2- Ensinar você a fazer os outos de trouxa… e pegar toda a grana deles
Somente essa semana eu vi tantas bizarrices, que é impossível não falar sobre isso.
Começando pela SaLa sEcReTa.
Uma sala “secreta” que é anunciada publicamente pra todo o Brasil.
Trouxa.
E isso foi meticulosamente pensado por uma das “maiores estrategistas do Brasil”.
Agora a régua subiu, hein?
Aí veio o outro:
“Como bombar no reels sem precisar aparecer” Disse o guru… num anúncio pago (sendo que o reels que ele prega é orgânico)… e o cara está aparecendo quase de corpo inteiro (mas ensinando a não aparecer)
Trouxa.
Outro:
“implante o gatilho do impulso e faça eles passarem o cartão”
Trouxa.
Aqui vai outro, de um grande guru – que até mês passado se dizia “especialista em maketcheng raiz” mas agora virou especialista em IA e está com a seguinte campanha:
“Como fazer 10k por mês com vídeos criativos gerador por IA”
Trouxa.
E que tal esses anúncios aqui, de um dos maiores gurus de copy brasileiro:
“A palavra mágica pra virar seu jogo no copy”
“Domine agora o ophio do mk digital e veja seus resultados escalarem com o uso dessa substância”
Trouxa.
E por fim, temos o grande Pablo Marçal que induziu centenas de trouxas a correrem uma maratona de 42km – na qual ele dizia na cara de quem queria desistir que se desistisse ele era um trouxa… e um dos participantes (que era funcionário do próprio Pablo) morreu do coração no meio da corrida.
Foi notícia no domingo espetacular.
Trouxa ao extremo.
Por que estou dizendo tudo isso?
Porque se você curte essas bizarrices de gurus… Então esse é o melhor momento pra você cair fora de minha lista.
Basta ir lá no fim desse email e clicar em se descadastrar.
Eu fico feliz. Você fica feliz, e vai aprender com quem você admira.
Mas se você sente que essa bizarrice já passou dos limites, e você quer apenas aprender sobre copywriting e negócios de uma maneira verdadeira, elegante e baseada em valor…
Então esse é o melhor momento pra você continuar em minha lista, pois está vindo algo aí feito sob medida pra você que pensa como eu.
Com existem tantos cursos de copywriting, tantos “experts” ensinando copywriting…
…Mas é tão difícil encontrar uma boa copy pra ler?
Até mesmo copy escrita pelos professores de copy???
Mas enfim.
Se você está em busca de escrever copy de uma maneira diferente do que praticam por aí, sem ter que “destravar” nada nem falar de um jeito que trata o leitor como idiota…
Então eu recomendo aprender com um dos maiores copywriters de todos os tempos:
David Ogilvy.
Apesar de ser de agência tradicional de propaganda, Ogilvy pensava, estudava e agia como um copywriter de resposta direta – focado em resultados.
Na prática isso significava que as campanhas criadas por ele não eram apenas pra ser engraçadinhas, nem pra ganhar prêmios, muito menos pra encher os egos dos clientes.
Não…
O foco dele era fazer o cliente ter retorno financeiro de suas campanhas.
Oh boy, e como Ogilvy era bom nisso.
Só pra você ter uma ideia, uma vez ele fez uma campanha mundial não pra vender um produto, mas sim um país.
Ogilvy criou uma campanha genial pra colocar Porto Rico como um novo destino turístico mundial – e ele conseguiu.
Ele também foi o responsável pela campanha que fez o sabonete Dove estourar em todo o mundo em 1950. O tema: Dove – com 1\4 de creme hidratante. Pois é, esse tema é usado há 63 anos e ainda funciona.
Enfim.
David ficou muito conhecido por “levantar” marcas e empresas que eram desconhecidas, estavam começando agora, ou estavam em baixa.
E ele usava uma arma poderosíssima pra fazer isso.
Mas que arma seria essa?
Seria um lançamento?
Será que ele imprensava pessoas numa sala e empurrava um descontão monstruoso num curto prazo?
Ou será que ele fazia conteúdo e ficava ensinando às pessoas??
Já sei!
Ele com certeza usava um método, baseado numa estrutura de copy altamente avançada que ele mesmo criou depois de fazer múltiplos 8 dígitos em suas campanhas.
