Você já deve ter recebido aqueles anúncios…

De um almofadinha com o escritório de vidro no fundo, dizendo:

“Se você ganha 4k, eu vou lhe mostrar como chegar a 1 milhão, com esse novo modelo de golpe investimento blá blá blá”

A conversa deles é sempre a mesma.

Você vai colocar uma graninha mínima todo mês, e daqui a 1 ano ter 7 dígitos de retorno…

O QUE NÃO EXISTE.

Você conta nos dedos as vezes que isso aconteceu na história da humanidade E… sempre que aconteceu não foi seguindo recomendação de guru, mas sim alguém que deu muita dorte em alguma ação ou crypto.

Ainda assim, desses poucos que conseguiram a maioria perdeu tudo rapidamente (pois achou que ia conseguir mais).

Enfim.

Outro dia apareceu um vídeo pra mim (de outro guru) que parecia ser mais verdadeiro.

Ele explicou quanto você precisaria ter pra conseguir um retorno de 500 conto por mês.

Não 500 mil. Apenas 500 pila seco.

Pelas contas dele, você tinha que escolher uma ação com vários requisitos… torcer pra ela se manter estável por décadas e… colocar pelo menos 78 mil hoje.

Tudo isso pra conseguir receber 500 pila todo mês.

Não sei o que você acha disso…

Mas eu não vejo como um caminho pra riqueza.

Por isso nunca me interessei por essa área e fui em busca de coisas mais simples e de maior retorno.

Aí descobri o mundo digital, e o modelo de criar e monetizar listas de email.

O modelo que possui o maior retorno de todo o digital.

Retorno esse que o Leo (aluno de um de meus cursos) já teve o prazer de sentir o gostinho.

Veja o email dele abaixo:

Pagou 97 conto em meu curso, escreveu 13 emails pra sua lista morta e fez 4k.

Isso sim é o que eu vejo como um EXCELENTE retorno.

Principalmente se você entender que aqueles emails que deram certo uma vez… podem ser usados várias outras vezes e trazer ainda mais e mais retorno.

Enfim.

Mas o Leo é copywriter, e talvez você não seja copywriter ou não domine a escrita por email ainda.

É uma dificuldade da maioria, eu sei.

Foi por essa razão que eu decidi criar, ao invés de um novo curso, a CAMPANHA inteira de emails pra você enviar pra sua lista (ou de seus clientes) e ter excelentes retornos como o do Leo (de preferência, maiores).

Pois é.

Estou criando uma campanha inteira de emails, com “espaços em branco” pra você apenas preencher e adaptar pro seu nicho, enviar pra sua lista e colher os frutos.

PORÉM…

Não é copiar e colar.

É um modelo, que precisa ser adaptado.

E às vezes você vai ter que pensar um pouco pra adptar pra seu nicho, pra sua solução.

Além disso, como eu sempre digo, existem outros fatores que determinam seus resultados além de apenas a copy em si, então eu não posso garantir que você vai fazer 4k como o Leo…

Mas eu garanto que essa é a chance mais simples, rápida e fácil de você fazer alguns bons dígitos extras em apenas 14 dias, com o mínimo de esforço.

E eu estou quebrando a cabeça aqui pra criar a melhor e mais adaptável campanha possível pra que você tenha o maior retorno possível.

Faz sentido?

Mais sobre isso nos próximos emails.

O digital no Brasil é tão evoluído…

Que eles basicamente só falam de 2 maneiras de fazer negócios:

Ou através de Lançamentos…

Ou mandando tráfego direto pra página de vendas (o que chamam de perpétuo).

E… só.

É impressionante a quantidade de empreendedores, copywriters e experts que estão presos nessa bolha.

Mas enfim.

O grande problema é que lançamentos estão dando cada vez menos retorno…

Aí alguns tentam ir pro “perpétuo”.

Mas perpétuo, como eles chamam aqui, é tão difícil de implementar como tirar leite de pedra.

E por não saber tirar leite de pedra, a maioria fica refém dos lançamentos ou perdida tentando uma nova estratégia atrás da outra, sem sucesso duradouro.

Sei disso por que ouço essas reclamações quase todo dia.

E… já vivi isso na pele.

Mas minha insatisfação com esses modelos me levou numa busca por coisa melhor.

