Mas tirando as partes chorosas de Sam e Frodo, eu adorei os primeiros filmes.
Aí veio o Hobbit e nem consegui terminar de ver o primeiro.
E essa semana, Priscilla venho toda animadinha:
“Amor saiu a série do Senhor dos Anéis, vamos ver?”
“Eh… vamos??”
Bem, nos vimos.
Mas talvez fosse melhor não ter visto.
A série é visualmente deslumbrante.
Mundos paradisíacos construídos com os melhores efeitos visuais da atualidade.
Mas a história… Ah, a história…
Achei tão fraca que não tenho a mínima vontade de assistir o episódio 2.
Parece que essa é a nova tendência do mundo:
Um espetáculo visual que encanta os olhos, mas não fala pro coração.
Exatamente como está acontecendo no mundo do marketcheng.
Vídeos cada vez mais produzidos. Páginas que parecem um cartaz de filme. Mas copy envolvente que é bom… nada.
Ou é um monte de mentiras e mecanismos inventados…
Ou é tão chato que dá agonia de ler ou ouvir.
A boa copy está em falta no mercado.
Até mesmo entre os próprios copywriters.
Quantos copywriters você conhece ao todo?
E quantos deles escrevem emails que envolvem sua atenção?
E quantos anúncios deles você vê e diz: “Gostei desse texto”?
Garanto que você conta nos dedos.
O que mais tem por aí é guru dizendo que fez isso e aquilo e que é O CARA… mas quando você lê um texto dele… totalmente amador.
Aí os de coração puro ainda pensam:
“Não… aí com certeza não é ele que escreve”
Olha, não posso falar por todos mas alguns dizem claramente que são eles quem escrevem as próprias copys.
Mas ok.
Mesmo que fosse um estagiário sem noção, você não acha que o guru fodão da copy deveria no mínimo:
1- Ser capaz de pagar um bom copywriter pra escrever suas copys (onde estão todos aqueles dígitos agora?)
2- Rever ou ter alguém pra rever as copys do negócio pra evitar seu precioso nome??
E não me entenda mal, não estou pegando no pé de ninguém especificamente.
A questão é que se eles estão gritado por aí nas redes fossiais que fizeram melhões, que lançaram livros, que fizeram aquilo, que são os mestres da copy…
Nada mais justo do que eles escreverem boa copy.
Pois era isso que Gary Halbert fazia.
E John Carlton.
E David Ogilvy.
E eu procuro fazer o mesmo diariamente.
Não é por acaso que meus alunos recebem mensagens como essa: (veja imagem abaixo)
E claro, não são apenas copys envolventes pra ler.
São também copys que convertem.
Ao estilo campowriter 🤠.
Pois pra nós, boa copy não é apenas aquela que converte. Mas aquela que envolve E converte com a verdade.
Ou seja:
Nós fazemos a venda, enquanto reforçamos o relacionamento com o público, e aumentamos o valor de vida do cliente (enquanto deixamos nossos contratantes felizes).
Enfim.
Apenas algumas das maravilhas de saber escrever boa copy – sem guruzice.
Faz mais de uma década que lido com marketcheng de empresas.
Depois de muito tempo no mesmo ramo você percebe que algumas histórias se repetem.
Uma das que mais vi se repetir foi o que chamo de:
Caos Total.
Começa assim:
A empresa está bem. Encontrou uma estratégia que está dando certo e gerando crescimento.
Até que um belo dia, alguém (o dono, ou um gerente ou um consultor “expert) descobre alguma sacada nova e resolve implementar no negócio.
No dia seguinte, alguém vê um novo hack matador e implementa também.
Cada um fica trazendo estratégias diferentes e logo o crescimento da empresa começa a cair.
O que eles fazem nessa hora?
Sentam pra comparar o que estava dando certo com o que está sendo feito agora??
Claaaaaaaro que não.
Eles vão em busca de novos hacks e sacadas matadoras pra reverter isso.
Mas essas novas fórmulas mágicas só pioram a situação.
O resultado final é o caos total.
Nada converte o suficiente e as contas fecham negativas no fim do mês.
Nada legal.
Em momentos assim, o que sempre fiz foi seguir conselhos de guru de instagram e produzir mais conteúdo… Só que não.
O que sempre fiz foi algo que aprendi com o grande Gary Halbert.
Algo que você também pode fazer pra salvar a pátria e ser visto como um herói por seu cliente ou chefe.
Gary chamava isso de:
Operação Chupadinheiro.
Como funciona?
Ele largava tudo, se trancava em sua sala e dizia à secretária pra não incomodá-lo pra NADA, nem mesmo se o prédio pegasse fogo.
Zero distrações.
O que Gary fazia trancado no escritório?
Escrevia uma bela carta de vendas pra fazer a grana entrar.
Foco 100% no resultado.
Foi assim que salvei muitas pátrias de clientes.
Uma vez a empresa estava botando 12k em anúncios por mês. Criando dezenas de novos conteúdos. Fazendo 2 a 3 lives por semana e mandando as pessoas pra sua belíssima página de vendas que levou 3 semanas pra ficar pronta (tudo como um conhecido guru aconselhou em sua consultoria).
Mas no fim a conta não fechava. Ficava praticamente no zero a zero.
Foi aí que o Campowriter aqui disse:
“Posso escrever uma carta pra gente mandar pra essas pessoas?”