É deve ter sido isso…
Não é??
Não… não é.
Tudo isso é guruzice de guru que quer lhe empurrar curso tosco.
O que os grandes mestres do copywriting faziam era algo totalmente diferente, sem complicação, baseado na simplicidade.
Porém, lembre-se que a simplicidade é a máxima sofisticação.
No caso de Ogilvy, uma de suas principais armas era a mesma usada outros dos grandes copywriters da história.
Essa arma era:
Ele tornava seus anúncios valiosos.
Vou explicar:
As campanhas de David não eram empurrando produtos para as pessoas.
Não era nem de longe essa tipo de copy desesperada pela venda que os “experts” ensinam aqui no Brasil.
Ogilvy fazia exatamente o contrário.
As campanhas dele não pareciam um anúncio.
E as copys dele não falavam com a intenção gananciosa e intimidadora de quem quer a todo custo o suado dinheiro do consumidor.
Não…
As campanhas e copys de Olgilvy eram valiosas pra quem as lia.
Quer exemplos?
Ok.
Uma vez ele fez uma campanha pra cerveja Guiness.
Mas adivinhe qual o tema da campanha?
Não, não era cerveja.
Eram ostras.
Ele criou o guia da Guiness para ostras – que focava nas comidas que poderiam ser consumidas junto com a cerveja.
A campanha deu tanto certo que depois eles criaram outros guias para queijos, aves e outras comidas.
Outro exemplo:
Sabe como Ogilvy promovia sua própria agência?
Com campanhas que geravam valor.
Algumas delas:
Como lançar novos produtos
Como fazer comerciais de tv de sucesso
Como anunciar viagens
Quanto você deve gastar com anúncios
Como criar anúncios industriais
E antes que você pense que isso é conteúdo… não é conteúdo.
Parece conteúdo, mas não é conteúdo.
É infotretenimento (informação + entretenimento).
Ogilvy não ensinava nada, ela dava informações valiosas.
Ele gerava valor, usando informações valiosas e entretenimento – de uma forma que cria uma forte demanda e desejo nas pessoas pelo produto.
Exatamente como eu faço aqui com meus emails 🙂
Mais um exemplo de como Ogilvy fazia isso:
Uma campanha em formato de teste, pra provar que dove não deixa sua pele seca como um sabonete.
De novo, existe um grande valor nisso para os clientes certos.
E era assim, com valor e simplicidade – que Ogilvy criava copys e campanhas superiores, que traziam um incrível retorno para seus clientes.
A melhor parte?
Tudo que Ogilvy fazia, os princípios que ele seguia, e até mesmo a maneira como ele escrevia copy – tudo isso funciona ainda hoje pra criar campanhas e copys superiores às da concorrência.
Sem guruzices – apenas com valor e simplicidade.
O que estou querendo dizer é:
Não existe apenas uma maneira de escrever copy.
Copy não é apenas sobre medo e ganância.
Copy não precisa de fórmulas complicadas, PNL, neuro-sei-lá-o-que, teses, muito menos métodos secretos.
Copy pode ser sobre ajudar pessoas, ao invés de empurrar produtos.
Copy pode ser escrita para um amigo, não apra um idiota.
E principalmente, copy tem que ser com a verdade – sem inventar promessas ou mecanismos.
Ele foi um pescador que desafiou todas as “leis da pescaria” e fez o que muitos até hoje acreditam ser impossível.
(e não, não é história de epscador. Esses feitos foram documentados por vários veículos diferentes ao longo de muitos anos)
John morreu no ano passado, mas viveu grande parte do tempo em Montauk – considerado um dos melhores lugares de pescaria do mundo.
Por que?
Porque o lugar tem o relevo certo, e está localizado no ponto certo pra pesca, por onde os todos os peixes que estão migrando são obrigados a passar. E se os peixes pequenos estão se amontoando pra passar por lá, os peixes grandes também vão pra lá em busca de comida. E os peixes ainda maiores. E até os grandes tubarões brancos iam em Montauk.
Ou seja:
John Rade não era o único que também ia pescar lá. De fato, pescadores do mundo todo viajavam pra pescar em Montauk, devido a sua condição facilitada.
Mas afinal, o que tem de tão especial sobre John? Você pergunta.
Bem, por ser tão famoso, o local era protegido pelo governo. E os pescadores comuns tinham um limite de peso que podiam pescar.