Levou alguns anos, mas finalmente botei fé no email e resolvi me dedicar um pouco a ele.

A boa notícia?

Os resultados positivos vieram logo na minha primeira campanha.

E depois que você sente o gostinho de vitória, o gostinho de ver as vendas entrando sem nenhuma daquelas papagaiada dos gurus…

Você fica viciado nisso.

Desse dia pra cá eu dediquei toda minha vida ao email.

(e meu único arrependimento é não ter feito isso antes)

Enfim.

É esse gostinho de “baixo esforço e altas conversõs” que eu quero fazer você sentir.

E se já sentiu, eu sei que você quer mais – e eu quero lhe ajudar a conseguir maiores conversões.

Como?

Essa semana vou lançar um modelo de campanha completa de email.

Meu objetivo é que você pegue essa campanha já pronta, adapte rapidamente ao seu produto ou serviço, envie pra sua lista (ou dos clientes) e assista as vendas pularem como pipoca na panela 🙂

CLARO que seus resultados vão depender também de você colocar em prática, de sua oferta e do tamanho de sua lista.

Mas como já mostrei em emails anteriores, é possível ter excelentes resultados com listas minúsculas.

E quanto à sua solução, vai ter u bônus pra lhe ajudar com isso.

Então no fim vai depender mais de sua dedicação de colocar em prática e fazer o pouco que tem que ser feito.

Mais sobre isso nos próximos emails.

Ontem assisti Adão Negro.

Se fosse pra descrever em uma palavra eu diria…

Deixe eu pensar…

Ah, já sei:

“Tosco”

Pelo amor de Deus, o troço parece uma produção de Bollywood.

Historia bosta.

“Defeitos especiais” pra todo lado.

Péssimas atuações.

Tosqueira total, na minha opinião.

Esse é mais um belo exemplo de que não adianta ter:

• Autoridade
• Rostos famosos
• Verba alta
• Efeitos especiais

Se você não tiver uma boa narrativa pra amarrar tudo isso.

E não, isso não vale só pra filmes.

Isso também vale para os negócios.

Está cheio de influenciador por aí que não consegue influenciar ninguém a comprar seus produtos.

Até mesmo quando são influenciadores famosos e bons produtos.

O grande lançamento do Whindersson Nunes foi um case desse.

Apesar de não ter dado prejuízo, o resultado foi ridículo se comparado ao que ele e a equipe esperavam.

E uma das razões foi esse mesmo problema de falta de narrativa.

Falta de contexto.

Um problema mais comum do que parece.

Por exemplo:

Uma vez um cliente meu lançou um novo produto (software).

Era um produto muito bom, que resolvia um grande problema pro público.

Mas depois de gastar alguns milhares em anúncios no facebook…

Dava pra contar nos dedos o número de conversões.

Eu cheguei pra ele e disse:

“Posso escrever alguns emails e mandar pra aquela sua lista que tá lá parada?”

(ele tinha uma lista antiga que não queria mexer)

No desespero, ele disse que sim.

Então eu escrevi apenas 5 emails, criando contexto e narrativa que encaixava a solução na vida so público.

O resultado?

Você sabe por que leu o título do email, mas ok 🙂

28k.

Com apenas 5 emails.

Enviados pra uma lista adormecida.

Pois é.

Porém, eu sei que muitas pessoas tem dificuldades de criar uma narrativa dentro de uma sequência de emails.

Até mesmo copywriters experientes sofrem com isso.

Por que não é fácil.

Porém, essa é uma de minhas especialidades (por trabalhar só com emails por anos??).

E é essa habilidade que vou usar pra construir uma narrativa, uma sequência inteira de emails pra você usar em seu negócio (ou de seu cliente)

Como?

Através de um modelo de campanha já pronta, pra você apenas adaptar pro seu nicho.

Claro que não existe garantia nenhuma que essa campanha vai lhe trazer os mesmos 28k do exemplo acima.

Mas eu acredito que pode lhe dar um retorno incrível, com o mínimo de esforço.

Esse é meu objetivo.

E nessa próxima semana você terá a chance de usá-la 😉

Um título à altura de uma sexta-feira 13 🙂

Mas calma…

Esse ainda não é meu email especial de sexta-feira 13 pra você.

Esse virá mais tarde.

