Bem, esses dias estamos falando sobre campanha de emails.
Mas não sobre qualquer campanhas de emails como fazem por aí… e sim sobre pequenas campanhas que trazem grandes resultados.
Como aconteceu com um membro da sociedade do email essa semana.
Ele já tinha encerrado a campanha principal (e batemos o recorde de vendas na história da empresa, mas isso é assunto pra outro email), e aí eu disse:
“Ei, por que não roda uma campanha de follow-up? Sempre traz umas conversões extras”
E assim ele fez.
Enviou 4 simples emails (seguindo os modelos que eu dei) e boom:
R$ 15.185 extras apareceram na conta 🙂
Não sei o que você pensa sobre esses números…
Mas eu sempre vou querer 15k extras. Ainda mais com o único trabalho de enviar 4 emails e responder algumas pessoas.
Claro que não significa que ao enviar essa campanha 15k vão se materializar pra você.
Mas significa que em toda campanha (lançamento, webinario ou outras) existe um tutu que não é coletado – mas que pode ser coletado facilmente com simples estratégias de follow up (ou de recuperação, como alguns chamam).
Quanto tutu pode ser coletado? Você pergunta.
Depende.
Poder ser desde 5% do resultado bruto, até literalmente 100% – o que dobra os resultados.
Normalmente, quanto maior for o ticket, maior é a porcentagem obtida.
Legal, não é?
E nesse momento estou praparando um novo produto relâmpago inteiramente sobre isso, com 7 (talvez mais) simples estratégias pra aumentar os resultados de qualquer campanha/estratégia através de follow-up ou recuperação de vendas.
Não Acre o estado, mas a medida (como hectare, metros…).
A história é sobre um fazendeiro africano que ouviu falar de outros fazendeiros que haviam feito melhões ao descobrir minas de diamantes.
Essas histórias deixaram o fazendeiro tão animado que ele decidiu vender sua própria fazenda às pressas (e por uma bagatela) pra vagar pelo continente numa busca frenética por minas de diamantes.
Mas depois de longos anos de busca sem encontrar nem uma única prdrinha brilhante, o fazendeiro cansado se jogou no rio e tirou a própria vida.
Enquanto isso, o homem que adquiriu a fazenda dele estava atravessando um pequeno riacho em sua propriedade numa tarde, quando de repente um brilho intenso de luz colorida chamou sua atenção – vinha do fundo do riacho…
Então, ele se abaixou para ver o que era. Mergulhou na água e pegou uma pedra.
Era uma pedra grande, brilhante e bonita. Ele pausou por um momento e a segurou, admirando-a enquanto brilhava contra a luz do sol. Em seguida, levou a pedra para casa e a colocou sobre a lareira como uma espécie de decoração.
Algumas semanas depois, um amigo dele veio visitá-lo. A pedra brilhante sobre a lareira chamou sua atenção, então ele a pegou para olhar mais de perto.
Quando sentiu o peso da pedra, ele ficou assustado.
Ele olhou para cima para seu amigo fazendeiro e disse: “Você tem ideia do que é isso?”
O fazendeiro respondeu: “Não, encontrei há um tempo e pensei que fosse apenas um pedaço bonito de cristal.”
O amigo parou e disse: “Você acabou de encontrar um dos maiores diamantes já descobertos.”
O fazendeiro demorou pra acreditar… pois disse que o riacho estava cheio dessas pedras brilhantes.
Então eles levaram algumas delas para serem analisadas por um esoecialista em pedras preciosas e… adivinha?
Eram diamantes.
A fazenda possuía acres de diamantes.
Qual a moral da história?
Jamais se desfaça de sua fazenda antes de olhar o riacho atentamente.
Ok, mas além dessa, é o fato de que a maioria das pessoas não valoriza o que tem, não explora e usa ao máximo o que tem, e se mata numa busca frenética de coisas melhores… quando muitas vezes eles estão em cima de uma mina de diamantes.
Sabe onde isso também acontece muito?
No mundo do marketcheng.
Onde empresas vivem se matando em busca de lançamentos, de novas estratégias, de novas socadas digitais… quando elas possuem uma lista de emails que poderia estar trazendo múltiplos 5 ou 6 díigitos todo santo mês – e de um jeito tão simples que é até difícil de acreditar (assim como o fazendeiro com a pedra do riacho).