Da mesma forma, os pescadores comerciais precisavam ter uma licença, e também tinham um limite (obviamente, muito maior).
John era um pescador com licença comercial. Ele competia contra outros pescadores que usavam grandes barcos, grande tripulação, e longas redes com dezenas de metros… e vencia todos eles usando apenas um pequeno barquinho e linha e molinete (como se fosse um pescador comum).
Como disse, às vezes é difícil de acreditar nos números.
Mas John conseguia terminar seu dia com centenas e centanas de quilos de peixe pescados um a um – usando apenas linha e molinete.
O cara era tão incrível, que lá em Montauk existia um grande barco viking, uma atração que levava cerca de 50 a 60 pescadores de uma só vez, e quando John ia numa dessas viagens ele conseguia pescar sozinho, mais peixes do que os outros 59 pescadores juntos.
O pessoal costumava dizer que John conseguia pescar muito, mesmo quando os peixes não estavam mordendo.
Um dia, um jornal perguntou a Rade: “Como você faz isso?”
John parou por um momento, pensou e disse algo profundamente importante para copywriters e empreendedores:
“Não pense como um pescador. Pense como um peixe.”
Ele disse que aprendeu esse “segredo” quando ainda era criança, e que o grande erro é que quando os pescadores saem pra pescar, eles pensam como um pescador. Quando eu vou pescar, eu penso como um peixe.”
E ele vai além.
John disse que quando os pescadores entram numa loja de pesca, eles enxergam todos aqueles equipamentos e iscas modernas e evançadas. Mas a maioria daquilo, ele diz, foi feito pra pegar pescadores, não peixes.
E de fato, pescadores estão sempre gastando uma grana em equipamentos e iscas novas que surgem a cada estação.
Percebe o quanto isso também acontece nesse meio digital?
Como a maioria dos copywriters escrevem pra copywriters? Ou pensando como copywriters??
Que a maioria dos empreendedores se preocupam mais com as novas técnicas, métodos e ferramentas que acabaram de inventar, do que com os princípios de copy e marketcheng que funcionam de verdade?
E é por causa desse foco nas coisas erradas que a maioria não consegue atingir os números que gostariam – nem com todas as técnicas e ferramentas “mais avançadas” que existem.
Copy e marketcheng é pura pescaria.
E assim como na pescaria, não é sobre ferramentas, nem o visual, nem as últimas técnicas de pesca. É sobre conhecer seu público e oferecer a isca certa, no momento certo, seguindo os princípios que funcionam há séculos.
“Bruno, eu gostei da ideia de usar workshops, mas qual a melhor maneira pra vender meu workshop?”
Bem, existem várias maneiras.
Algumas bem complicadas, com stories, lives e muitos posts… e algumas bem simples, usando apenas 2 copys.
E como eu sempre prezo pela simplicidade, é sobre ela que vamos falar.
Veja: Você não precisa de nada complicado pra atrair as pessoas pro seu workshop.
Pois a coisa mais importante pra atrair as pessoas pro seu workshop, é o tema dele.
Ou seja: O tópico. O assunto sobre o qual você vai falar.
O tema é tudo.
O melhor marketcheng do mundo não vai atrair pessoas pra um workshop sobre… como escrever copy??
É genérico demais.
Bons temas são específicos, atraentes. Do tipo que quando o cliente ideal bate o olho, ele enche o coração de satisfação por ter encontrado algo que ele sempre quis, mas nem sabia direito como expressar.
Percebe a profundidade disso?
Então um bom tema carrega mais da metade da conversão.
Mas e o resto?
Como trazer as pessoas e fazê-las passarem o cartão pra participar do workshop?
Pra isso basta usar 2 copys.
A primeira, num formato de convite.
Essa copy serve pra espalhar sua ideia e atrair os interessados.
Aí, para os interessados, você envia a segunda copy – em formato de proposta.
E o bjetivo dela é apenas fechar o cliente.
É basicamente simples assim.
E não, as copys não são longas cartas contando sua história, falando de mecanismos, fazendo empilhamento, nem nada dessas coisas complicadas.
nope.
É literalmente um convite… e uma proposta.
Sem complicações, mas atuando de maneira estratégica, é assim que você atrai e fecha pessoas pro seu workshop.