Pois agora quero falar sobre outra coisa aterrorizante:

Uma lista de emails morta ☠️

Aqui está o contexto (NUNCA se esqueça disso, contexto é tudo. Tudo. TUDO)

Essa era uma lista de um clientes, com ~2.500 pessoas que:

• Vieram de anúncios (público longe de ser ideal)
• Passaram por um webinário (e já receberam oferta, e os clientes foram removidos dessa lista – ou seja: era só de pessoas que disseram não)
• Estavam paradas há meses sem contato nenhum

Por isso, uma lista “morta”.

Mas assim como em alguns cemitérios nascem deliciosas melancias…

Às vezes listas mortas dão bons frutos.

Nesse caso eu escrevi uma simples campanha de 10 emails e…

Nada mais.

Zero conteúdo.

Zero vídeo.

Zero live.

Zero qualquer outra coisa a não ser email.

E 10 emails depois…

Brotaram 14 mil reais de uma lista morta.

Não sei o que você pensa sobre esse resultado.

Talvez os números do email de ontem e de hoje sejam pequenos pra você mas…

ANALIZE O CONTEXTO.

Só email (e nada mais)

Lista morta ou minúscula.

Enfim.

Seria muito fácil pra mim (e ridículo) trazer uma campanha de email de múltiplo 7 dígitos, dizer que você vai ter acesso a essa mesma campanha melionária e blá blá blá…

Mas isso é guruzice.

Pois toda campanha de 7 dígitos só chegou nesse valor por causa do CONTEXTO.

Geralmente são de empresas de grande porte, ou lista grande, ou qualificada, ou com grande demanda, ou grande relacionamento, ou super quente, ou um trabalho desenvolvido há meses…

Coisas que provavelmente você não tem hoje, não é?

Então pra quê vou trazer esses exemplos?

Pra lhe fazer de trouxa e empurrar templates milionários??

Isso não existe aqui em minha roça.

Estou aqui pra lhe ajudar a sair da matrix, não pra entrar em outra.

Enfim.

É por isso que estou trazendo casos de GRANDES resultados com mínimos recursos.

Por que se você tiver recursos maiores que os mostrados aqui…

Seu resultados poderão ser MONSTRUOSOS.

Enfim.

Se ainda não está claro por que estou dizendo tudo isso…

É por que na próxima semana você poderá ter em mãos, uma campanha de emails completa (como as que trouxeram os resultados acima) pra enviar pra sua lista (ou de seus clientes).

Uma campanha em formato de template, pra você “preencher” os campos de acordo com seu nicho, enviar pra lista e colher os frutos de seu “trabalho duro”.

Tudo explicado em detalhes, pra você usar mesmo se não for muito bom com copy.

PORÉM,

Apesar de não ter garantia nenhuma que você terá resultados semelhantes aos apresentados aqui…

Minha ideia é que esse seja talvez o produto que lhe dê o maior retorno de investimento de sua vida.

Por que?

Porque essa campanha vai custar apenas algumas centenas de reais…

Mas pode lhe trazer 4, 5 até 6 dígitos (a depender de seu contexto).

E tudo isso com o mísero trabalho de preencher alguns modelos de emails e clicar em enviar.

Sem contar que…

Você poderá usar essa campanha de emails… colher os resultados… e depois usar essa mesma campanha de novo, e de novo, e de novo ao longo do ano…. e colher ainda mais resultados.

Esse é meu objetivo.

Se estiver junto nessa comigo, toque aqui ✋

(não me diga que você tocou com o dedinho na tela)

Quando eu falo de lista de email…

Alguns pensam:

“Tudo isso é muito lindo Bruno, mas minha lista é pequena”

E eu: “E daí que é pequena? São pessoas ali, não são?”

“Claro que são”

“Ok… e quantas pessoas tem em sua lista?”

E normalmente as respostas envolvem algumas centenas de pessoas.

Às vezes até, alguns milhares.

Não sei se esse é o seu caso (ou de seus clientes), mas aqui vai a verdade sobre isso:

O tamanho da lista não importa.

O que realmente importa é:

Como você trata sua lista.

Porque se você espera ter 10 mil leads pra então começar a se importar com essas pessoas…

Você nunca vai atrair 10 mil pessoas.