“Até pode, mas não tem ninguém pra montar a página por que o design tá preso fazendo outras versões da página atual” Disse o gerente que tratava comigo.
“Sem problema” respondi “Eu mesmo posso jogar o texto numa página simples.”
“Então taca-lhe pau aí”
Assim eu fiz.
Abri o word e escrevi uma carta com “copy raiz”. Depois copiei e colei o texto numa página da ferramenta deles, ajustei os tamanhos das fontes e pronto.
Escrevi 5 emails e mandei pra lista.
O resultado?
28k em conversões diretas logo na primeira semana.
Nada mal pra quem estava no vermelho.
Principalmente se levar em conta que todas aquelas pessoas já tinham visto aquela mesma oferta várias e várias vezes antes.
Enfim.
Escrever uma boa carta é uma das raras habilidades que podem salvar um negócio da noite pro dia (e ainda deixar você bem na fita).
Acredito mais no conhecimento do passado do que nas sabedorias de instagram que compartilham por aí.
A razão é simples:
Basta comparar o passado com o presente.
Imagine o quanto era difícil (e caro) escrever uma carta de vendas, imprimir milhares de cópias, enviá-las pelos correios pra milhares de pessoas completamente desconhecidas que nunca lhe viram nem ouviram falar de você e…
Respire…
E convencê-las a confiar num estranho, preencher um cheque com uma quantia em diñero e ir até o correio pra enviá-lo… e então esperar algumas semanas e torcer pro produto adquirido chegar e ser verdadeiro.
Uma carta. Uma chance. E nada mais.
Imaginou o quão boa sua copy tinha que ser?
Agora compare isso com promover um curso pelo instagram – com dezenas de recursos gratuitos e instantâneos, que lhe dão centenas de chances de convencer a pessoa de diferentes maneiras, usando áudio, texto e vídeo.
Pra mim, não tem comparação.
É por isso que nunca perdi tempo aprendendo copy com guru digital.
Quando conheci o mundo de marketcheng direto e descobri que foi tudo inventado pelos americanos há mais de 1 século, fui aprender direto com os mestres.
E hoje, como eu continuo aprendendo?
Revisitando o conhecimento do passado.
Da mesma forma que os antigos mestres faziam.
Gary Halbert, por exemplo, não passava seus dias correndo atrás da próxima grande sacada.
Todo ano ele relia os mesmos livros clássicos. Revia os mesmos seminários…
E reforçava seus fundamentos e princípios.
Os antigos mestres samurais faziam a mesma coisa.
Antes de treinar com a espada eles ensinavam postura a seus discípulos.
Durante o treinamento com a espada? Eles ensinavam postura.
E durante qualquer tipo de treinamento? Postura.
Quando os alunos questionavam por que continuar aprendendo postura, algo tão básico, o mestre respondia:
“Postura é algo que o samurai deve continuar melhorando até o fim de sua vida”
Por que estou lhe dizendo tudo isso?
Porque é uma boa base que cria um grande mestre.
É uma boa base que cria um grande samurai.
E é uma boa base que cria um grande copywriter e empreendedor.
Veja:
Não é por acaso que meus emails trazem múltiplos 5 dígitos por mês pra meus clientes.
E não é por acaso que minha páginas de google docs (ou texto simples) convertem acima da média.
Sem vídeo, sem lançamento, sem conteúdo, sem lives e sem NADA do marketcheng moderno.
Minha única arma?
Copy sólida e fundamentada.
(algo que nos dias de hoje parece ter se tornado Copywriting avançado – já que os gurus só ensinam coisas superficiais por aí)
Uma copy sólida e fundamentada é tudo que você precisa pra escrever um google docs e vender produtos de médio e até alto ticket.
Que não suporta mentiras e malandragem pra empurrar produtos pras pessoas.
Quando leio as copys, por exemplo, do cara que muitos consideram um dos maiores copywriters do mundo hoje (Stefan Giorgi), não tem como eu chamar aquilo de copywriting.
Pra mim está mais pra Golpywriting.
Por que?
Porque ele inventa resultados.
Inventa histórias.
Inventa benefícios.
Inventa mecanismos.
Inventa TUDO que for preciso na copy com o único objetivo de converter.
Pra ele, não importa se o consumidor está sendo enganado ao comprar baseado em informações e resultados que jamais encontrará no produto.
Nah…
Isso não importa.
O que importa é a conversão.
É colocar os grandes dígitos na descrição da bio do copywriter.
Isso pra mim não é copywriting.
É golpe. E crime.
Além disso, qualquer idiota consegue mentir pra convencer as pessoas do outro lado da tela.
Qualquer idiota.
Qual é a dificuldade de inventar qualquer resultado ou benefício de um produto??
Qual é a dificuldade de inventar mecanismos??
Qual é a dificuldade de inventar qualquer promessa que enche os olhos mas jamais será cumprida???
É por isso que alguns gurus trambiqueiros conseguem de fato, fazer alguns dígitos.
A única dificuldade é inventar dezenas e dezenas de mentiras diferentes até descobrir qual a que vai colar naquele momento.
Me poupe.
Benefícios NÃO se inventam.
Mecanismos NÃO se inventam.
Promessas NÃO se inventam.
Depoimentos NÃO se inventam.
Resultados NÃO se inventam.