Esse processo pode ser feito pelas redes fossiais, ou por email, ou por qualquer canal onde você tenha uma audiência.
Mas também pode ser feito através de anúncios para público frio, que não lhe conhece.
Como disse, mais da metade da conversão depende do tema do seu workshop. É por isso que no novo programa que estou criando, vou mostrar um simples processo pra criar os temas mais fascinantes pro seu público-alvo – além de dezenas de ideias de temas validados pra lhe inspirar.
Oh, e é claro, eu também vou fornecer os 2 modelos de copys pra você usar pra encher seus workshops.
Você sabe, aquele modelo descarado onde, se der tudo certo, só entra grana de 2 em 2 meses? E o resto do tempo é só gasto e prejuízo??
Então…
É um pouquinho difícil viver assim, não é?
Às vezes até… desesperador??
A quantidade de pessoas que está a 1 lançamento errado de quebrar, é absurda.
Basta algo dar errado num próximo lançamento e as contas vão parar em dezenas de milhares de reais negativos.
Mas enfim.
Se você está nessa situação, ou conhece alguém preso no 9º círculo do inferno, aqui está uma estratégia simples que pode ajudar imensamente.
Entre um lançamento e outro, bem naquele período onde a coisa começa a apertar e o trabalho começa a intensificar (pro próximo lançamento), eu aconselho você a tirar um fim de semana pra abrir o power point e criar um simples workshop pra seu público.
Pois é. Vai levar no máximo 2 dias pra você criar, mas as recompensas são incríveis. Veja:
Primeiro (e mais importante) que esse workshop vai gerar uma boa entrada de caixa pro seu negócio. 10k, 20k, 30k a depender de sua lista.
Segundo, esse workshop pode converter vááááárias pessoas que disseram não pra seu produto de ticket maior (do lançamento), mas que estão dispostas a dizer sim pra uma solução menor
Terceiro, o workshop vai proporcionar uma experiência tão boa aos participantes, que eles estarão mais abertos a adquirir seu produto maior – o que pode aumentar a conversão do próximo lançamento
Quarto, a interação com os participantes vai lhe dar insights valiosíssimos pro seu marketcheng do próximo lançamento (insights que você não conseguiria de outra forma)
Quinto, esse workshop vai ficar gravado, e poderá ser vendido de novo, e de novo, nos intervalos dos próximos lançamentos – sem você ter mais trabalho nenhum.
Enfim.
É assim, sem guruzice e sem complicação – que você solidifica seu negócio e traz mais receita de maneira inteligente, sem perder os cabelos.
Uma das coisas que eles mais pregam é pra você criar uma recompensa digital e rodar anúncios levando as pessoas pra ela.
Isso vai trazer leads?
Vai sim.
Muitos.
Centenas. Talvez até milhares deles.
Mas a pergunta de 1 melhão é:
Quantos deles vão se tornar clientes?
E é nessa hora que homem grande chora e a mamãe não vê.
Porque ter uma lista grande – mas que não compra de você, se chama prejuízo.
E o grande problema com essa estratégia “matadora” dos gurus (de usar uma isca digital) é que:
Ela traz muitas pessoas – mas pouquíssimos clientes… e no fim a conta não fecha.
Veja: no passado, essa estratégia já funcionou maravilhosamente bem, quando você conseguia conversões a 0,000001??
Era uma maravilha.
Mas hoje?
Hoje em dia, ou você trabalha de maneira inteligente e estratégica… ou fica no negativo.
Digo isso por que eu continuo recebendo emails de pessoas dizendo que querem seguir o caminho do email mas não tem lista, porém, vão começar a rodar alguns anuncios pra uma isca – pra construir sua lista.
O que eles não sabem é que essa é uma das piores maneiras de construir lista que existe – pois custa caro e traz uma multidão desqualificada (que inclusive destroi a reputação do seu domínio de email).
Ok Bruno, então como eu construo minha lista?
Bem, a melhor maneira de construir lista é organicamente. Usando seus próprios emails, ou conteúdo, ou fazendo seus leitores falaram de você, enfim.
De maneira orgânica – onde as pessoas vem até você e, por interesse próprio, se cadastram em sua lista.
O problema disso?
Demora.
E ninguém quer esperar, né? As pessoas querem tudo pra ontem.