Por outro lado…

Se você verdadeiramente se importar com suas dezenas ou centenas de pessoas…

Elas vão se importar com você…

Vão comprar de você…

E falar bem de você por aí…

O que vai fazer sua lista crescer mais e mais.

É um ciclo lindo de vivenciar 🙂

Mas enfim.

Além disso, só por que sua lista é pequena não significa que ela não dê uma boa grana.

Por exemplo:

Uma vez, com uma lista de apenas 154 pessoas e um produto de 499… eu consegui 8.982 reais com uma única campanha de emails e NADA MAIS.

Zero lançamento.

Zero conteúdo.

Zero lives.

Zero redes fossiais.

Zero autoridade no nicho.

Zero estratégia de guru.

Apenas 100% se importar com as pessoas, enviar bons emails, e oferecer uma boa solução pra elas (o produto).

Se você é capaz de fazer isso, mas tem dificuldades em criar bons emails que demonstrem seu valor e convertem clientes…

Então você vai adorar minha nova ideia:

E se eu criar uma campanha inteira de emails pra você enviar pra sua lista e colher os frutos?

CLARO QUE Você vai precisar adaptá-los pro seu nicho (mas você vai receber a instrução de como fazer)

E CLARO QUE não existe nenhuma garantia que você terá os mesmos resultados que eu e meus clientes.

PORÉM, eu acredito que é quase impossível você encontrar por aí maneiras mais fáceis e rápidas (e verdadeiras) de fazer uma boa grana nos próximos 14 dias.

De novo, não posso garantir que essa campanha vai lhe trazer 8.9k…

Mas digamos que trouxesse apenas metade disso, 4.4k…

Ou até metade da metade disso, 2.2k…

Considerando o trabalho mínimo que você vai ter… e o preço mínimo que vou cobrar por essa campanha… eu ainda vejo como um excelente investimento.

De fato, é somente por essa razão que pensei em criar isso.

Recebi várias respostas positivíssimas sobre isso ontem, mas eu ainda gostaria de ouvir mais 🙂

Então, se você ainda não respondeu meu email…

Poderia me responder dizendo se você tem interesse em adquirir uma campanha de emails completa escrita por mim, pra você enviar pra sua lista (ou de seus clientes)?

Não sei como estão suas campanhas por aí…

Nem seus anúncios…

Nem seus lançamentos…

Na verdade, eu nem sei exatamente o que você está fazendo 🙂

Mas de uma coisa eu sei com absoluta certeza:

Não existe nenhum canal digital que dê retorno maior do que o email.

Maior retorno tanto financeiro…

Quanto na quantidade de esforço empregado X resultado obtido.

É absurdo.

Esse fato é um dos raros momentos em que eu concordo com os guruzões:
(como mostrado nas imagens abaixo)

O grande problema do email…

É que a maioria dos copywriters, empreendedores e até gurus – não fazem ideia de como usar todo seu potencial de monetização.

Eles usam email pra enviar conteúdo, pra enviar lembretes, ou simplesmente pra fazer o que eu chamo de panfletagem digital.

Existem até mesmo gurus de email… que ensinam as pessoas a venderem por email… mas eles mesmos não fazem vendas por email.

Mas enfim.

Depois de anos trabalhando exclusivamente com esse canal, percebi que essa incapacidade da maioria de gerar múltiplos dígitos por mês com email acontece basicamente por 2 razões:

1- Eles não entendem a estratégia por trás
2- Eles não conseguem escrever a copy certa pra esse canal

Por conta disso, a maioria acaba desistindo de usar email e partindo pra outros canais mais trabalhosos e de menor retorno.

E por mais clichê que possa parecer, me parte o coração ver isso.

Ver pessoas talentosas se arrebentando pra produzir conteúdos e fazer lançamentos com retornos cada vez menores…

Ver copywriters e co-produtores escrevendo quilos de copys pra todas as mídias, pra todas as estratégias, também pra ter baixos retornos…

Vida pessoal vira um lixo.

Satisfação profissional é apenas uma vaga lembrança de um passado distante.

Enfim.

Por que estou dizendo isso?

Porque há um tempo venho queimando neurônios pensando em possíveis soluções pra isso.

De fato, quase todos os meus produtos são feitos com esse objetivo também.