TUDO isso deve ser escrito baseado no PRODUTO, não na imaginação do golpywriter.
Por que se não é verdade, é golpe.
O difícil é escrever com a verdade.
E sabe qual é um dos “grandes segredos” pra escrever com a verdade e converter acima da média – mesmo com simples páginas de texto no google docs?
Vou dizer. É algo que aprendi com o grande Gary Halbert (que já mentiu muito até se consertar).
Um dos “grandes segredos” é trabalhar sempre com bons produtos.
Como você espera fazer grandes promessas se o produto é um lixo?
A única maneira de vender lixo é mentindo e inventando.
Mas essa não é a minha praia.
É por isso que passo longe de suplementos, PLRs e afins.
Inclusive, até já recusei 2 grandes propostas pra trabalhar nesses “esquemas” – num dos momentos mais difíceis de minha vida, quando estava no fundo do poço.
Foi tentador ver todos aqueles dígitos que poderiam cair em minha conta vazia??
Nossa…
Foi difícil como ser vampiro e ver um corte sangrando em sua frente, mas não fazer nada.
Mas apesar de não ser perfeito, sempre coloquei meus valores acima da grana.
E nunca me arrependi.
Enfim.
Por que estou lhe dizendo tudo isso?
Porque se você também não curte golpywriting e quer escrever (e converter) com a verdade, de maneira tão sofisticada que funciona até num simples google docs…
Só sei que tem muita gente por aí perdendo conversões – apenas por seguir essa tendência estúpida.
Mas não tema, pois o campowriter aqui vai livrar você dessa maldição que atormenta o mercado.
Vamos lá.
Bem, a tendência tosca que me refiro é:
Design sem Substância.
Vou explicar:
O mundo do marketcheng está dando a máxima atenção ao visual das campanhas… e a mínima à comunicação e às pessoas.
Então você encontra landing pages lindíssimas…
VSLs cinematográficas…
Páginas de vendas que parecem um trailer dos vingadores…
Perfis de instagrando que poderiam ser pendurados numa galeria de arte…
Tudo com grande foco no visual, mas pouca (ou nenhuma) preocupação com a comunicação, o relacionamento e em ajudar as pessoas de fato.
Parece que estão enterrando a essência do copywriting e cultivando a publicidade da Madson Avenue.
Qual o problema disso?
É que são criadas campanhas cada vez mais superficiais, que não conectam com o público e, consequentemente, não convertem bem.
(essa é também uma das razões pelas quais lançamentos não estão funcionando mais como antes, mas isso é assunto pra um outro email)
Ou seja: Eles estão investindo mais, perdendo mais tempo e tendo mais trabalho pra produzir campanhas lindas… sendo que testes e mais testes mostram que elas convertem menos.
Pois é.
No fim, aqueles textos e vídeos “secos” mas com substância, tendem a converter beeeeem melhor que as “produções de Hollywood”.
E por falar em Hollywood, esse mesmo fenômeno acontece também nos filmes.
Não adianta colocar os efeitos visuais mais impressionantes da atualidade acreditando que só isso vai fazer o filme emplacar. Se não tiver uma boa história e enredo, o filme se torna um fiasco.
Por outro lado,
Um bom enredo e história sozinhos são capazes de levar um filme ao topo, como aconteceu com:
Atividade paranormal – que custou 15k e gerou 193M
Mad Max – que custou 200k e gerou 99M
Ou Rocky – que custou 1.1M e gerou 225M
É por essa razão que minhas simples páginas de google docs convertem melhor que essas super produções dos experts.
Só nos últimos meses, por exemplo, elas me trouxeram dezenas de milhares de reais.
Dá pra imaginar isso SÓ com simples páginas do google docs??
Sem vídeo. Sem lives. Sem Ferrari. Sem praia ao fundo. Sem conteúdo. Sem nem mesmo mostrar a cara.
Apenas uma página do google docs – que não segue nenhum modelo/método/estrutura/fórmula dos super gurus de copy, e é criada em 3 horas.
Como isso é possível?
Primeiro por que um google docs muda o foco.
Ao invés do visual, eles focam na mensagem, no relacionamento e em ajudar as pessoas (sem parecer um guru chato que quer lhe empurrar tosqueiras).
Segundo (e mais importante), por que elas seguem o Super Mario Marketcheng.
(uma bela expressão que ouvi recentemente e queria muito ter inventado)
O que é Super Mario Marketcheng??
É você trabalhar pensando que seu público tem um problema, e por isso está na forma do Mario pequenininho.
Então você posiciona sua solução como a flor mágica que eles tanto buscam.
Flor essa que ao ser consumida, transforma seu cliente num super heroi com poderes pra avançar níveis em sua vida.
Ou seja:
Foco total nas pessoas (público), nos problemas delas, na solução que precisam (excelente produto) e em guiá-las nesse processo.
Não tem naaaaada de outro mundo nisso.
É apenas focar nos 20% que geram os 80% de resultados.
Porém, parece que essa habilidade está sendo enterrada no mercado.
Foi por essa razão que pensei em fazer um novo workshop ao vivo.
Sobre:
Como criar páginas de google docs de alta conversão.
É algo que pode ser usado tanto para seu próprio negócio quanto para seus clientes.
Mas pra que esse workshop aconteça, eu gostaria de saber se VOCÊ tem interesse em participar.
Ok. Eu estava com uma amiga de Priscilla (mas sem ela).