Então qual seria a maneira “equilibrada” pra construir lista rápido, de maneira qualificada e sem ficar no prejuízo?
Bem, ela existe.
Não é perfeita. E não é fácil de implementar.
Porém, eu acredito que é bem mais fácil que fazer um lançamento.
E… pra mim também é mais rentável que lançamentos – afinal você tem grana entrando todo dia, de maneira consistente, enquanto constroi lista qualificada.
Enfim, que maneira é essa?
É fazendo anúncios direto pra um produto de baixo ticket.
Mas não um produto qualquer, e sim um workshop.
Pois como já disse em emails anteriores, um workshop é prático e específico – e por isso funciona maravilhosamente bem pra qualificar e conquistar clientes.
Além disso, um workshop bem feito ainda vai “preparar” as pessoas pros seus próximos produtos (inclusive o de alto ticket).
Mas nem tudo é maravilhas.
A verdade é que provavelmente seu anúncio direto pra um workshop de baixo ticket vai sim trazer clientes, e pessoas mais qualificadas, porém, é bem provável que você ainda fique no prejuízo inicial devido aos altos custos dos ads.
Então o que fazer?
Bem, existem várias opções.
Algumas mais complicadas e outras mais simples, como usar apenas emails.
Mas esse funil e todas essas opções de “pós” em meu novo treinamento Pequenos Workshops Grandes Negócios, aqui:
Sabe qual é um dos maiores desafios no digital hoje?
Não é o tamanho da concorrência.
Não é o valor dos anúncios subindo sem parar.
Não é o alcance das redes fossiais broxando.
Não é a falta de uma estratégia nova.
E não é a falta de uma boa copy.
Claro que tudo isso influencia.
Porém, existe algo ainda mais importante que essas coisas… mas que vem sendo ignorada por (quase) todo mundo na hora de fazer seu marketcheng e suas copys.
Do que estou falando?
De algo cada vez mais escasso nesse mundo digital, mas que diretamente responsável por suas conversões.
Essa coisa se chama:
Confiança.
Veja: Num mercado entupido de mentorias de merda que custam 15k… entupido de PLRs de merda que enganam pessoas… entupido de gurus prometendo resultados incríveis e entregando produtos desprezíveis… nesse cenário – fica mais difícil pras pessoas confiarem em você.
Afinal, como elas podem ter certeza que você está falando a verdade, se você está usando a mesma estratégia (lançamento) que usaram nela antes pra empurrar um produto lixo?
Ou se você está usando as mesmas expressões (tipo cirada de chave??) que usaram nelas antes pra empurrar produto lixo?
Ou se você está fazendo a mesma promessa que já fizeram antes (e não entregaram)?
Oi?? Elas vão confiar por que você mostrou depoimentos?
Acredite, o guru mostrou 10x mais depoimentos que você, e daqueles que as pessoas até choram no vídeo.
Pois é.
Fica ainda pior quando se trata de alto ticket.
Afinal, praticamente todo mundo nesse mercado digital que já adquiriu algo de alto ticket… já quebrou a cara.
Então como convencer as pessoas a entrar no seu programa de 5k… se ela pagou 15k a um eggspert dos melhões que a deixou na mão?
Entende isso?
Um dos maiores desafios hoje é conquistar a confiança.
Pois sem confiança, sem venda.
Por outro lado, quanto maior a confiança, menos artifícios você precisa pra fechar o cliente.
Ok. E qual a melhor maneira pra conquistar a confiança das pessoas?
É inventar uma nova estratégia revolucionária ultra jovem?
É ostentar um carro esporte e uma casa no alphaville?
É postar storie na frente da torre Eifel?
É mostrar prints dos melhões?
Ou será que a melhor maneira de provar que você pode ajudar alguém é… simplesmente… ajudando aquela pessoa??
Ou seja, ao invés de se matar em lives cansativas, ou de fazer longos e estressantes lançamentos, ou de bombardear as pessoas com mensagens e promessas cada vez maiores sobre como você pode ajudá-las…
Não é mais fácil apenas ajudá-las?
Por exemplo:
Imagine que há algumas semanas, um de seus amigos começou a vir com umas histórias que sabe cozinhar. E agora, toda vez que vocês se encontram ele diz algo do tipo:
“Ei, ei, , sabia que eu tô cozinhando como um masterchef?”