E uma das maneiras mais simples de pegar essa grana escondida de uma lista de emails é com uma simples campanha de follow-up.
Ela funciona em conjunto com qualquer estratégia de vendas, para produtos ou serviços de qualquer ticket (mas funciona ainda melhor com ticket mais altos).
O que essa campanha faz?
Ela fala diretamente com as pessoas que estão interessadas… mas não passaram o cartão… nem se manifestaram com alguma objeção ou dúvida.
E você não faz ideia da quantidade de pessoas que deixam de comprar por isso – e da quantidade de conversões extras que podem ser feitas com uma simples campanha de emails.
Os numeros variam, mas você pode conseguir desde 5% extra (do bruto em conversões), a 10%, 30%, chegando em alguns casos até a +100%.
É relativo pra cada negócio, mas uma coisa é certa:
Ela sempre traz dígitos extras com um esforço ridiculamente mínimo.
Uma das melhores sensações de trabalhar nesse meio…
É quando chegam aquelas notificações de vendas “do nada”.
Tô aqui conversando com os amigos e “plim plim”.
Tô numa fila tediosa do supermercado e plim plim.
Tô assintindo uma série e plim plim, plim plim.
(não, não vai ter print das notificações de meu celular como os gurus fazem)
É uma experiência deliciosa… que eu não me canso de viver 🙂
Ontem mesmo nós estávamos num açaí, e comemos e consumimos muito. E na hora que eu estava indo pagar a conta no caixa.. plim plim… um valor que dava pouco mais de 3 vezes a conta.
Tá mais do que pago, pensei 🙂
Mas enfim.
Normalmente essa experiência do plim plim só acontece com quem faz tráfego pago e, nesse caso, não dá pra ficar feliz do mesmo jeito por que aquele valor que entrou tem muito a ser descontado (custo do tráfego e outros).
Mas o que muita gente não sabe é que é possível viver o plim plim usando apenas o email e nada mais.
O melhor de tudo?
Zero custos e margens beirando os 100%.
O segundo melhor de tudo?
Infinitamente mais simples do que usar anúncios (que dão uma dor de cabeça diária). Com emails você implementa apenas uma vez e deixa lá rodando por anos (literalmente).
Sim, se torna uma fonte 100% passiva.
Como isso funciona? Você pergunta.
É tudo uma questão de enviar a mensagem certa, pras pessoas certas, no momento certo.
E nós fazemos isso usando campanhas de emails.
Campanhas específicas que são posicionadas em momentos específicos da jornada do cliente pra explorar todas as oportunidades possíveis de gerar receita.
Lembra que ontem falamos sobre como monetizar uma lista ao máximo?
Essa é uma das maneiras mais simples de fazer isso, pois você tem o trabalho apenas uma vez (pra implementar a campanha), e depois a campanha fica lá trabalhando por você 24h, 365 dias por ano.
Porém, apesar de ser algo tão simples, e que você talvez até já tenha ouvido falar… 99% das empresas, experts e profissionais não fazem NADA disso.
Zero.
Nadica de nada.
E por essa razão eles deixam de coletar os plim plims passivos que poderiam estar recebendo diariamente.
De quantos plim plim estamos falando?
Depende de cada negócio, é claro, mas por baixo nós conseguimos aumentar de 10% a 20% a receita. Em outros casos conseguimos bater os 30% a 50%… E em outros casos conseguimos literalmente dobrar o fluxo caixa mensal.
Nada mal, não é? Em todas as situações.
Pois é.
E é sobre essas campanhas que falaremos nos próximos dias.
Mas o dotô ficou impressionado com minha recuperação.
Porém, enquanto eu estava em modo de segurança na semana passada, deu pra assistir algumas coisinhas 🙂
Vi o novo missão impossível, o qual ansiava pra ver… mas meio que… me decepcionou.
Pois é.
Primeiro por que… depois de John Wick, qualquer outro filme de ação não é mais um filme de ação pra mim.
Pra completar, o roteiro do filme foi tosco.
Ethan Hunt, um ser humaninho, usando tecnologia pra enfrentar uma super IA militar??
Tosco.
Tosco demais.
Aí comecei a ver Mercenários 4 e não consegui passar dos 20 minutos.