De noite.
Tarde da noite, mais especificamente.
E tinham outras pessoas com a gente, mas não lembro quem eram.
Só lembro que num minuto estávamos na rua dando risadas… e no outro, eu estava batendo em Priscilla.
Não foi um soco no olho pra deixar a cara roxa e inchada.
Mas foi um chute violento que acertou a perna dela em cheio.
Eu estava muito bêbado?
Não.
Nem bebo.
Mas vou contar toda a história e você vai entender.
Bem, lá estava eu, Elis (a amiga de Priscilla) e alguns estranhos, em plena madrugada se divertindo.
Era uma daquelas ruas cheias de barzinhos.
Apesar do horário, tinha um formigueiro de pessoas conversando e dançando ao som das 6 músicas diferentes que tocavam ao mesmo tempo nos bares.
Até que ouvimos um grito agonizante.
Logo em seguida, outro.
E vários urros de pavor vinham de uma rua lateral.
Como idiotas, nós caminhamos até a esquina pra ver o que aconteceu.
Parecia cena de filme.
Assim que botamos a cara, um grupo de pessoas passou pela gente como uma manada de antílopes fugindo de leões.
Mas ao invés dos leões, elas estavam sendo caçadas por outras pessoas.
Os “caçadores” corriam de maneira desconcertada e alguns estavam cobertos de sangue.
Quando vi aquilo, agarrei a amiga de Priscilla pelo braço e corremos pra uma direção que ninguém estava indo.
Nos perdemos do restante do grupo mas continuamos correndo.
O carro estava pro outro lado, na direção da carnificina.
“Venha, vamos achar um lugar pra se esconder” Eu disse a Elis.
Era madrugada e as ruas estavam vazias. Só dava pra ouvir nossos passos e nossa respiração pesada.
Até que dobramos uma esquina e dos deparamos com outras pessoas na rua.
Por um segundo fomos atingidos por uma sensação de segurança. Minha mente já pensava em pedir um telefone emprestado e ligar pra alguém que pudesse chegar mais rápido e nos tirar daquela loucura.
Mas a expressão de alívio em nossos rostos logo se transformou em angústia de novo.
Quando me aproximei, percebi que as pessoas na rua andavam de maneira desconcertada, igual àquelas que vimos “caçando” os outros nos bares.
Puxei Elis pelo braço e fiz o gesto de silêncio pra ela.
“shhhhhhhhh”
Atravessamos a rua agachados pra não sermos notados mas de novo, como nos filmes, assim que estávamos quase do outro lado, eu tropecei numa latinha de cerveja que fez todos os esquisitões da rua olharem pra gente.
Elis espremeu minha mão. Dava pra ver o medo da morte em seus olhos.
“Corre, corre, corre!” Saí puxando ela (que por sorte é magrinha, ágil e corre muito).
Agora, nós éramos a caça.
Os destrambelhados corriam alucinados atrás da gente, com olhos brancos e as mandíbulas se mexendo, mas sem dizer nada.
“Socooooorrro. Socooooooorro.” Elis gritava por onde passávamos mas ninguém abria a porta pra gente.
“Não adianta. É só eu e você agora.” disse pra ela. “Por aqui, vem vem vem”.
Entramos no que parecia um pátio imenso de um loja de material de construção.
A sorte é que, mesmo em momentos assim, minha mente consegue pensar rápido. Na hora eu imaginei que poderíamos tanto nos esconder lá, quanto encontrar algumas coisas pra nos defender como facões, machados, pé de cabra, enfim.
Mas era um galpão imenso de metal, com portas reforçadas e sem janelas à nossa altura.
Não dava tempo pra procurar uma maneira de entrar. Os descontrolados ainda estavam atrás da gente.
Olhei ao redor e vi que estávamos no estacionamento. Avistei um portão aberto ao fundo que dava pra outra rua.
“Tive uma ideia. Venha.”
“Não consigo mais correr. Minhas pernas estão sem força.” Ella desabafou.
“Só até aquele portão. Confie em mim”
Falei com tanta segurança que ela continuou correndo. Mas a verdade é que eu não fazia a mínima ideia se iria dar certo.
Meu plano era passar pelo portão e fechá-lo pra deixar os bichos presos lá dentro.
Mas será que dava pra fechar aquilo? E rápido??
Chegamos no portão e graças a Deus, era daqueles corrediços (e estava lubrificado).
“Elis, me ajude aqui” Empurramos e fechamos o portão. Não tinha cadeado mas consegui passar um ferrolho.
Nos afastamos e ela desabou no chão, exausta e buscando ar pros pulmões.
As criaturas vieram em frenesi como se não houvesse nada entre nós. Eles se chocaram com tanta violência nas grades, que dava pra ouvir o som oco de seus crânios atingindo o metal.
O portão inteiro tremeu.
“Vamos. Temos que continuar. Não sei quanto tempo isso vai segurar aquelas coisas”
Continuamos. Andando a passos largos.
“Ali, um banco 24h” Elis apontou. “Acho que dá pra se esconder no banheiro”
Atravessamos a rua com cuidado e a porta de vidro estava aberta. E tinha de fato um banheiro no bendito banco.
Quando entramos, tinha mijo por todo o chão e uma pilha de papel higiênico usado no canto.
Podre.
