A Melhor inspiração para copys

As coisas estão um pouco corridas por aqui.

Quinta-feira foi aniversário de meu amor, juntamos os amigos e família, comemos muito e cantamos karaokê até ficar roucos 🙂

Fomos dormir de madrugada… o que me deixou sem condições de jogar volei no outro dia 7h da manhã.

Mas ainda assim, fomos almoçar em outra cidade, com a mãe de Priscilla e a família.

Porém, eu quase me matei depois do almoço.

Por que?

Porque era numa casa de praia, e eu SEMPRE levo minha prancha de bodyboard quando vamos pra lá. Mas ontem eu decidi não levar. E aí, pra minha incrível surpresa…

EU PRESENCIEI AS ONDAS MAIS INCRÍVEIS DA HISTÓRIA DAQUELA PRAIA

O mar estava cheeeeeio de surfistas.

Mas o mané aqui ficou apenas olhando pra aquele espetáculo da natureza e babando na areia.

Mas ok.

Mesmo sem superar minha idiotice, seguimos em frente.

Voltamos direto pra casa de minha mãe, que fez uma de minhas comidas favoritas:

Vatapá e caruru.

(aqui nós comemos com arroz e frango. Mas por causa da semana santa minha mãe fez com peixe).

Dilícia!

Hoje de manhã fizemos um programinha de casal, e amanhã vamos almoçar com a família do namorado de minha mãe (a coroa é moderninha).

O mais interessante é que nada disso tem a ver com copywriting…

Ao mesmo tempo em que tudo isso tem TUDO a ver com copywriting.

De fato, tudo o que contei aqui era o que Gary usava como sua maior inspiração pra escrever suas melhores copys.

Do que estou falando exatamente?

Da vida.

É da vida que vem as maiores inspirações.

É de viver, de estar com as pessoas, de sorrir e chorar que vem as maiores licões, inspirações, histórias e ideias que existem.

Inclusive, isso literalmente fazia parte do processo criativo de Gary.

Por exemplo:

Se ele tivesse um grande projeto pra entregar, digamos, em 2 semanas, Gary dava uma olhada rápida no projeto, e depois passava mais de 1 semana “vivendo”.

Ele saia com John Carlton pra beber, pra pescar, viajar, jogar e fazer algumas loucuras.

Depois eles voltavam totalmente pilhados, sentavam seus traseiros na cadeira e passavam os dias finais do prazo escrevendo montanhas de copy sem parar, quase sem dormir, até terminar o projeto.

Eles nunca perderam um prazo.

E obras primas do copywriting foram criadas assim.

Gary vivia a vida intensamente.

John contou que toda vez que viajavam pra ministrar seminários, em questão de minutos Gary transformava o quarto do hotel num caos, como se suas malas tivessem explodido ou algo assim.

Segundo John, eram equipamentos de câmera de um lado, pilhas de anúncios de que Gary rasgava das revistas durante a viagem, bandejas de comida, malas misteriosas com relatórios de marketing e frascos de vitaminas, vários pares de óculos, gaitas, livros de ficção, CDs, VHSs, cassetes, e uma impressionante coleção de brinquedos (sim, brinquedos).

Gary era intenso.

E ele entendia o quanto a diversidade é importante pra manter a mente afiada.

Isso não significa que você precisa fazer loucuras ou agir como Gary.

Mas como ele mesmo dizia:

Mais respostas são encontradas no movimento do que em meditação.

Acho que esse é um conselho ainda mais importante nos dias de hoje, onde muitos passam mais tempo vivendo online do que offline.

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