Mais tosco ainda.
Mas nem tudo foi perdido.
Descobri uma pérola recém adicionada na Netflix:
Samurai de olhos azuis.
É uma animação. E é incrível.
A história. O enredo. As lutas. É realmente bem profundo (e violento e sexual).
Mas é uma obra prima.
O que mais…?
Ah, comecei a ver uma série brasileira: DNA do crime.
Me impressionou. Muito boa e bem feita (pelo menos até o segundo episódio).
Enquanto isso, o THe walking dead de Daryl está indo de ladeira abaixo…
Mas pra compensar, Warrior não para de melhorar a cada temporada e a cada episódio, e não para de subir na minha lista de melhores séries de todos os tempos.
E é isso por hoje 🙂
Espero que tenha curtido, não deixe de se inscrever e curtir o canal e fuuuiiiii
Oi??
Você não abriu esse email pra ler sobre cinema mas sim pra aprender a monetizar listas de emails??
Ok Ok
É que alimentar sua mente com a sétima arte ajuda muito a criar excelentes emails.
Mas vamos lá então antes que você dê outro chilique 😉
Veja:
Quando se trata de monetização de listas de emails, a maioria dos eggsperts está erradíssima (e por isso eles não usam mais emails).
Eles falam sobre lead score, centenas de automações que formam um funil complexo como uma teia de aranha, falam sobre hacks, sobre cliquis e aberturis, sobre ferramentas, IA, produção de conteúdo, ultra segmentação e várias outras coisas que trazem resultados medíocres.
Só pra você ter uma ideia, o número mágico pra eles é conseguir fazer:
1 rea, por lead, por mês,
Então se eles tiverem uma lista com 20 mil pessoas, se fizerem 20k por mês esses eggsperts se sentem nas nuvens.
Não que seja um número ruim mas…
É possível fazer mais…
Muito mais.
De fato, Da maneira que nós trabalhamos aqui é possível fazer:
De 4 a 8 reais, por lead, por mês.
Ou seja: 4x a 8x mais que os eggsperts em “e-bail barketing”.
Nesse caso, a mesma lista de 20 mil pessoas poderia fazer 80 a 160 mil por mês.
E se você quer fazer números como esses, aqui está o principal conceito que você deve dominar:
Fatiar e cortar sua lista.
Vou explicar.
Os gurus e experts tendem a tratar a lista como se ali fosse, 20 mil pessoas iguais, no mesmo momento, no mesmo contexto, na mesma situação.
O máximo que eles fazem é uma segmentação estúpida sobre quem está “engajado” e quem não está (e eu chamo de estúpida por que eles decidem isso com os dados errados, mas isso é assunto pra um outro email).
Porém,
Nenhuma lista é assim homogênea.
Não importa se a lista inteira foi criada, por exemplo, usando a mesma isca (como um ebook, por exemplo).
Toda lista é heterogênea (espero que não tenha faltado essa aula de química), ou seja:
Ela possui pessoas em diferentes situações, em diferentes contextos, em diferented momentos de vida, em diferentes estágios da resolução do problema.
Em outras palavras, vai ter pessoas iniciantes, pessoas avançadas, pessoas no meio termo, e pessoas em outras situações que saem um pouco da curva.
E um dos “segredos” pra monetizar a lista ao máximo é:
Fatiar e cortar a lista.
Fatiar = identificar essas pequenas fatias de pessoas numa situação específica.
Cortar = fazer uma oferta específica pra elas.
E é assim que você converte uma grande fatia da lista ao longo do tempo – bem como vende várias vezes para as mesmas fatias (aumentando LTV e a lucratividade).
Mas calma que ainda fica melhor.
Você não precisa necessariamente criar uma 0ferta pra cada fatia da lista.
Nooooope.
Você pode usar apenas uma única 0ferta, e reposicioná-la para diferentes fatias da mesma lista.
Assim, um produto que iria vender apenas 1X… consegue fazer 4x a 8x, capice?
Pois é, pois é, pois é.
E como fazer isso na prática??
Usando simples campanhas de emails.
E é sobre elas que conversaremos nos próximos emails.
Dos que assistem as aulas, seguem minhas orientações à risca, e colocam em prática…
42 dias é a média de tempo em que meus alunos fecham o primeiro cliente e colocam a grana no bolso.
