Já viu aquele programa do Discovery com Bear Grylls?
Á prova de tudo?
No programa Bear mostra como sobreviver e escapar em todo tipo de ambiente: Floresta, neve, deserto, savana, selva tropical, praia, etc.
(apesar de Priscilla não acreditar de jeito nenhum que aquilo é verdade)
Enfim.
Jogue o cara em qualquer lugar do mundo, e ele vai saber se virar maravilhosamente bem por causa das habilidades que desenvolveu.
Daí o nome: Á prova de tudo.
E pensando bem, é exatamente isso que meus alunos estão se tornando:
Copywriters à prova de tudo.
Por que?
Porque eles estão desenvolvendo sua habilidade de escrever copy e sua habilidade de vender copy.
Os 2 lados da moeda.
E quando você sabe escrever boa copy e sabe vender seus serviços a preços altos a qualquer momento – aí sim, na minha opinião – você se torna um copywriter completo.
Á prova de tudo.
Aí sim você tem a segurança de que sempre vai conseguir prosperar – independente do ambiente, da economia ou da situação.
Um copywriter à prova de tudo sabe que basta enviar alguns emails para as empresas certas e em poucos dias ou semanas ele conseguirá um bom contrato.
Não, ele não fará “milhões” com 3 emails (como um guru está promovendo por aí nesse momento)
Mas ele fará pelo menos 3, 4 ou 5 mil por cliente – escrevendo apenas emails.
Não sei você, mas hoje eu não conheço maneira melhor de fazer uma boa grana começando do zero, sem recurso nenhum, sem conteúdo, sem audiência, sem porra nenhuma, e sem precisar vender a alma.
Se algum dia minha história de amor com Priscilla acabar…
…eu morro em poucos dias.
Não exatamente de “amor”.
Mas de fome.
Porque eu não sei cozinhar nem fazer absolutamente NADA na cozinha além de fritar ovo.
(é possível alguém sobreviver comendo apenas ovo frito??)
Eu sou ótimo em escrever copy, criar estratégias e ter ideias que geram la plata para meus clientes…
Mas se me largar sozinho numa casa eu não duro uma semana.
Ou seja:
Eu NÃO sou uma pessoa independente (em relação a morar só).
Assim como eu também não era independente profissionalmente.
Muitos anos atrás, na época da agência, chegou um momento em que eu vivia como um zumbi à beira da depressão de tanto odiar aquele trabalho.
Mesmo assim eu não pedia demissão.
Por que?
Porque eu não tinha outro lugar pra ir nem sabia como me virar sozinho.
Então eu me arrastava pra aquele trabalho de merda todo santo dia.
Tudo isso porque eu não era independente profissionalmente.
Mas o que exatamente é essa independência profissional?
É você ser capaz de conseguir trabalho ou clientes rapidamente – toda vez que você precisar.
Hoje, pra mim essa é uma das habilidades mais importantes que uma pessoa pode ter.
Por que se eu for morar só e não souber cozinhar… mas souber conseguir clientes que me paguem… eu posso pedir comida ou comer fora.
Em outras palavras…
Dinheiro tem o poder de resolver a maioria dos nossos problemas.
Com ele você pode pagar por comida, transporte, conserto de coisas, aquisição de coisas novas, tratamentos e remédios para saúde, segurança, conforto, e milhares de outras coisas que saber cozinhar (por exemplo) não proporciona.
Entende meu ponto?
Ok.
Então saiba que o objetivo do meu curso Clientes de Alto Valor é lhe dar essa independência profissional.
É desenvolver sua habilidade de conseguir clientes (ou trabalho) rapidamente sempre que você precisar ou quiser.
E não apenas conseguir clientes qualquer. Mas conseguir BONS clientes.
Tudo isso de uma maneira tão simples que tudo que você precisa é de uma conta de email e nada mais.
Tirem tudo de mim e me joguem numa cidade desconhecida e eu – mesmo sem saber cozinhar – não vou passar fome nem necessidade por muito tempo.
Eu vou usar minha habilidade de conseguir clientes pra abordar as empresas certas e conseguir um trabalho e, quem sabe até, um lugar pra dormir e comer também.
