A escrita me salvou do pior

Hoje seu amigo aqui faz aniversário.

36?

86… pra 2022…

É. 36.

Mas com carinha de 20 😎.

Se bem que o exterior não importa.

O que realmente importa é como nos sentimos por dentro.

Veja:

Hoje eu sou feliz.

Mas durante muitos anos o meu aniversário sempre foi um dia triste pra mim.

Diria até… depressivo.

Por fora era legal. Sempre passei com amigos ou família e era divertido.

Mas por dentro eu era consumido por pensamentos sombrios.

“O tempo está passando e ainda não me encontrei na vida. Vou morrer assim?”

“Meus amigos me acham um bobão com essas conversas de internet.”

“Qual meu propósito?”

“Não quero seguir os passos de meu pai. Mas sou tão parecido com ele…”

“Tô cansado dessa merda. Não sei o que fazer. Me ajude…”

Enfim.

Eu vivia pulando de uma oportunidade pra outra em busca da felicidade (não apenas da grana).

No fundo eu só queria alguma coisa que gostasse de fazer, que pagasse bem, e não consumisse minha vida pessoal e paz de espírito.

Foi esse desejo que me trouxe pro mundo digital.

Mas a realidade do mundo digital é bem diferente do que é mostrado por aí.

Sim, eu tive meus “sucessos” nessa jornada.

Consegui os tão sonhados dígitos.

Mas eram sempre de uma maneira que eu não seria capaz de sustentar por anos sem cair nos remédios de tarja preta ou álcool.

Não tinha como isso terminar bem.

E toda essa negatividade (e algumas decisões estúpidas) me levaram pro fundo do poço.

6 dígitos em dívidas.

Perdi literalmente tudo.

Quebrado por fora, financeiramente.

E quebrado por dentro, emocionalmente.

Foi foda…

Mas parece que foi necessário pra mim.

Pois pra encontrar nosso caminho, às vezes a vida precisa tirar tudo que a gente tem, dar uns socos em nosso estômago, um chute no saco, cuspir em nossa cara e jogar você num lugar esquisito pra lhe obrigar a encontrar uma saída (ou se perder de vez).

Foi nesse momento que voltei pro copywriting.

Que voltei a escrever.

E foi nesse momento que encontrei o caminho do email e de minha felicidade.

Veja:

Essa minha maneira esquisita de escrever emails me fez conseguir bons clientes, e assim começar a reestruturar minha vida.

Me fez conseguir parcerias lucrativas.

Me trouxe amigos por todo o Brasil.

Me deu propósito.

Me deu paz de espírito.

E acabou sendo o caminho que busquei incansavelmente por longos anos.

Pra mim, hoje esse é o melhor modelo de negócio que existe.

Pois diferente da maioria dos copywriters, eu não escrevo pra sobreviver. Eu vivo pra escrever.

E não se engane pensando que a escrita está em baixa por causa desse mundo de vídeos 4k e tik toks.

As newsletters, por exemplo, estão mais em alta do que nunca.

Glenn Greenwald, um jornalista que foi “expulso” do seu próprio site de notícias, resolveu criar uma newsletter que dizem bater os 7 dígitos por ano.

Os top 10 autores do Substack (plataforma exclusiva de newsletters) fizeram juntos 20 milhões de dólares no último ano.

Novas newsletters estão surgindo no Brasil e recentemente a The news (que você deve conhecer) divulgou um estudo de caso de uma marca de roupas que vendeu 100k através de seus emails.

Essa minha simples newsletter que você está lendo e que começou como um hobbie pra mim, já bateu os 6 dígitos no ano.

Enfim.

Não é a próxima grande oportunidade.

Mas escrever bem e ter um pensamento estratégico pode fazer maravilhas por sua vida.

E é pra lhe ajudar com isso que amanhã vou abrir as inscrições pro meu novo Workshop de storytelling e escrita criativa.

Devido ao formato – interativo e prático – serão apenas 10 vagas (obviamente de quem se inscrever primeiro).

Mas não se inscreva por hype, FOMO ou pressão.

Só se inscreva se realmente fizer sentido pra você.

Pois não tem reembolso e eu só gosto de trabalhar com pessoas que sabem o que querem.

Todos os detalhes amanhã.

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