Mas 3k a 5k é só o começo.
Pois o cliente fechado não é um projetinho isolado…
É recorrência.
Então no mês seguinte tem mais 3k a 5k… e no mês seguinte… e no próximo… e no próximo…
Sem contar que esse é apenas o primeiro cliente.
Mas o email copywriter pode repetir o mesmo processo e fechar um segundo cliente… e um terceiro… até mais se quiser trabalhar o dia inteiro.
Sem contar que essa é apenas uma forma de usar essa habilidade de monetizar listas de emails.
Pois você também pode usá-la para trabalhar por performance, recebendo uma porcentagem dos resultados e se tornando um mini-sócio de empresas ou experts.
Você pode ainda usar essa mesma habidilade pra criar e crescer seu próprio negócio, e ser ainda mais independente.
Existem muias possibilidades.
Porém…
Apesar de tudo isso serem uma média e possibilidades baseadas em casos reais…
Não existe garantia de resultados.
Veja:
Eu garanto entregar o melhor conhecimento do mundo (sem falsa modéstia) sobre prospecção e fechamento de clientes, e sobre conversão por email…
E garanto ajudar de pertinho (quase cheirando seu cangote).
Mas eu não posso garantir que o aluno vai fazer o que precisa ser feito pra que os resultados aconteçam.
E esse último fator é, de longe, o mais importante pra fazer a média e as possibilidades acima acontecerem.
É isso também que eu mais busco nas pessoas que querem entrar pra família:
O desejo de mudança. De crescer. De parar de olhar o cardápio dos restaurantes da esquerda pra direita. De parar de aceitar ordens de idiotas e de deixar que outras pessoas controlem sua agenda semanal.
Eu procuro pessoas que não querem ser o melhor copywriter do Brasil, mas sim que querem ser o melhor filho, o melhor marido, o melhor pai – aquele que consegue dar uma vida melhor pras pessoas que ama.
Pessoas que querem sair do status quo pra viver a vida nos seus próprios termos: livre, independente e, acima de tudo, feliz.
Um novo documentário sobre Sylvester Stallone (ou Rambo, para os das antigas).
Começa com ele sonhando em ser ator, mas recebendo NÃO de todo mundo, em todos os lugares.
Quado percebeu que ninguém em Hollywood jamais lhe daria uma chance (pois ele era totalmente fora dos padrões dos galãs da época), Stallone resolveu criar suas próprias oportunidades, seu próprio mercado, seu próprio universo, onde ele era a estrela principal.
Então ele comeceu a escrever, produzir, dirigir e atuar em seus próprios filmes.
E não foi fácil.
Stallone morou na rua, passou fome, e sofreu como um condenado… mas nunca desistiu.
E quando finalmente conseguiu filmar Rocky – foi um fenômeno mundial.
Mas o que eu não sabia (e talvez você também não), é que todos os filmes dele são reflexos de sua vida pessoal.
De fato, Rocky 5 é literalmente sua vida pessoal, pois o filho dele está no filme (como filho de Rocky), e eles brigam pelo fato do pai não dar a devida atenção à família… o que era 100% verdade.
Mais:
O pai de Stallone era um monstro que espancava ele, seu irmão e sua mãe. E não que justifique, mas ele se tornou um monstro depois que foi lutar na guerra. E Rambo é na verdade, o pai de Stallone.
O documentário é incrível.
Mostra em detalhes o que é preciso pra ser uma super estrela… mas também mostra o lado negro de ser uma super estrela (que ninguém mostra) – e é sobre isso que quero me aprofundar aqui.
Veja: O sonho de Stallone era ser ator, desde pequeno.
E ele lutou a vida inteira pra realiza-lo.
Conquistou fama, fortuna, prêmios, e entrou pra história.
Porém…
Ele ainda sentia um vazio no peito.
Por um tempo Stallone acreditou que esse vazio deveria ser preenchido com mais filmes, de diferentes gêneros, pra crescer como ator.
Um desses filmes, Mercenários, quase custou sua vida, e até hoje ele tem sequelas.
Mas depois que envelheceu ele finalmente descobriu a causa do vazio no peito – mesmo tendo “tudo” na vida.