“Ei , sabia que eu faço um pudim tão gostoso que faz você virar os olhinhos quando prova?”
“Não te conto, esses dias fiz uma feijoada tão cheirosa que os vizinhos bateram na porta pra pedir pra almoçar lá em casa”
Enfim.
Apenas falando assim, fica meio difícil acreditar em seu amigo, mesmo ele sendo seu amigo, não é?
Agora, como ele poderia fazer você acreditar imediatamente?
Simples.
Ao invés de falar, falar, e falar, bastava ele fazer – ou seja, lhe trazer um pedaço do pudim mágico dele, pois se fosse mesmo de virar os olhinhos – imediatamente você iria considerá-lo um excelente coziheiro, concorda?
Voltando agora pro mundo digital…
Uma das maneiras mais fáceis de fazer as pessoas adquirirem seus programas de alto ticket é… ajudá-las primeiro.
Isso você já entendeu, eu sei. Mas continue ouvindo, pois aqui vai uma das melhores maneiras de ajudar seu público e, de quebra, convencê-los a adquirir seus programas de alto ticket:
É com um Workshop.
Mais especificamente, com um workshop de baixo ticket.
Por que? Como? Você pergunta.
É simples.
Com um workshop de baixo ticket você primeiro quebra a barreira do preço. Afinal é muito mais confortável desembolsar 10, 50 ou 100 conto pra um desconhecido do que 5 mil logo de cara.
O segundo ponto é que seu pequeno workshop prático, se bem feito, vai ajudar e maravilhar seus clientes de um jeito que eles naturalmente vão querer mais de você.
Vai criar confiança. Vai reforçar sua autoridade. Vai provar que você pode ajudá-los. Vai encantá-los com um produto introdutório e deixá-los curiosos e ansiosos por uma solução mais completa.
Oh, e você não precisará desperdiçar seu tempo, energia e saliva em lives, conteúdos e lançamentos infernais.
McGregor forever – e é sobre o maior lutador de mma de todos os tempos, Connor Mcgregor.
Como sempre digo, você vai aprender, se inspirar, e ter mais vontade agir ao assistir sobre a vida de grandes pessoas… do que vendo conteúdo de instagram.
Não gosta de luta?
Sem problema.
Vá no youtube e busque entrevistas de pessoas que você admira. As histórias delas são infinitamente mais valiosas (e verdadeiras??) do que os conteúdos de instagram e afins.
Voltando pro McGregor, uma coisa que mais me impressionou é que ele, além de vir de uma cidadizinha pobre da Irlanda, onde ninguém nem sabia o que era MMA, e ninguém de sua família o apoiava… ele ainda começou a treinar tarde, fazendo sua primeira luta profissional apenas com 18 anos.
Mas mesmo contra tudo e todos, e começando muito tarde pra um atleta – ele conseguiu se tornar o maior de todos.
Como?
Bem, aconselho você assistir pra ver essa resposta com os detalhes que fazem toda a diferença mas, uma coisa que ele sempre fez foi tratar cada uma de suas lutas como a mais importante de sua vida.
Desde a primeira luta como profissional (antes do mma) num torneio menor, ele já subiu no ringue como um campeão mundial, dando 100% de si.
E foi por causa dessa mentalidade e atitude que Connor foi subindo degrau por degrau, luta por luta, até chegar no topo.
A questão é:
Tudo na vida é um processo, tudo é um degrau por vez.
Esse é o tipo de mentalidade que muita gente no digital não cultiva – e por isso não consegue chegar onde quer.
Por exemplo:
A pessoa tem uma ideia ou sonho de criar seus próprios produtos.
Mas ao invés de começar com o que tem, ela quer construir uma grande audiência primeiro – pra só depois tentar vender algo.
Qual o problema disso?
Ao agir assim ela pula etapas importantes.
Veja:
Se você não consegue vender seu produto pra uma pessoa, você jamais conseguirá vender pra milhares.
E quando você espera ter uma grande audiência primeiro pra só depois tentar vender, você perdeu a etapa crucial de validação de suas ideias, produto e modelo de negócio.
Aí de repente você tem uma grande audiência, mas não consegue monetizar nada.
Então o que fazer?
Que bom que perguntou porque a resposta é simples:
Se você tem uma ideia, quer lançar um produto, comece com o que você tem.