Mas eu acredito que ainda pode ficar melhor.

Foi então que tive uma ideia mês passado.

E desde então ela não sai de minha cabeça.

Por que… apesar de parecer ser muito boa… ela vai contra o que eu penso.

Porém, acredito que a verdadeira sabedoria está na flexibilidade de pensamento, então lá vai:

Na maioria das vezes, eu sou contra templates.

Eu não acho que seja o melhor caminho a seguir.

Acredito que cada um deve encontrar seu próprio caminho na copy e escrita.

PORÉM,

E se os templates servirem como “rodinhas de bicicleta” pra ajudar as pessoas a desenvolverem suas habilidades de criar?

Por que, apesar de não ser fã de templates, eu sou menos fã ainda de ver pessoas paralisadas, sem fazer nada por não saber “andarem” sozinhas.

Eu sei, eu sei, tô me estendendo muito aqui, mas é fundamental que você entenda o contexto.

Continuando…

Pensei no seguinte.

Em criar uma campanha completa de emails, pra você enviar pra sua audiência (ou de seus clientes).

Claro que não é copiar e colar.

Seria a campanha completa, mas com os modelos de emails pra você “preencer” e adaptar pro seu nicho. Tudo explicado. Tudo pronto pra usar imediatamente.

O objetivo é que você use essa campanha pra começar a sentir na prática (e no bolso) o retorno que o email é capaz de gerar pra você (ou seus clientes).

Que você comece a ver os dígitos extras aparecendo e pense: “Caramba, por que eu nunca fiz isso antes?!?”

🙂

Faz sentido?

O que você acha da ideia?

Uma das crenças mais erradas do copywriter…

É acreditar que ele precisa começar com clientes pequenos.

Que por não ter experiência ou portfolio, ele precisa construir uma carreira primeiro – pra só depois pensar em conversar com clientes maiores.

O que a maioria não sabe…

É que esse NÃO é o caminho pra trabalhar com clientes grandes.

Na verdade, essa é a pior maneira de conseguir trabalhar com os grandes.

É quase uma auto-sabotagem.

Por que?

Várias razões.

A primeira é que clientes pequenos são mais difíceis de gerar resultado.

E quando o copywriter não gera resultados, acaba acreditando que a culpa é por ele ser ruim – e isso o faz se sentir ainda menos qualificado pra buscar clientes maiores…

E o ciclo infernal se repete.

Muitos ficam presos nisso a vida inteira.

A segunda razão é que, acredite se quiser, mas clientes pequenos são mais difíceis de fechar e trabalhar do que os grandes.

Por que?

Porque eles não tem grana sobrando. Tudo é contadinho. Você não tem margem pra erro. Tudo é feito com muito suor e esforço e à beira de um precipício.

Por outro lado…

Clientes grandes são o oposto disso.

Eles tem recursos que facilitam absurdamente seu trabalho. Eles tem uma visão melhor de negócios. Eles entendem melhor seu trabalho. Eles tem margem pra erro (ao ponto de que até um erro gera resultados positivos).

“Ok Bruno, mas como fechar grandes clientes?”

“E como fazer isso sem portfolio e experiência?

Vou dizer.

E é mais fácil do que fechar clientes pequenos e sem estrutura.

Você não precisa de portfolio nem experiência nem naaaaada disso.

Mas claro que você precisa saber fazer o trabalho – não confunda as coisas.

A questão é que grandes clientes, ou seja, pessoas de sucesso – são grandes por que pensam rápido. São decididas. E principalmente:

Sabem reconhecer o valor de uma boa proposta.

Então o grande “segredo” pra fechá-los é:

Apresentar um bom negócio pra eles.

Ou seja:

Não é tentar empurrar copy.

Eles não querem copy.

Também não é tentar empurrar lançamentos.

Lançamento é algo cada vez mais arriscado, caro e duvidoso.

De novo, o que eles querem é um bom negócio.

E é isso que nós email copywriters oferecemos:

Nós cuidamos da lista de emails deles, fazemos todo o trabalho por eles, e trazemos múltiplos 5 dígitos todo mês (ou 6 dígitos a depender do negócio) – a custo zero.

Nós geramos grana “do nada”.

O suficiente pra nos pagar e deixar uma excelente quantia no bolso deles.