Pra se tornar a estrela que é, pra ter “tudo” que tem e conquistou… ele abriu mão da coisa mais importante da vida:
Sua família.
E como ele se arrepende disso.
Lembra do filho dele que fez Rocky 5?
Morreu com apenas 36 anos, e Stallone nem viu o menino crescer.
Suas 3 filhas já cresceram e não passam mais o mesmo tempo com ele que gostaria.
E de repente você vê um astro mundial, numa mansão incrível, graminha verde, piscina, vista dos sonhos… mas sozinho e arrependido da vida.
É doloroso de assistir.
Mas é extremamente valioso, pois podemos aprender com os erros dele – sem ter que pagar o preço alto que ele pagou.
Eu tive a sorte de acordar pra essas coisas relativamente cedo (nos meus trinta).
Entendi que a vida passa rápido demais, e que não fazia sentido desperdiçá-la com coisas pequenas ou inúteis como, por exemplo: trabalhar pros outros.
No fim das contas, você dedica seus dias inteiros (seu precioso e irrecuperável tempo), fazendo tarefas bestas como escrever copy, editar vídeos, enfim, coisas que não vão mudar o mundo e que você está fazendo só pra conseguir um trocado no fim do mês e nada mais.
Veja: eu sei que todos precisamos de grana, mas entenda meu ponto:
Trabalhar pros outros num emprego normal, fazendo essas coisas normais em troca de uma graninha… é um preço alto demais a pagar por uma graninha, entende?
Se dedicar todos os dias por um mês inteiro pra no fim fazer o que, 3k, 4k, 5k?
Tudo isso enquanto sua vida passa diante de seus olhos.
Enquanto seus filhos crescem e saem de casa.
Enquanto seus pais envelhecem e morrem.
Enquanto seus amigos se vão.
Enquanto você mesmo está morrendo a cada dia.
É disso que estou falando.
Mesmo que o pagamento seja maior – se o preço for sua saúde, paz de espírito e todo seu tempo, não compensa.
Quando me dei conta disso, percebi como era estúpido passar meus dias me matando pra escrever copys pros outros, pra construir os sonhos dos outros enquanto os meus estavam sendo enterrados.
Não…
Eu via o quanto meu pai se arrependeu de várias decisões desse tipo e eu não queria envelhecer coberto de arrependimentos como ele.
E foi esse desejo de ser livre, de viver a vida, de trabalhar nos meus sonhos e não nos dos outros – foi isso que me levou a buscar maneiras mais simples e “ïnteligentes” de trabalhar.
Mas eu queria uma maneira que fosse de verdade, pois eu já estava esgotado de tentar os nomadismos digitais dos gurus, os ijumper da vida e afins.
O que me fez dar o primeiro passo em direção ao meu sonho de liberdade foi deixar de ser um copywriter tradicional e me especializar em monetizar listas de emails.
Eu não precisava mais escrever lançamentos, artigos, posts, loooongas cartas e vídeos de vendas, nem nada dessas coisas. Agora eu só precisava escrever emails e nada mais.
Minha carga de trabalho e stress reduziram drasticamente, enquanto meu pagamento aumentou, pois eu conseguia gerar mais conversões com mais rapidez e facilidade.
Em pouco tempo essa habilidade de monetizar listas foi evoluindo, e me permitindo criar e participar de outros negócios – sempre focando na simplicidade com alto retorno.
Enfim.
Por que estou dizendo tudo isso?
Primeiro pra lhe lembrar sobre o que realmente importa na vida: aqueles simples e pequenos momentos que passamos com quem amamos.
Segundo pra dizer que se você também tem esse desejo ardente de ser livre, essa insatisfação de passar os dias inteiros trabalhando pros outros… talvez eu ainda possa lhe ajudar.
Pois até sexta-feira você ainda pode entrar em meu programa de mentoria/acompanhamento que lhe ajuda a deixar de ser um simples copywriter pra se tornar um especialista em monetizar listas de emails – uma habilidade que pode lhe trazer liberdade, grana e satisfação como poucas no mundo.
Todos os detalhes aqui: https://docs.google.com/document/d/1gfzcsRJCe4xW-WX2R-ehrJdXsdHzNrJ9u8p3hbQ1YQA/edit?usp=sharing
E como disse (em emails anteriores) e repito – essa pode ser a última vez que abrirei esse programa de mentoria, e a última chance de ter minha ajuda, e por esse preço (pelo que acabei de falar nesse email) Enfim.