Cancelem meus contratos de clientes e eu envio alguns emails e consigo contratos novos em poucos dias ou semanas.
Não porque eu sou “o cara” ou o bonzão.
Nada disso.
Apenas por que hoje eu sei como chegar nas pessoas ou empresas certas e me vender da maneira certa (com valor).
E isso não tem preço pra mim.
Enfim.
Se você quer minha ajuda pra aprender a conseguir bons clientes rápido e se tornar um profissional livre e independente…
Bem, parei um pouco pra analisar e cheguei à triste conclusão que:
Se não existisse internet eu jamais teria um relacionamento amoroso na vida.
Verdade.
Minha sorte foi que Priscilla estuou comigo e sentava sempre perto de mim (safadeeeenha).
Mas ainda assim, só ficamos juntos 15 anos depois da escola… graças a várias conversas pela internet.
Eu disse. Sou um desastre.
Talvez sem a internet… eu seria virgem até hoje??
(que merda, hein?)
Mas essa dificuldade de falar com estranhos não ficava apenas no campo amoroso.
Era ainda pior quando eu falava com alguém pra tentar vender alguma coisa.
Na época que eu trabalhava em agência, por exemplo, nas reuniões com clientes minhas mãos suavam ao ponto de pingar na mesa (ou em mim. Ou no cliente – quando eu apontava pra alguma coisa).
Eu não conseguia escrever nada num papel por que ele ficava encharcado e rasgava.
Usar um tablet ou celular era impossível, pois o sensor do touch screen identifica cada gota de suor como se fosse um toque na tela – e aí ou trava tudo ou é como se eu clicasse em todos os apps ao mesmo tempo sem parar.
E quando eu usava notebook o suor escorria pelas teclas e chegava às peças internas 🙂
Ah! E às vezes eu ficava tão nervoso que os olhos lacrimejavam.
Por que?
Vai saber. Só sei que era um inferno.
Sendo assim…
Como uma pessoa dessa se tornou um dos melhores vendedores por telefone (anos depois) e hoje prospecta e fecha clientes de alto valor?
O segredo é uma colher de óleo de fígado de baleia (emulsão Scott) todo dia em jejum.
Também.
Mas o que me ajudou mesmo foi aprender a vender pelo valor – ajudando as pessoas.
Por que… por mais tímido que eu seja, eu gosto de ajudar pessoas.
E quando a conversa deixou de ser uma venda e se tornou uma ajuda, ficou mais fácil pra mim.
Então é assim que eu faço hoje.
Eu envio um email com ideias que podem ajudar o possível cliente, e depois converso com ele sobre essas ideias de ajuda.
No final do papo eu apenas ofereço minha ajuda paga:
“Você gostaria de ter minha ajuda pra implementar isso? Custa x”
É um processo bem diferente, amigável e sem pressão.
Por que estou dizendo isso?
Porque muita gente fica com medo quando falo que a melhor maneira de conseguir bons clientes de copy é com prospecção.
Mas o medo é normal.
Temos medo de tudo que é desconhecido.
Além disso, muitos copywriters são introvertidos como eu e odeiam vender.
Porém, quando entendi que meu tipo de personalidade precisava de uma maneira diferente de vender (e eu aprendi essa maneira), tudo mudou.
Foi aí que me tornei capaz de fechar contratos de alto ticket por email, chat e até mesmo telefone.
E se mesmo com toda essa dificuldade eu consigo – você provavelmente consegue também.
Basta seguir o processo diferente que ensino no curso (clientes de alto valor) e pedir minha ajuda sempre que precisar (sim, eu também vou lhe ajudar durante sua jornada de prospecção).
Afinal, o que leva uma empresa a pagar 3, 4, 5 mil platas todo mês pra você?
Eu garanto que NÃO é apenas por causa do seu rostinho lindo (todos os meus leitores são lindos).
Nem por causa do número de placas do fórmula que você tem na parede.
Também não depende de seu portfolio ser recheado de copys para nomes conhecidos do mercado.
E por fim não é pelo fato de você ter ou não um certificado de copy caríssimo enchendo de poeira na parede.