Ela deu teve contração de vômito mas eu a virei pro outro lado. “Segure a onda aí. É isso ou aquelas coisas lá fora.”
“O que a gente faz? O que tá acontecendo, Bruno??” Elis me perguntava tremendo, com lágrimas no rosto.
“Eu não sei. Mas vamos sair dessa”
Foi só fechar a boca pra alguém bater na porta do banheiro com violência.
POW!
“NÃÃÃÃÃÃOOO. SAI DAQUI” Elis gritava em pânico “São eles. São Eles!”
Era uma daquelas portas finas de compensado ou sei lá o quê. Na primeira pancada já rachou. Eu sabia que era só questão de tempo até eles quebrarem.
“Socooooooro! AlguÉÉÉÉÉMMM” Ela gritava.
Olhei em volta do pequeno banheiro e vi uma pequena janela de ventilação.
“Elis, acho que você passa ali”
POW… POW… POW… as criaturas continuavam esbarrando na porta.
Subi na pia, quebrei o vidro com minha mão e olhei pela janelinha.
Dava pra dentro do banco. Estava tudo escuro mas aparentemente vazio.
“Venha, eu lhe ajudo.” Ela subiu na pia, pisou em minha coxa e se espremeu pelo buraco.
Assim que caiu do outro lado, vi uma criatura se aproximando dela.
“Tem um atrás de você, CORRE”
Ela adentrou no vão escuro, e pareceu ter despistado a coisa.
Não podia deixá-la sozinha e a porta não ia durar muito, então tentei passar pela janelinha.
Mas quando dei um impulso, a pia quebrou abaixo de mim.
Caí de cara mijo.
Me levantei, encostei na parede e olhei pra porta. O desgraçado conseguiu fazer um buraco e enfiou o braço pra tentar me alcançar.
Fechei os olhos e só conseguia pensar “vou morrer. vou morrer. vou morrer”.
“não vou morrer. Não aqui”
De repente fui tomado pela coragem. Abri os olhos, olhei pro bicho e gritei:
“EU NÃO VOU MORRER AQUI”
A criatura já tinha passado metade do corpo pela porta. Era vida ou morte.
Cerrei os dentes, corri até ele e dei um chute frontal com todas as forças que eu tinha.
Que tipo de de chute?
Desse aqui:
O zumbi voou pra trás e caiu em cima dos outros…
…Ao mesmo tempo em que acordei e percebi que, na verdade, estava deitado na cama e acabei de chutar Priscilla.
Levantei assustado e alisando a perna dela.
Mas parece que ela não acordou??
Ufa.. o chute foi só no sonho mesmo.
Aí ela virou pra mim e disse:
“Tava sonhando com o que pra me dar um chute desses?”
Olhei pra ela e:
“HahAhAhAhahhahHah”
Eu ria tanto que não conseguia nem contar a ela o que aconteceu.
E acredite ou não, eu só pensava que isso daria um belo email 🙂
Ai ai…
Pior que ela acabou de sair de casa. Disse que vai ter reunião.
Só me resta torcer pra que nem ela, nem você, me denuncie pela Maria da Penha.
Pulando de aniversário, pra almoço, pra aniversário, pra jantar…
Até pra igreja eu fui!
Mas isso vai ficar pra um outro email no futuro.
Por que agora eu quero falar sobre a maneira mais simples, rápida e ética pra transformar seus resultados da noite pro dia.
E não, não é jeito de falar.
Nem exagero.
É literalmente da noite pro dia.
Vai dormir com resultados marrom-menos…
E acorda com o sorriso de uma orelha à outra agradecendo a Deus pelos números aparecendo na tela.
Você sabe qual o único elemento que tem esse poder?
Eu lhe digo:
A oferta.
Mude sua oferta. Mude seus resultados.
E isso vale pra todo e qualquer negócio.
Produtos ou serviços. Digital ou offline.
Por que?
Porque a 0ferta é nossa proposta pro cliente.
É a balança onde ele coloca tudo que oferecemos de um lado… e a grana dele do outro. Então ele compara e decide qual vale mais.
É um dos pontos cruciais de todo negócio.
E é o elemento capaz de multiplicar seus resultados (ou de seus clientes) literalmente da noite pro dia.
Porém,
Você conta nos dedos a quantidade de copywriters que sabem criar 0fertas de alta conversão.
A maioria foca na copy… Nos mecanismos únicos… Na big idea…
Mas não em criar uma proposta de alto valor percebido – o que facilitaria e muito as conversões dele (pois quanto melhor for sua 0ferta, menos você precisa de copy pra convencer).
Enfim.
Pra facilitar ainda mais a sua vida com clientes, e ser capaz de trazer mais resultados todo mês com menos esforço…
…resolvi incluir como bônus na Formação de Email Copywriter, o meu workshop de 0fertas de Alto Valor.
Só digo uma coisa sobre esse Workshop:
Eu duvido você encontrar um material melhor, mais completo e mais prático sobre criação de ofertas por aí.
DU-VI-DO.
Eu sei por que já li tudo que você possa imaginar sobre o assunto e já fiz cursos e o escambal.
Eu sei por que quebrei a cabeça como um condenado pra compilar todo o conhecimento que adquiri ao longo dos mais de 10 anos que atuo com marketcheng.
Só pra montar esse workshop foram meses de trabalho.
Enfim.