Finalizo com um trecho de uma conversa lá da família do email (grupo de alunos do programa).
O youtube não para de me encher com o guruzão de copy.
Tudo que vou assistir, tá lá:
“Salariu de 40 mil pra ficar numa ilha desert – [pular anúncio]”
Depois disso não sei mais o que rola nos vídeos…
Mas eu sei o que rola no mundo real.
O que eu sei, é que os gurus arrotam por aí que copy é o melhor trabalho do mundo, que vai fazer muita grana, e zás zás…
Mas na prática, minha formação está cheia de ex-alunos de gurus, copywriters AAA, mentorados dos melhões e afins… que não conseguiam crescer na carreira nem ser feliz na carreira.
Quando eles descobrem que somente aprender copy não leva a lugar nenhum (muito menos copys inventadas de big idea e afins)…
É a mim que muitos vêm.
E não estou dizendo isso pra me colcocar como o salvador dos copywriters não.
Mas é um fato:
É a mim que muitos copywriters vêm quando a realidade dos gurus bate na porta.
Quando percebem que o certificado caro não serve nem pra limpar a bunda.
Quando descobrem que não aprenderam copy de verdade, mas apenas algumas estruturas, fórmulas e conceitos que limitam seu trabalho.
Quando não conseguem mais vencer o esgotamento físico e mental de trabalhar com lançamentos.
Quando percebem que não conseguem clientes decentes (ou clientes nenhum).
Quando não conseguem estabilidade financeira no “melhor trabalho do mundo”.
Enfim.
Se você se identifica com isso, saiba que existe uma saída… mas ela está se fechando.
Sim, estou falando de meu programa de mentoria/acompanhamento de email copywriter.
Nele eu ajudo copywriters iniciantes ou experientes a saírem desse oceano sangrento que é o mercado de copy – e a velejar pelo oceano azul das comissões por email.
Eu ajudo a sair da produção de copy em massa… pra escrever apenas emails.
E ajudo a sair dos projetos isolados aqui e ali, pra ter receita recorrente de 3k, 5k, 8k por mês ou mais – a depender da vontade do próprio copywriter.
Esse programa já existe há 2 anos, e de lá pra cá já evoluiu em todos os sentidos (inclusive no preço, 4 vezes)
Porém…
Contudo…
Todavia…
Eu estou aceitando menos pessoas no programa… e em breve ele vai chegar ao fim.
Por que?
Porque nesse programa eu ajudo os copywriters pessoalmente, porém, meu tempo agora é mais precioso que nunca e eu não poderei mais fazer isso.
Logo, se você estava pensando em entrar pra minha formação… essa semana é o único momento garantido que você poderá entrar – se for aceito.
Então se é algo que lhe interessa, responda esse email e vamos conversar.
Os mAiOrEs NoMeS do markectheng digital brasileiro subiram ao palco pra compartilhar suas big ideas 😉
Entre eles estava o líder supremo.
E no meio de sua palestra suprema, ele rodou um vídeo de uma cliente dando seu lindo depoimento.
O que a mulher disse no vídeo?
Que vendeu a própria casa pra entrar na mentoria do líder supremo.
Putz…
Tem noção do nível de lavagem cerebral feito nessa mulher??
E tem noção do nível de preocupação que o líder supremo tem com seus clientes???
Fica ainda pior quando você sabe o que acontece nos bastidores do tal mastermind.
Mas enfim.
A boa notícia é que você não vai precisar se desfazer de sua casa pra adquirir minha campanha rainmaker 2.
Nem de seu carro.
No máximo… vai precisar vender um rim… ou sua moto.
Mas sua casa jamais.
Eu nunca vou deixar você sem teto.
Apenas a pé… ou fazendo hemodiálise.
Mas sem um lugar pra morar??
Jamais.
Porque eu me preocupo com você, .
Inclusive, posso lhe indicar um ótimo suplemento pra quem não tem rim.
E caminhar faz bem pra saúde.
Viu?
Eu me preocupo com você S2.
É por isso que tenho uma notícia ainda melhor:
Minha campanha Rainmaker 2 vai ao ar amanhã.