Pense comigo:
Você acha que os donos e gerentes de empresas deitam a cabeça no travesseiro toda noite pensando em como seria legal ver as plaquinhas e o certificado de Amigo(a)?
Ou em como seria divertido parar o trabalho às 3 da tarde, pegar o tablet e sentar por uma hora inteira só pra ler as copys do seu portfolio?
Fale sério.
Não é assim que funciona no mundo real.
Na verdade é o oposto.
Eles não estão nem aí pra você e suas coisas.
Por que?
Porque eles estão ocupados demais apagando incêndios e tentando resolver os problemas da empresa.
É isso que passa na cabeça dos gerentes e donos quando deitam a cabeça no travesseiro pra tentar dormir.
Consegue imaginar a expressão no rosto desse cara ao receber seu portfolio de 32 páginas numa segunda-feira de manhã??
😒
Entende agora por que a maioria dos freelancers recebem menos respostas do que gostariam?
Pois é.
Por outro lado…
Imagine a cara desse cliente ao abrir o email e encontrar uma mensagem sua com algumas boas ideias pra resolver os problemas que ele está enfrentando.
Será que ele estará mais aberto a conversar com você e contratar você?
Eu garanto que sim.
Se você quer aprender a enviar emails com ideias que conquistam bons clientes de copy, e ainda ter minha ajuda durante todo o processo até o fechamento do contrato…
Mas TRÊS faculdades, foi por que elas eram inúteis pra mim.
Pior.
As 3 faculdades me deram mais prejuízo que benefícios.
Eu pagava mensalidade, gasolina pra ir e voltar, e investia a coisa mais cara de todas:
Meu tempo.
Tudo isso pra depois de 4 anos eu sair de lá completamente despreparado pro mercado e pro mundo real.
Por isso abandonei os 3 cursos.
(e hoje estou melhor do que meus amigos que terminaram a faculdade e estão com o belo diploma na parede)
Porém…
Parece que os cursos de copy brasileiros estão parecendo faculdades.
Estão cada vez mais caros (podendo chegar a 8 mil platas)… e não preparam os “profissionais” pro mundo real.
Seria o início das faculdades de copy?
Não sei.
Só sei que uma coisa está se tornando comum em minha timeline do facebook ultimamente.
Posts como esse:
“Gente estou concluindo meu curso de copy amanhã [nome da instituição], alguém tem alguma dica para um iniciante?”
Ou esse:
“Olá. Eu sou iniciante nesse mundo copy e estou terminando o curso do [mesma instituição]. Mas eu ainda tenho muitas dúvidas sobre como fazer lançamento. Eu vi um vídeo da [guru] explicando os procedimentos do lançamento mas eu quero aprender o passo a passo mesmo. Como começar e terminar, o que escrever, o que não fazer. Esse curso que estou fazendo curso eles não explicaram muita coisa, ficou muito superficial para mim. Se alguém estiver disponível e disposto pra me explicar e ensinar fico muito agradecida.”
Putz…
Essas coisas mexem comigo.
Por que eu sei que a maioria das pessoas que pagam por um curso caro desse não faz isso por hobbie ou diversão.
Elas fazem por que querem uma vida melhor.
E pra isso elas tiram grana de onde não tem.
Por que?
Porque querem ter uma vida melhor.
E quando o guru chega nelas com um anúncio prometendo torná-las um profissional top do mercado… é assim que elas esperam sair de lá.
A única razão pela qual elas investem TANTO no cacete o curso, é por que elas acreditam que vão tem um retorno bem maior (como o guru repete sem parar).
Mas de repente, a pessoa sai do curso sem saber nem por onde começar.
Sem saber nem fazer um simples lançamento (o trabalho mais feito por copywriters no Brasil).
WTF???
Veja: Eu não sou melhor que ninguém.
Mas anos atrás eu já percorri esse caminho e sei o que essas pessoas estão passando.
Assim como sei o que elas precisam aprender pra ganhar bem como copywriter profissional (sem vender a alma).
E não, elas não precisam de portfolio, nem fazer trabalhos de graça, nem se humilhar em vagas arrombadas de agências escravizadoras de copywriters…
Do que elas precisam então?