Se você se inscrever hoje, e somente hoje, na minha formação de email copywriter, você vai receber ele também (e mais R$ 9.185,00 em bônus).
Todos os detalhes aqui: https://www.brunosampaio.com/formacao-email2
E pra se inscrever, é preciso ter uma conversinha comigo antes (todos os detalhes na página acima)
Por fim,
Mais uma coisinha pra ficar ainda mais claro a importância desse conhecimento.
Adivinhe qual o elemento que torna meu processo de fechamento de clientes de copy tão eficiente?
Adivinhe por que os alunos de minha Formação são tão elogiados pelos emails de prospecção que enviam??
E adivinhe por que os clientes pagam de 2k a 5k por mês pra meus alunos ou dão uma porcentagem dos resultados???
Por trás do sucesso de tudo isso está a mesma coisa:
Uma boa 0ferta.
Enfim.
Último dia pra seguir o caminho do email copywriter e desenvolver a habilidade de aumentar resultados da noite pro dia também:
Eu queria fugir da CLT, dos horários fixos e, principalmente… do salário fixo (e baixo demais pros meus sonhos).
Não sei se foi assim com você também.
Mas sei que foi assim com muitas outras pessoas.
E sabe o que me intriga?
Como tanta gente se meteu no copywriting pela liberdade e crescimento… mas agora está preso numa CLT, trabalhando debaixo de chicote, com horários restritos, prazos desumanos, e pagamento que não compensa tudo isso.
Na verdade, eu acho que sei a razão.
É a “segurança” financeira.
Por mais que o copywriter sofra em agências e tenha o ganho limitado… ele tem a coisa garantida no fim de todo mês.
Além disso, não é fácil largar tudo pra se aventurar como freelancer.
Primeiro que ele vai perder o garantido no fim do mês.
Segundo que 99% dos copywriters não sabem como conseguir bons clientes, de maneira rápida, e consistente.
Terceiro, que a maioria não sabe estruturar seu negócio de freela pra criar previsibilidade.
Junte tudo isso + síndrome do impostor + medo de não gerar resultados…
E é mais seguro ficar aqui no meu emprego quietinho, não é?
Eu sei que é.
Eu já fui esse gatinho medroso e assustado com o mundo lá fora.
Mas quando perdi tudo e me vi um poço de 6 dígitos em dívidas… fui obrigado a virar um Tigre corajoso que vai à caça e traz a comida pra casa.
Fui obrigado a meter as caras, receber centenas de nãos, e com o tempo desenvolver um processo de vendas que funcionava.
Fui obrigado a encontrar maneiras de ganhar muito e com previsibilidade mensal.
Foi assim que consegui meu primeiro cliente de email de 3k fixo.
Depois o segundo, de 5k fixo.
E com o tempo fui migrando pro modelo de porcentagem.
Foi assim que o copywriting finalmente me trouxe a liberdade e crescimento que sempre sonhei.
Por que estou contando isso?
Porque se você ainda busca sua liberdade e crescimento, talvez eu possa lhe ajudar através de minha Formação de Email Copywriter.
Nela eu mostro como conseguir grandes clientes de copy rápido (mesmo sem portfolio, experiência ou habilidade)
Ensino as estratégias e a arte de vender por email como quase ninguém faz no Brasil.
Mostro como cobrar e manter a previsibilidade em seu negócio freelancer.
E ainda ajudo de perto em todos os momentos que você precisa.
Por que faço isso (e por esse preço)?
Porque foi um programa como esse que busquei desesperadamente quando estava no fundo do poço… mas nunca encontrei.
Então essa é minha maneira de fazer a grande diferença no meio de tantos gurus trambiqueiros ou que não estão nem aí pra seus clientes.
Porém,
Não estou aqui pra perder tempo com curiosos nem com pessoas com valores diferentes dos meus.
Só vou ajudar aqueles que estão comprometidos de verdade com seu crescimento.
Por isso não tem nem link de compra na página da formação.
Tem que falar comigo e ser aprovado pra entrar na família do email.
Se você quer ter uma vida boa como copywriter honesto,
Esse pode ser o melhor email que você já leu.
Veja por que:
Muitos copywriters acreditam que o “segredo” pra ganhar mais é melhorar suas habilidades de copy pra ser capaz de gerar mais resultados.
Na teoria isso faz total sentido.
Mas na prática, essa é mais uma das armadilhas que comentei ontem.
Não é que não precise ser bom no que faz.
É preciso escrever uma boa copy sim.
Mas somente boa copy já é mais do que suficiente pra gerar milhões.
Por que o que faz a GRANDE diferença em seus resultados, acredite ou não, não é sua copy.
Você pode escrever a melhor copy da história da humanidade, mas sem o fator certo por trás dela, você não vai ter resultados ridículos.
“Que fator é esse?” Você pergunta.
São os clientes.
Preste bastante atenção no que vou dizer:
“Seu sucesso como copywriter depende 100% dos clientes com os quais você trabalha”
Vou demonstrar na prática:
Muitos copywriters trabalham com clientes que estão começando ou tem um pequeno negócio.
O cenário geralmente é esse:
Verba apertada. Público zero ou pequeno. Vamos ter que fazer acontecer.
E lá vai o copywriter escrever todos os anúncios, os emails, os vídeos de CPL, a VSL, as mensagens de whatsapp, TUDO.