Pois é: AMANHÃ.
Quarta-feira, 01 de novembro.
E uma das maravilhas dessa campanha, é que ela foi feita pra financiar você (se necessário).
Por que ao invés de se desfazer de um imóvel pra entrar numa mentoria caríssima e duvidosa… você terá acesso (por uma fração do valor) a uma campanha de emails que poderá colocar dezenas e dezenas de milhares de reais em seu bolso – a depender de seu negócio – o que lhe dará fôlego e tranquilidade pra investir em outras coisas (de preferência em minhas outras coisas).
Viu?
Eu me preocupo com você 🙂
E se você também se preocupa com você, e quer uma belíssima estratégia pra trazer alguns dígitos extras com um esforço ridículo…
Em resumo, eu queria muito aprender guitarra pra tocar as músicas de rock que eu tanto gosto de ouvir.
Aí eu comprei uma guitarra, uma caixa e até uma pedaleira… pra só então depois disso… descobrir que, especialmente no rock, existem várias afinações diferentes pra guitarra… e não dá pra ficar mudando a afinação do mesmo instrumento… logo, você precisa ter váááárias guitarras em diferentes afinações – se quiser tocar suas músicas favoritas 🙁
Me desanimou.
Por que era pra ser só um hobby pra mim. Eu não queria ter uma parede cheia de guitarras, cada uma numa afinação diferente e tal…
Aí eu pesquisei um pouco e desocbri que existe um pedal que faz esse efeito de mudar a afinação… mas custa uns mil paus… e eu não quero desembolsar isso só pra tocar umas músicas de vez em quando.
Foi então que esses dias, por acaso do destino, eu voltei a tocar e percebi que minha pedaleira antiga tem váááários efeitos nela.
Tipo: dezenas e dezenas e dezenas de efeitos que podem ser customizados e tal.
Aí eu pesquisei e descobri que:
Um desses efeitos é justamente a mudança de afinação 🙂
Ou seja:
Desde o início a solução estava ali na minha frente o tempo todo, mas eu não conseguia enxergar.
“Que burrrrro, dá zero pra ele”
Pior que isso é mais comum do que a gente imagina.
Muitas vezes a solução dos nossos problemas está bem diante da gente, às vezes até em nossas mãos… mas por qualquer razão que seja, nós não conseguimos aproveitá-la.
Esse é um fenômeno comum também nesse mundo do marketcheng e copy.
Tá cheio de empresas e experts jogando fora listas de emails todos os dias, em busca dos leads perfeitos (compradores)… quando na verdade a lista está cheia de pessoas assim – mas eles não souberam como converte-las.
Mas agora esse problema pode estar com os dias contados, pois vem aí minha campanha de emails Rainmaker 2 – pra ressucistar leads antigos e convertê-los em clientes.
O melhor de tudo?
Não vai precisar fazer lançamento, nem gravar vídeo, nem produzir conteúdo, e nem mesmo pensar em nada.
Tudo que você vai fazer é ler as instruções da campanha (ou assistir o vídeo explicativo), preencher os espaços em branco dos emails, e enviar pra sua lista.
Simples assim 🙂
E vai ficar ainda melhor.
Pois por mais que eu me esforce ao máximo pra criar emails flexíveis que se adaptem pra qualquer negócio, eu sei que cada caso é diferente.
É por isso que a Rainmaker 2, além de ser uma campanha completa – vai vir com alguns emails “coringas” bônus – que você poderá adaptar caso alguns emails da rainmaker não se encaixem perfeitamente pra você.
Sim, eu pensei em tudo 🙂
De novo, a campanha não é perfeita.
Não é mágica.
Não é 100% garantida que você vai fazer 5 ou 6 dígitos com ela.
Mas se você usar os emails, seguir as instruções, ouvir o bônus (sobre 0ferta) e fizer conforme o tio Bruno orientar… suas chances de colher bons frutos são muito altas – e quando comparado ao esforço, tempo e grana investidos nisso, eu acredito que vale ainda mais.
Dito isso, informo que a campanha Rainmaker 2 deve sair do forno nessa quinta-feira.
Foi indicação da tia de Priscilla e… apesar de ser estilo sessão da tarde, acho que é um belo filme pra quem tem filhos pois mostra como a vida passa rápido e como eles crescem rápido.