Aprender a vender seus serviços de copy – para os clientes certos – pelo preço certo – usando simples emails.
Não. Esse não é o único caminho.
Mas foi o mais simples e recompensador que encontrei.
E quando ensinei esse caminho para copywriters iniciantes – aqueles que colocaram em prática conseguiram seu primeiro bom cliente em questão de dias ou semanas.
Porém… não é fórmula mágica.
Nem é um método.
É um simples processo:
Apresentar seu serviço da maneira certa – Encontrar os clientes certos – E enviar o email certo pra eles.
É simples. Mas não é mágico.
Nem todos os emails enviados vão terminar em contrato fechado.
A média de emails enviados pra conseguir um cliente é de 5 emails.
Se você não está disposto a enviar 5 emails pra conseguir um contrato mensal fixo de 3 a 5 mil… então meu curso Clientes de alto valor não é pra você.
Mas se tudo acima faz sentido e você gostaria de seguir esse novo caminho ao meu lado…
Trabalhar com clientes melhores (que pagam bem e valorizam seu trabalho)…
E quer fazer isso sem precisar entregar sua alma, vida e saúde aos clientes…
Então o que vou dizer aqui é crucial pra você.
Obviamente, é sobre o X no assunto desse email.
Por que a verdade é que, mesmo que você desenvolva sua habilidade de copy ao nível máximo (super sayajin com 12º sentido de 9 caldas)…
Sem o X você não vai muito longe.
Oi?? Quer saber o quão longe pode chegar sem o X?
Bem… no máximo (se der tudo certo) até a metade do caminho.
Porque o X é responsável pelos outros 50% do sucesso de um copywriter.
Não só isso.
O X faz você chegar lá MUITO mais rápido. (e com mais grana no bolso)
Que X é esse afinal?
Você acha que já está na hora mesmo de eu dizer?
Porque segundo os gurus, o certo é eu enrolar aqui por mais uns 45 minutos e somente no finalzinho do email eu revelo o “segredo fatal mágico pra resolver todos os seus problemas no apertar de um botão”.
E aí?
Estilo guru?
Ou estilo Bruno?
TEMpo…
… … …
Calma, calma! Não precisa empurrar.
Aff…
Tiro meu tempo pra vir aqui falar sobre algo que nenhum guru fala por aí e é assim que você me trata?
Bem que me disseram:
“Amigo(a) é o tipo de pessoa que não tem paciência pra enrolação”
Ainda assim, aqui estou eu enrolando você por 13 parágrafos 🙂
Mas chega disso.
O X da questão é na verdade:
Está ouvindo com atenção?
Alô Alô?
Amigo(a)?
Ei… SOM!
Tá aí? Ok.
(Há! 21 parágrafos)
Parei. Prometo.
O X responsável por 50% do sucesso de um copywriter (e qualquer profissional de serviços) é…
Os clientes com os quais você trabalha.
Por que você copywriter é um cirurgião do marketing. Mas pra fazer um bom trabalho de verdade você precisa das ferramentas e condições certas.
E isso quem dá é o cliente certo.
Por exemplo:
Ayrton Senna estreou na fórmula 1 em 1984, na equipe Toleman.
Conseguiu marcar pontos mas não venceu nenhuma corrida.
Por que?
A equipe simplesmente não dava as condições que ele precisava pra vencer.
Em 1985 Senna passou pra Lotus, onde correu por 3 anos.
Teve algumas vitórias mas nunca venceu um campeonato.
Por que?
A equipe simplesmente não dava as condições que ele precisava pra vencer.
Somente em 1988 ele passou para a Mclaren e conseguiu seu primeiro título mundial.
Por que?
Finalmente ele estava numa equipe que DAVA as condições pra vencer.
Porém…
Esse título nunca viria se ele continuasse na Toleman.
Mesmo ele sendo o Melhor. Piloto. Do mundo.
Exatamente o mesmo acontece com um copywriter.
Não basta desenvolver sua habilidade de copy. Esse é apenas metade do caminho.
A outra metade (e a metade que faz a grana entrar) depende dos clientes com os quais você trabalha.