Esse tipo de serviço não apenas é mais simples de fechar – como é mais simples de realizar do que qualquer outro trabalho de copy (como lançamentos, por exemplo).

Não tem nada de mágico.

Existe trabalho envolvido.

Mas é trabalhar de maneira inteligente e escalável.

Algo que guru nenhum ensina por aí.

Mas que eu ensino em meu programa de acompanhamento 🙂

Terminamos a 2ª temporada de Bárbaros.

E que temporada, hein?

Suuuuuuuper recomendo a série.

Porém,

Uma das coisas que ela me fez refletir foi sobre a maneira como vivemos hoje.

Às vezes esquecemos que até pouco tempo atrás as pessoas viviam em aldeias, tinham que caçar e cultivar a própria comida…

E a qualquer momento sua aldeia podia ser atacada por outros povos – que chegavam matando sua família, incendiando sua casa e destruindo sua vida de todas as maneiras possíveis.

Digo isso por que às vezes vejo gente reclamando que a vida tá difícil…

Que não tem oportunidades…

Que isso e aquilo…

Pelo amor de Deus.

Vivemos a melhor era da humanidade.

Não estou dizendo que não existem desafios hoje, ou que é fácil.

Mas nem se compara com antigamente.

Enfim.

Por falar em desafios modernos…

Parece que a desaceleração da economia já chegou com força.

A gigante Hotximart demitiu 227 pessoas (12% de seus funcionários).

E isso diz MUITO sobre o mercado digital.

Afinal, a hotximart vive dos resultados do mercado digital. E se ela deu uma encolhida é por que a crise chegou chegando.

E infelizmente, ainda vai piorar um pouquinho.

Porém,

Em momentos de economia em baixa, existe um tipo de profissional que consegue se destacar e até encher os bolsos – mesmo quando todos os outros estão em apertados.

Que profissional é esse?

Ahá! Não é uma profissão específica.

Não é “a melhor profissão do mundo” nem a nova onda do momento.

É simplesmente aquele profissional estrategista capaz de gerar caixa numa empresa – a custo zero.

Por exemplo:

Se você é aquele copywriter que só sabe fazer lançamentos, e precisa que o cliente desembolse dezenas de milhares de verdinhas pra você conseguir gerar resultados pra ele…

A coisa pode ficar feia pra você.

Por outro lado,

Se você consegue chegar numa empresa, pegar a lista de emails dela e começar a gerar múltiplos 5 ou 6 dígitos mensais sem o cliente desembolsar 1 centavo…

Você vai ser muito bem pago por isso.

(recebendo uma fatia dos resultados que gerou)

Enfim.

Se você ainda não é um profissional estratégico capaz de gerar resultados por conta própria…

Sugiro começar a se especializar nisso.

Ai ai…

Não aguento mais ver tanto ouro nesse mercado de copy.

É por isso que hoje eu vim falar sobre zumbis 🙂

Mais especificamente sobre:

Como você pode ganhar a vida com zumbis.

Não, não é caçando zumbis.

Nem como figurante de série.

Nem comendo cérebros de gurus (que devem dar indigestão).

Mas sim, escrevendo para zumbis.

utilizando sua habilidade de copy (e algumas outras) pra transformar zumbis em…

La plata.

O melhor de tudo?

É mais simples do que você imagina.

Por que vou te dizer uma coisa:

Esse caminho tradicional do copywriter brasileiro, de só fazer lançamentos – isso pra mim é mais aterrorizante do que fugir de uma horda de mortos-vivos (como aconteceu comigo aqui)

Eu prefiro trabalhar de maneira mais inteligente.

Seguindo o princípio de 80/20 – onde 80% de meus resultados vem de 20% de meus esforços.

E foi assim que descobri esse negócio de escrever pra zumbis.

Como funciona?

Bem, a maioria das empresas e experts que constroem listas de emails, não as usam – ou não as usam como deveriam.

Quase sempre os contatos ficam lá parados, largados como se fossem zumbis.

O que eu chamo de:

The Walking Lead

E uma das coisas que eu faço é escrever pra esses zumbis.

Pois eu vejo as coisas de um jeito diferente.

Pra mim, ali não são zumbis. Nem é uma simples lista.

São pessoas com sonhos, desejos e problemas – que podem precisar de ajuda.