(e muitas vezes fazer tarefas além de copy como, wordpress, ferramentas, edição e outros)
Um trabalhão do cacete, pra no fim ser pago um valor baixo.
Nesse cenário, seja lá qual for a habilidade do copywriter, mesmo que seja o melhor do Brasil, ele nunca vai bater 6 ou 7 dígitos.
Por que?
Porque o cliente não tem recursos pra isso.
Não tem público. Ou verba. Ou estrutura. Ou produtos. Enfim. Todos os fatores por trás da copy que faz os resultados acontecerem.
Agora vejamos um outro exemplo.
Nesse cenário, o copywriter começa a trabalhar com um cliente de sucesso – que já tem um negócio sólido rodando, com vários produtos validados e uma lista de email.
Ao invés de fazer lives, lançamentos ou conteúdos, o copywriter vai lá e apenas escreve uma campanha rainmaker de 10 emails.
E 10 dias depois… BOOM!
20k, 30k, 40k em vendas.
Pergunta:
Isso significa que o copywriter do segundo exemplo é melhor ou mais fodão que o primeiro?
Não mesmo.
O que fez toda a diferença é apenas o cliente certo.
Foi a estrutura do cliente que possibilitou grandes resultados com pouco esforço.
Então o verdadeiro atalho pro sucesso como copywriter é simples:
Trabalhe com os clientes certos – que tem estrutura pra suas copys darem certo.
“Ah Bruno, mas estou começando, como vou conseguir esses clientes grandes sem um portfolio grande??”
Como já disse antes, esses clientes grandes estão cagando pro seu portfolio.
O que eles querem ver é atitude.
É por exemplo. você chegar pra ele e mostrar um simples plano de como você pode gerar resultados pra empresa nos próximos 30 dias – a custo zero.
O que?
Você não sabe quem são esses melhores clientes?
Nem como chegar neles??
Nem como criar esse plano???
E muito menos como gerar esses resultados????
Bem, eu ensino tudo isso em minha Formação de Email Copywriter 🙂
E ainda ajudo de perto a conseguir os clientes e gerar os resultados.
E… tirando as sandálias da humildade por um momento, alguns de meus alunos que também já foram alunos de nomes conhecidos do mercado – dizem que nunca viram um nível de ajuda e direcionamento como o meu. Sem falar nas estratégias que ensino.
Enfim.
Se quiser entrar pra família do email, amanhã é o dia.
“Eu sou mestre em química, então vou criar a melhor metanfetamina do mercado, me aliar a um carinha que sabe vender drogas, comprar um trailer familiar e sair por aí cozinhando e comercializando a parada.”
Esse é o enredo de Breaking Bad.
Que na teoria é muito bom.
Mas na prática a coisa saiu bem diferente:
Eles tiveram que lidar com outros traficantes, com a polícia, falta de matéria-prima, distribuição do produto, com as próprias famílias e até com eles mesmos.
Enfim.
Se depararam com dezenas de armadilhas que não imaginavam (e que não sabiam como evitar)
O mesmo acontece com muitos copywriters.
Na teoria dos gurus, esse é o melhor trabalho do mundo.
Basta escrever algumas palavras por dia e fazer melhões.
Só que na vida real, o mundo do copywriting é repleto de armadilhas.
A primeira delas é na hora de se tornar copywriter.
A formação.
Onde você encontra dezenas de experts em copy (que não conseguem escrever nem a própria copy direito), que empurram cursos caríssimos com conteúdo raso.
O copywriter sai com o certificado de baixo do braço, mas sem confiança nenhuma pra atuar no mercado.
Mesmo assim, vão à luta e caem na segunda armadilha:
Conseguir clientes.
Seus mestres dizem:
“Pra conseguir clientes, primeiro você precisa ter resultados.”
“Ok. E como consigo resultados?” questiona o copywriter.
“Ah, pra isso você precisa conseguir clientes primeiro” Responde o sábio guru.
WTF??
Os que conseguem sair desse ciclo vicioso, se deparam com a terceira armadilha:
Quanto cobrar por seus serviços.
Vão perguntar aos mestres e eles dizem:
“Comece trabalhando de grátix pra ganhar experiência e construir portfolio”
“Ok, e quando eu sei que estou pronto?”
“Ah, quando fizer seu lançamento de 7 dígitos”
O que o pobre copywriter não sabe é que ele nunca vai fazer 7 dígitos pra alguém que o aceita trabalhar de grátix (pois são sempre iniciantes sem recursos).
Enfim.
Aqueles que passam dessa fase e conseguem crescer, chegam na quarta armadilha:
Depender do expert pra gerar resultados.
Eles até conseguem bons resultados, mas por atuar no modelo de lançamentos e produção de conteúdo, seus resultados dependem totalmente da disposição, carisma e influência do expert (já que tudo é video, live ou conteúdo).
E não tem nada mais frustrante do que fazer seu melhor trabalho e ter seus ganhos reduzidos por causa de experts que arrombam suas copys e estratégias.
Enfim.
Alguns copywriters nesse nível também caem na quinta armadilha:
Não saber gerar mais resultados
Mesmo fazendo cursos caríssimos, eles só aprenderam métodos, táticas e hacks focados principalmente em lançamentos e VLS, mas quando a coisa não sai como planejado – eles não sabem o que fazer.