Converse com seus contatos, use suas redes e valide suas ideias antes de começar a criar alguma coisa.
A maneira mais simples de validar ideias e negócios?
Com um simples workshop.
Por várias razões:
Você não precisa de grande audiência. Basta que 5 a 10 pessoas lhe digam sim.
Workshops são interativos, e você terá feedback real do seu mercado desde o momento da divulgação do mesmo. Esse feedback é o que vai guiar sua copy, seu marketcheng, a melhoria do produto e até o rumo do negócio
Workshops são mais fáceis de vender, pois proporcionam uma experiência única pros participantes que curso nenhum consegue
Workshops são práticos, o que facilita que os participantes tenham resultados e, consequentemente, se tornem cases de sucesso de seu produto (o que ajudará no marketcheng)
Workshops são simples de fazer, basta uma conta no zoom e alguns slides do power point
Depois de pronto, se der tudo certo você já tem um produto pronto e validado, que poderá ser promovido por anos e anos
Você ainda pode usar o workshop pra oferecer um produto maior (mentoria, consultoria, acompanhamento) e multiplicar a receita inicial
Enfim. Muitas possibilidades.
E essa pra mim é a melhor maneira de validar ideias, criar produtos e até negócios.
Você tem interação, feedback em tempo real, validação e já faz tudo isso com grana no bolso – mesmo sem audiência.
Mas só pra quem estiver disposto a seguir as etapas.
Dedicar tempo e energia todos os dias pra produzir stories valiosos… que serão destruídos pra sempre em 24h…
Dedicar tempo e energia diários produzindo conteúdo pra conseguir mais seguidores… em plataformas que não tem alcance nenhum nem de seus próprios seguidores
Ter um negócio digital com estoque ilimitado e só abrir as portas uma vez a cada 3 meses… e ao invés de ter receita entrando 365 dias por ano, se limitar a apenas cerca de 20 dias?? (estou falando de lançamentos)
Todo dia ter que me arrumar pra gravar, pra tirar fotos de situações falsas de minha vida, e pra escancarar minha intimidade nas redes fossiais
Enfim.
Nada disso nunca fez sentido pra mim.
Eu até já tentei seguir alguns desses caminhos, afinal, era o que os eggsperts martelavam em minha cabeça todos os dias.
Mas nunca fez sentido pra mim.
E eu nunca corcordei em deixar de ser eu mesmo, ou abrir mãos de meus valores, ou abrir mão de minha paz e saúde mental em troca de dinheiro.
Não…
Não por que eu descobri que existem ilimitadas maneiras de fazer grana, e algumas delas não precisam dessa loucura.
Por exemplo:
Um de meus “professores” tem um podcast (do tipo raiz, só com áudio, feito pelo celular, nada estilo flow) e uma lista de emails.
Uma vez por mês ele realiza um workshop que custa 2.5k.
Todo mês ele consegue em média de 5 a 15 alunos pra esse workshop, e assim faz de 15k a 37k por mês apenas um único workshop de alto ticket.
Sem redes fossiais.
Sem lançamentos.
Sem complicação.
Podcast, emails e simplicidade.
Agora eu pergunto:
O que impede qualquer expert de seguir esse modelo?
E eu também respondo:
Acreditar que tudo precisa ser complicado.
Acreditar que marketcheng é ostentação.
Acreditar que precisa estar nas redes.
Acreditar que lançamentos é a única maneira de vender seu produto.
Mas não é.
E se você quiser conhecer “novas” maneiras de vender no mundo digital, na próxima semana vou lhe apresentar algumas que considero as melhores.
Mas tem gente que odeia receber ordens, cumprir horário, fazer coisas “estúpidas” e ter um salário limitado – que não aumenta nunca.
Esse tipo de pessoa normalmente só trabalha pros outros quando não tem jeito.
Muitas delas se tornam prestadores de serviços como, por exemplo, copywriters – e fazem isso na tentativa de ser mais independentes.
Só que lá no fundo ainda existe aquele desejo ardente de fazer alguma coisa só sua, de ter um negócio próprio, e fazer tudo do seu jeito.
O grande problema é que:
Não é fácil criar um negócio.
Especialmente quando o copywriter não se acha expert em nada, não é melionário (pois na cabeça dele, isso é preciso), e não tem público nenhum.