Então o que eu faço com elas?

Eu escrevo emails pra elas oferecendo soluções para seus problemas.

Assim, magicamente esses “zumbis” se transformam em clientes pagantes.

E a empresa ou expert começa a ver alguns dígitos extras entrando na conta.

10k, 20k, 30k, 40k… são números comuns nessas campanhas.

Mas com a horda certa eles passam os 6 e até os 7 dígitos (como também já mostrei aqui)

Assim sendo, nada mais justo do que eu receber uma fatia desses resultados, não acha?

Pois é.

Esse é o trabalho de um Campowriter (como eu carinhosamente apelido minha tribo de email copywriters).

É o que nós fazemos.

E é sobre o que vou falar mais nos próximos dias.

(a menos que eu seja mordido por um zumbi guru)

Eu nem ia escrever hoje.

Mas aí vi um comercial na tv…

E não resisti 🙂

Foi a propaganda do leite CCGL.

Pois é, eu também não conhecia.

Mas acho que já vi numa prateleira de supermercado (mas nem entendi direito o que era por que esse nome não ajuda).

A questão é:

É uma marca desconhecida querendo ganhar espaço numa indústria dominada por marcas gigantes mundiais.

Ok.

Não é impossível – mas é preciso agir de maneira inteligente.

Como a CCGL tentou fazer isso?

Bem, o comercial até começou bom.

Com um narrador fazendo uma pergunta:

“Será que leite é tudo igual?”

Legal – pensei. Eles querem se diferenciar pela qualidade do produto.

Aí o narrador continua:

“Pra falar a verdade, chamamos quem mais entende de leite no Brasil”

E aí que a coisa começa a ir ladeira abaixo.

Por que?

Porque o tal expert em leite que eles chamaram foi…

Cláudia… Leite??

Pois é.

A cantora. Que só tem leite no sobrenome.

Aí a câmera fixa nela, enquanto ela fala que leite tem que ter o gostinho da fazenda e sabor de verdade ela só conhece um, e mostra o produto.

Em seguida, continua dizendo que é leite de produção familiar, sustentável e feito com carinho e blá blá blá…

E termina.

Não tenho acesso aos números da campanha (e com certeza os publicitários também não), mas lhe digo uma coisa:

Eles gastaram uma baita grana… pra contratar uma celebridade… que não tem nada a ver com o produto… pra falar um monte de coisa sem prova nenhuma.

Pra mim isso é roleta russa.

Pode dar certo?

Pode.

Por conta da imagem da cantora.

Mas num mundo infestado de celebridades em toda esquina, as chances disso dar certo são minúsculas.

O que eles deveriam fazer na minha opinião era:

Depois da pergunta inicial, fazer as mesmas declarações seguinte…

MAS MOSTRANDO A PRODUÇÃO, A QUALIDADE E O LEITE DE VERDADE DA FAZENDO.

Ou seja: mostrando e comprovando tudo o que estão dizendo.

Pois essa é a grande arma deles que as marcas mundiais não possuem.

Existe um velho ditado oriental que ilustra isso:

“Uma imagem vale mais que mil palavras”

Isso se aplica a tudo.

Se você pode usar uma imagem provando os benefícios do seu produto, você pode economizar milhares de palavras de copy – e ainda ter resultados melhores.

No caso da CCGL, eles ainda economizariam o cachê da cantora e poderiam usar pra fazer mais anúncios.

Enfim.

De qualquer forma, o trabalho da copy é sempre CRIAR UMA IMAGEM NA MENTE DAS PESSOAS.

Foi por isso que no email de ontem eu falei do quanto é ineficaz usar uma pesquisa pra tentar conseguir clientes de copy.

Que tipo de imagem uma pesquisa cria na cabeça do cliente??

A imagem que vou ter que parar tudo pra ler um monte de dados e informação que não vão me ajudar a resolver os problemas de meu negócio.

Por outro lado, uma das razões que meu processo de aquisição de clientes funciona tão bem é por que:

Ao invés de chegar com copy, falando de copy, tentando empurrar copy…

Eu ensino você a criar uma imagem do negócio do cliente melhorado e uma imagem da vida dele melhorada – tudo através de sua solução.

Isso traz mais e melhores respostas – e mais e melhores clientes.