Recomendo.
Assisti também Besouro azul, da DC.
E o que posso dizer sobre esse filme? Vejamos… ele custou 260 melhões… e não vale nem 2,60.
Hor-rí-vel.
Próximo.
Vi mais uns 2 episódios de The Walking Dead Daryl Dixon.
A ação em si eu acho bacana. Mas o enredo da história é tão fraco que parece que foi feito pelo chatGPT.
Assisti também a mini-série Continental, que se passa no universo de John Wick (um de meus filmes preferidos).
Me surpreendeu positivamente. Pois ela começa apenas “legalzinha” e, ao invés de piorar (como acontece com tudo que começa legalzinho), a história vai melhorando e fecha com chave de ouro (e com gostinho de quero mais).
eeeeeeeeeeeeee é isso 🙂
Agora, sobre negócios….
Esses dias vi uma postagen no linketchin (por que lá todo mundo faz biquinho e vive no salto alto) que é uma grande armadilha pra quem trabalha com email.
Era de uma profissional que estava super feliz por seus resultados com email.
Números tão bons que, segundo ela, a própria RD a convidou pra ter o negócio como um de seus cases de sucesso.
Wow
Mas que números foram esses? Você pergunta.
Bem, ela conseguiu uma incrível média de aberturas de 40% (com picos de 62%) e 18% de cliques.
Realmente, são números que impressionam 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏
Mas…
E as vendas, cara pálida?
Bem, no longo post sobre o case a profissional disse isso:
“o melhor de tudo é que o canal dá resultados”
Ah tá, “resultados”.
Na verdade absolutamente tudo que você fizer dá resultados: positivos, negativos, 1 real, 100 mil, enfim.
Mas geralmente, quem fala assim de maneira tímida e genérica é por que não tem números mais expressivos que as aberturas e clíquis.
E veja: Não quero desmerecer o trabalho da mulher, muito menos tirar o sorrisão que ela tem no rosto ao compartilhar seus feitos…
Só trago esse caso por que tá cheio de empreendedor por aí que vê esse tipo de coisa, e desce o chicote na equipe pra que eles consigam aberturas e cliquis como esses.
O grande problema?
Aberturis e cliquis NÃO É igual a vendas.
Na teoria sim, quanto mais aberturis, mais pessoas verão sua mensagem, e mais vão dizer sim.
Mas na prática a coisa é completamente diferente.
Na prática, é comum ver emails de alta conversão com aberturas ridículas.
Por que isso acontece?
Por que aberturas e cliquis são parâmetros supérfulos. São números muito fáceis de se manipular. Basta, por exemplo, trabalhar curiosidade e voilá – aberturas nas alturas.
Mas aberturas não pagam contas né? Por isso são supérfulos.
Emails assim são como aqueles vendedores que tentam agradar todo mundo, que levam pra almoçar, que limpam até os sapatos dos clientes pra agradar todo mundo, e todo mundo até gosta e elogia deles… mas ninguém compra deles. Pos o foco é agradar, não convencer.
Por outro lado, emails com foco em conversão tocam direto no coração das poucas pessoas certas, e as convencem a dizer sim.
Por exemplo:
Recentemente um aluno rodou uma campanha rainmaker pra uma lista que estava dando no máximo 7% de aberturis.
Compare isso com os 40% de nossa amiga e é quase 700% menos que os números dela.
Porém….
A campanha resultou em cerca de 48k no bolso do cliente.
E aí, o que você prefere?
Pergunto isso por que, apesar de parecer óbvio, eu canso de ver empreendedores e marketeiros que chegam até mim, pedindo ajuda com emails, e quando eu aconselho a realizar certas acões pra trazer grana… eles ignoram e querem que eu os ajude a aumentar aberturis.
Pois é.
Se você não é desses, e prefere la plata…
Então você vai adorar a campanha de emails completa que estou preparando.
Pra usá-la, basta copiar os emails, preencher os espaços em branco de acordo com seu negócio e solução, enviar pra lista e agradecer ao tio Bruno aqui 🙂
Como reforço sempre, não existe garantia que você fará 48k como meu aluno acima…
Mas por ser uma campanha totalmente focada em converrsões (e não aberturis), as chances são bem altas.