Aí… na cabeça dele (também), ele precisa ter feito melhões, produzir conteúdo todos os dias por anos, conseguir uns 50 mil seguidores, pra só depois de tudo isso ser considerado um expert… e pensar em criar seu primeiro produto.
Ou… ele entra pro mundo tosco dos PLRs e lança um monte de produto não validado que não ajuda ninguém além dele próprio.
Ou então… ele se alia a algum produtor e tenta criar um negócio em parceria – o tipo de história que dificilmente tem final feliz.
É basicamente isso.
Eu sei… por que já vivi isso.
É uma bosta.
O que me ajudou a sair dessa e dar os primeiros passos como produtor?
Um simples workshop.
Pois é.
Um dia eu estava organizando um evento presencial pra um produtor, e pra deixar a oferta ainda mais interessante eu decidi meter as caras e dar um workshop de bônus (sobre posicionamento).
Antes do evento, eu pensei que ia morrer de ansiedade.
Mas depois, percebi que nós copywriters temos muito, muito, muito conhecimento que a maioria das pessoas não faz ideia do que seja. Mas como é comum pra gente, não damos o devido valor.
Grande erro.
Pois é essa falta de auto valorização que impede os copywriters de se tornarem produtores.
Esse é o verdadeiro problema.
Experiência a maioria já tem.
Audiência é fácil de conseguir (e dá pra começar com uma minúscula, como você verá).
O grande e verdadeiro problema é interno. É falta de confiança em si mesmo. É a maldita síndrome do impostor. É a comparação com os gurus de merda que parecem ter uma vida perfeita, mas são todos com sérios problemas psicológicos e uma vida pessoal destruída.
Enfim.
Tudo isso junto e misturado derrete a confiança do copywriter que sonha em empreender – e faz com que ele coloque o rabo entre as pernas e continue no seu cantinho.
Mas eu venho aqui pra lhe dizer que, se você é copywriter e sonha em ter um negócio seu, mas não sabe bem por onde começar…
Existe uma maneira simples 🙂
E não, não precisa fazer um workshop presencial num evento de algum expert como algum louco fez por aí.
Mas sim, você pode usar um workshop pra começar pequeno, com um pequeno público, mas com um grande resultado.
Veja:
Como disse no email de ontem, workshops são específicos sobre um tema.
Então você não precisa ser expert, ter feito melhões, nem ter certificação ou 10 anos de experiência em nada pra ministrar um workshop.
Tudo que você precisa é saber resolver algum problema, ou gerar algum resultado – de uma maneira que as pessoas não saibam – mas estejam dispostas a aprender.
Então você pode facilmente pegar alguma situação do seu dia a dia, algo que você faz pra seus clientes, que eles gostam, que salva eles, ou que gera resultados pra eles – e transformar isso num workshop.
E não precisa ser nada revolucionário, pode ser algo simples mas específico como, por exemplo:
Criativos pra face e insta
Criativos pra youtube
Copy pra whatsapp
Copy pra recuperação de boletos
Copy pra advertoriais
Posicionamento
Como criar iscas digitais
Copy pra upsell
Enfim, acho que deu pra ter uma ideia.
Você vai escolher um tema e… pra começar, provavelmente você nem precise de audiência, pois dá pra usar sua própria rede.
Basta fazer alguns posts falando sobre seu novo workshop sobre XYZ… que serão apenas 5 vagas… a 299, ou 499 por exemplo.
(5 vagas, escassez verdadeira, workshop prático, alto valor percebido)
E só com isso você pode fazer de 1500 a 2500 reais com um simples workshop de 3 horas no máximo.
É mais do que muitos copywriters ganham num mês inteiro de trabalho duro.
E você ainda vai se divertir no workshop (depois que passar o nervosismo inicial comum).
Isso é um exemplo básico, mínimo do mínimo pra dar uma levantada no moral, ter uma entrada de grana e começar a criar seu negócio.
Faz sentido?
Mexeu com você?
Então saiba que essa estratégia, e algumas outras, serão ensinadas em detalhes no meu produto especial sobre Workshops que será lançado na próxima semana.
A ideia é ajudar quem já é produtor, tem lista e produtos – e quer crescer seus números usando simples workshops…
E também ajudar quem ainda não é produtos, mas quer ter seu negócio e está em busca de uma maneira simples de começar com o pé direito.