Ficam perdidos por não saber os fundamentos de negócios e mkt direto e vão correndo pedir ajuda em grupos de copy – onde recebem todo tipo de conselhos baseados em achismos.
Porém, nem todos os copywriters chegam nesse nível.
Muitos desistem de conseguir fechar com experts e caem na sexta armadilha:
Vagas arrombadas.
Depois de ralar duro por longos meses pra construir um portfolio decente – como os gurus disseram pra fazer – eles voltam a procurar vagas.
“Agora eu estou pronto!” Pensam.
E quando encontram a próxima vaga, lá vão eles de peito estufado enviar seu portfolio pra participar da seleção – confiantes que vão ser chamados…
Mas não conseguem receber nem uma simples resposta.
Nem mesmo um Não.
O que deixa os copywriters roendo as unhas de ansiedade… enquanto o tempo passa e nenhuma grana entra.
Mas existem aqueles sortudos que são sim chamados, e caem na sétima armadilha:
Agências arrombadas
Era pra ser o trabalho pra impulsionar suas carreiras.
“Vou dar meu melhor, criar copys criativas que serão conhecidas em todo o Brasil, me envolver em múltiplos projetos, ganhar experiência, e na hora certa vou sair daqui pronto pra conseguir os melhores clientes”
Lindo.
Mas na vida real eles trabalham como chineses nas fábricas da nike, escrevendo copy 12 horas por dia, num formato de linha de produção (zero criatividade. 100% templates), e ainda assinam um termo de confidencialidade que os impede de colocar os trabalhos em seu portfolio.
Ah, e recebem uma merreca.
Alguns se adaptam e seguem essa vida.
Outros se revoltam e tentam fazer seu nome no mercado – o que os leva direto pra oitava armadilha:
Criar conteúdo pra conseguir clientes
O copywriter gasta algumas horas por dia pensando e produzindo conteúdo nas redes fossiais pra tentar atrair clientes.
Mas produzir conteúdo não é um jogo pra qualquer um.
Tem que ter couro de jacaré, gostar de mostrar a cara, ser prolixo, ter energia de sobra e bons equipamentos.
Sem contar que na maioria das vezes, essa estratégia só traz aqueles clientes mais difíceis de se trabalhar – que estão começando o negócio e precisam de um copywriter sangue no olho disposto a receber menos e trabalhar mais agora.
Você pensa que acabou por aí?
Infelizmente não.
Existe ainda as 2 armadilhas criadas por nossa própria mente:
A síndrome do impostor – que remove toda nossa confiança e nos leva a tomar decisões estúpidas (ou ficar paralisado)
E a síndrome do objeto brilhante – que nos faz comprar tudo que é curso e livro que aparece em nossa frente – por que a gente precisa aprender aquilo.
Enfim.
Tudo isso não é regra.
Mas é a realidade de muitos.
Eu sei por que meu corpo e mente são cobertos de cicatrizes causadas por essas armadilhas e outras que nem citei.
Não é fácil.
Mas por experiência própria eu posso dizer:
Não precisa ser assim.
Ninguém precisa passar por todas essas merdas.
(até porque entrar nessa fossa não lhe dá garantia nenhuma de sucesso, só de burnout)
Tudo isso que falei acima é apenas a jornada tradicional do mercado de copy no Brasil.
Mas esse é o único caminho?
Graças a Deus, NÃO.
Existem outras maneiras de viver uma vida abundante através de sua copy.
Uma delas é o caminho do email copywriter.
É um caminho onde você:
Não precisa de portfolio e experiência pra conseguir clientes (e se eles pedirem, o que é raro, basta escrever um email específico que resolve tudo)
Não precisa trabalhar com agências e clientes arrombados (pois você tem o poder de escolher com quem quer trabalhar)
Não precisa do expert pra gerar excelentes resultados (você sozinho pode cuidar da lista, enviar os emails e trazer múltiplos 5 dígitos pra casa todo mês sem o expert mover um único fio de cabelo)
Não precisa produzir conteúdo pra conseguir clientes (basta enviar alguns simples emails de prospecção que funcionam como mágica – mas não é mágica)
Não precisa trabalhar de domingo a domingo nem escrever toneladas de copy por semana (você só escreve emails. E poucos emails)
Não vai nunca se sentir perdido ou sem saber o que fazer com o cliente (pois tem a mim a à família pra lhe ajudar, direcionar e responder as questões)
Como disse, é um caminho bem mais simples.
Mas não é uma jornada mágica dos sonhos onde tudo dá certo e você vai fazer 10k em 1 semana apenas copiando e colando meus templates de emails.
Existe trabalho envolvido.
E é preciso ter consistência pras coisas acontecerem.
Por exemplo:
Estatisticamente, os membros da família do email levam em média de 30 a 60 dias pra conseguir os primeiros clientes pagantes (de 2k a 5k por mês).
Você pode conseguir resultados antes disso, depois disso, e pode também nunca conseguir nada.
Seja qual for o resultado:
A culpa é sua.
A culpa é toda sua.
Por que eu, minha formação e nosso grupo estaremos sempre ali pra ajudar, mas no fim, ninguém vai pegar você pela mão e fazer seu trabalho por você.
Nós só podemos mostrar a porta, mas é você quem precisa atravessá-la.
É isso.
Se mesmo depois dessas verdades você ainda quiser seguir o caminho do email copywriter, quinta-feira será o melhor dia pra isso.