Trabalhar com clientes pequenos, sem recursos e que não podem pagar o que você merece… não vai levar você muito longe. NUNCA.
Por outro lado, trabalhar com empresas médias ou grandes – vai fazer você dar um salto na vida (em todos os sentidos).
Por exemplo:
Não é infinitamente melhor trabalhar com uma empresa que lhe paga, 2k, 3k, 5k pra escrever APENAS emails… do que trabalhar com um influenciador iniciante que paga 500 conto pra você escrever toooooodo o lançamento dele???
Enfim.
O que a maioria não sabe é que:
Conseguir bons clientes é mais fácil do que parece.
Não precisa de portfolio. Nem ter seguidores. Nem ser conhecido no mercado. Nem ter um certificado de 5k debaixo do braço. Nem nada do que dizem por aí.
Por que não é isso que os bons clientes querem.
E o que eles querem, Bruno? Você pergunta.
Eles só querem alguém comprometido, que faça um trabalho decente e traga boas ideias pra empresa.
Sério.
Você não tem noção do quanto as empresas sofrem com freelancers amadores que desaparecem sem entregar o trabalho, ou que fazem um trabalho de merda.
Faltam bons profissionais que façam o mínimo.
E se você chegar nessas empresas com vontade, dedicação e potencial pra fazer um bom trabalho…
…Você ganha o coração deles (e o contrato).
Verdade.
Tudo que você precisa é:
1- Saber escrever copy decente (ou demonstrar que tem potencial) 2- Saber chegar e se vender para os clientes certos 3- Trabalhar direito (fazer o que foi acordado)
É realmente simples assim.
Os gurus que complicam.
Enfim.
Se você quer ajuda a encontrar e fechar clientes melhores, nas próximas semanas vou lançar um curso inteiramente sobre isso 🙂
Hoje seu mestre Brunno Lawrence vai lhe mostrar o Caminho do Punho:
O Copy KAI.
O caminho pra se tornar um copywriter mais bem pago e respeitado. Pra trabalhar com os melhores clientes. Fazer mais do que você gosta. E ter mais tempo pra sua vida pessoal.
O caminho é muito simples e tem apenas 3 princípios:
Princípio 1: Ataque Primeiro
O Copy Kai não começa criando portfolio. Nem criando conta no instagram pra produzir conteúdo. Não inicia um canal no youtube pra gravar vídeos. E não faz posts de dicas em grupos de copy por aí.
O Copy Kai ataca primeiro.
Ou seja: Ele busca o cliente primeiro.
Ataque primeiro. Garanta a grana no fim do mês. O resto é resto.
Princípio 2: Ataque Forte
O Copy Kai não ataca clientes com mensagenzinhas genéricas e depois cruza os dedos esperando ter uma resposta.
Ao invés, ele ataca com uma mensagem tão poderosa que é quase impossível não receber uma resposta do prospecto elogiando o incrível email recebido.
Por que?
Porque o Copy Kai ataca com Valor e Ideias.
Princípio 3: Sem misericórdia
O Copy Kai não tem misericórdia por falsos gurus, nem empresas e produtos que enganam as pessoas pra extrair grana delas.
(você leu mesmo a parte 1… ou você não tá aqui lendo a parte 2 pra saber se vale a pena ler a parte 1?? Vê lá, hein)
Bem, ontem eu falei sobre ouvir e seguir seu EU verdadeiro.
Eu acredito que esse é o caminho para uma vida com propósito, felicidade verdadeira e riqueza em todos os sentidos.
Poréééééém,
Quando eu falo sobre isso é normal algumas pessoas pensarem que seu propósito é “mixuruca”.
Vou explicar:
A gente vê aquelas pessoas “incríveis” postando grandes realizações no instagram, ou vê histórias de pessoas que mudaram o mundo como Steve Jobs, Santos Dummont, Tony Robbins… enfim, a gente vê um monte de coisa GRANDE e pensa que nosso propósito é pequeno.
Só que…
1- A maioria do que se vê na internet é fake…
2 – Cada propósito é único e diferente
Ou seja, algumas pessoas foram sim incubidas de um propósito maior, de atingir e ajudar mais pessoas.
