digital ou offline.
Por que?
Porque a 0ferta é nossa proposta pro cliente.
É a balança onde ele coloca tudo que oferecemos de um lado… e a grana dele do outro. Então ele compara e decide qual vale mais.
É um dos pontos cruciais de todo negócio.
E é o elemento capaz de multiplicar seus resultados (ou de seus clientes) literalmente da noite pro dia.
Porém,
Você conta nos dedos a quantidade de copywriters que sabem criar 0fertas de alta conversão.
A maioria foca na copy… Nos mecanismos únicos… Na big idea…
Mas não em criar uma proposta de alto valor percebido – o que facilitaria e muito as conversões dele (pois quanto melhor for sua 0ferta, menos você precisa de copy pra convencer).
Enfim.
Pra facilitar ainda mais a sua vida com clientes, e ser capaz de trazer mais resultados todo mês com menos esforço…
…resolvi incluir como bônus na Formação de Email Copywriter, o meu workshop de 0fertas de Alto Valor.
Só digo uma coisa sobre esse Workshop:
Eu duvido você encontrar um material melhor, mais completo e mais prático sobre criação de ofertas por aí.
DU-VI-DO.
Eu sei por que já li tudo que você possa imaginar sobre o assunto e já fiz cursos e o escambal.
Eu sei por que quebrei a cabeça como um condenado pra compilar todo o conhecimento que adquiri ao longo dos mais de 10 anos que atuo com marketcheng.
Só pra montar esse workshop foram meses de trabalho.
Enfim.
Se você se inscrever hoje, e somente hoje, na minha formação de email copywriter, você vai receber ele também (e mais R$ 9.185,00 em bônus).
Todos os detalhes aqui: https://www.brunosampaio.com/formacao-email2
E pra se inscrever, é preciso ter uma conversinha comigo antes (todos os detalhes na página acima)
Por fim,
Mais uma coisinha pra ficar ainda mais claro a importância desse conhecimento.
Adivinhe qual o elemento que torna meu processo de fechamento de clientes de copy tão eficiente?
Adivinhe por que os alunos de minha Formação são tão elogiados pelos emails de prospecção que enviam??
E adivinhe por que os clientes pagam de 2k a 5k por mês pra meus alunos ou dão uma porcentagem dos resultados???
Por trás do sucesso de tudo isso está a mesma coisa:
Uma boa 0ferta.
Enfim.
Último dia pra seguir o caminho do email copywriter e desenvolver a habilidade de aumentar resultados da noite pro dia também:
Eu queria fugir da CLT, dos horários fixos e, principalmente… do salário fixo (e baixo demais pros meus sonhos).
Não sei se foi assim com você também.
Mas sei que foi assim com muitas outras pessoas.
E sabe o que me intriga?
Como tanta gente se meteu no copywriting pela liberdade e crescimento… mas agora está preso numa CLT, trabalhando debaixo de chicote, com horários restritos, prazos desumanos, e pagamento que não compensa tudo isso.
Na verdade, eu acho que sei a razão.
É a “segurança” financeira.
Por mais que o copywriter sofra em agências e tenha o ganho limitado… ele tem a coisa garantida no fim de todo mês.
Além disso, não é fácil largar tudo pra se aventurar como freelancer.
Primeiro que ele vai perder o garantido no fim do mês.
Segundo que 99% dos copywriters não sabem como conseguir bons clientes, de maneira rápida, e consistente.
Terceiro, que a maioria não sabe estruturar seu negócio de freela pra criar previsibilidade.
Junte tudo isso + síndrome do impostor + medo de não gerar resultados…
E é mais seguro ficar aqui no meu emprego quietinho, não é?
Eu sei que é.
Eu já fui esse gatinho medroso e assustado com o mundo lá fora.
Mas quando perdi tudo e me vi um poço de 6 dígitos em dívidas… fui obrigado a virar um Tigre corajoso que vai à caça e traz a comida pra casa.
Fui obrigado a meter as caras, receber centenas de nãos, e com o tempo desenvolver um processo de vendas que funcionava.
Fui obrigado a encontrar maneiras de ganhar muito e com previsibilidade mensal.
Foi assim que consegui meu primeiro cliente de email de 3k fixo.
Depois o segundo, de 5k fixo.
E com o tempo fui migrando pro modelo de porcentagem.
Foi assim que o copywriting finalmente me trouxe a liberdade e crescimento que sempre sonhei.
Por que estou contando isso?
Porque se você ainda busca sua liberdade e crescimento, talvez eu possa lhe ajudar através de minha Formação de Email Copywriter.
Nela eu mostro como conseguir grandes clientes de copy rápido (mesmo sem portfolio, experiência ou habilidade)
Ensino as estratégias e a arte de vender por email como quase ninguém faz no Brasil.
Mostro como cobrar e manter a previsibilidade em seu negócio freelancer.
E ainda ajudo de perto em todos os momentos que você precisa.
Por que faço isso (e por esse preço)?
Porque foi um programa como esse que busquei desesperadamente quando estava no fundo do poço… mas nunca encontrei.
Então essa é minha maneira de fazer a grande diferença no meio de tantos gurus trambiqueiros ou que não estão nem aí pra seus clientes.
Porém,
Não estou aqui pra perder tempo com curiosos nem com pessoas com valores diferentes dos meus.
Só vou ajudar aqueles que estão comprometidos de verdade com seu crescimento.
Por isso não tem nem link de compra na página da formação.
Tem que falar comigo e ser aprovado pra entrar na família do email.