Mas a maioria não.
A maioria tem um propósito mais simples – mas não menos importante.
Veja:
O objetivo não é ter milhões de seguidores. Não é aparecer na TV. Não é salvar o mundo. Não é grana.
É contribuição.
É ajudar outras pessoas através de sua maneira única.
A maneira única de Amigo(a).
Por exemplo: Eu tenho um amigo que uma vez me contou que seu SONHO é ser pedreiro.
Não mestre de obras. Pedreiro mesmo. Ele sonha em literalmente colocar a mão (ou pá) na massa e construir casas.
Só que ele é bombeiro.
Por que?
Porque tem vergonha de ser pedreiro.
Aí hoje ele é humilhado no trabalho, ganha pouco, é infeliz, mas não “larga o osso” por medo do que os outros vão falar/pensar dele.
Ou talvez até por preconceito dele mesmo – como se pedreiro não fosse uma profissão digna como outra qualquer.
Por outro lado, eu garanto que se ele decidisse ser pedreiro – ele seria um dos melhores pedreiros do mundo.
Por que ele iria fazer aquilo com AMOR.
Ele seria feliz, seria dono de si mesmo, ganharia muito mais, seria reconhecido, faria outras pessoas felizes (ao entregar a casa nova ou reformada sem o stress típico de construção) e quem sabe até criaria uma nova geração de pedreiros??
Percebe como o que parece ser um simples propósito pode inspirar outras pessoas e se tornar algo maior?
Aqui estão outros 3 exemplos desse tipo:
Ângelo shoe shine
É um canal no youtube de um cara que é… olha só… engraxate!
Lembra dessa profissão?
Então, o cara AMA engraxar, polir e renovar sapatos.
Não sou eu quem está dizendo. A descrição do canal dele diz:
“Orgulho no meu trabalho. Eu amo o que eu faço.”
O canal do cara tem apenas 2 anos. Mas possui 163k de inscritos e 33 milhões de visualizações.
Dá pra acreditar?
Ele nem aprece e nem fala nos vídeos. É apenas a câmera fixa mostrando ele trabalhando visto de cima.
Mas ele leva engraxar sapatos tão a sério, e é tão bom no que faz, que milhões de pessoas param pra assisti-lo.
Consequentemente ele pode inspirar outras pessoas, cobrar mais por seu trabalho e viver bem engraxando sapatos.
Loucura, não é?
Esse negócio de propósito é doido mesmo.
Aqui vai outro exemplo:
Hevesh5 Domino
Esse é o canal no youtube de uma mulher que se considera uma artista de dominó.
O que ela faz?
Ele cria aquelas fileiras de dominós e depois derruba tudo e filma (antes de derrubar, é claro).
Só que ela faz isso de uma maneira que impressiona qualquer um.
Não sei exatamente a história dela, mas sei que ela tem mais de 1 bi de visualizações no canal, tem seus próprios produtos de dominó, e viaja fazendo eventos e apresentações de dominó.
Loucura, né?
Esse negócio de propósito é doido mesmo.
Outro exemplo é um cara que não lembro o nome mas que ganha a vida fazendo armas de video-game na vida real.
Sabe aquelas espadas e machados monstruosos de jogos de RPG?
Então, esse cara faz tudo aquilo de verdade (com metal, madeira, pedra, etc) e vende para os fãs dos jogos em todo o mundo.
Loucura, né?
Esse negócio de propósito é doido mesmo.
Espero que esses exemplos inspirem você.
Se você for o próximo Tony Robbins ou Lady Gaga ótimo.
Mas se você quer apenas construir casas ou engraxar sapatos, ótimo também.
Desde que você se dedique a isso e faça seu melhor.
Por que hoje em dia, graças à internet, coisas simples podem se tornar grandes.
E aquele carinha que faz armas de RPG numa cidade onde ninguém joga RPG… graças à internet – pode vender sua arte pra pessoas do mundo todo e viver disso.
Assim como a mulher do dominó e milhares de outros loucos que resolveram ouvir sua voz interior e seguir seu propósito.
Isso é o que meu Bruno interior tem pra dizer a Amigo(a) interior.