Sua carta de vendas faz isso?

Hoje vamos almoçar num casarão antigo, na beira do rio, que foi transformado em restaurante. É um lugar bem histórico aqui no estado (segundo eles).

E enquanto espero minha noiva se arrumar, aproveito pra escrever algo pra você (já que estou meio sumido esses dias)

Então vamos falar sobre AVENTURAS.

Você gosta de aventuras?

Quem não?

Inclusive, as melhores copys são aquelas que convidam as pessoas pra uma grande aventura.

São aquelas que tem o poder de tirar a pessoa da “vidinha” normal dela e mostrar que existe uma grande aventura lá fora. E só você tem o mapa pra chegar lá da maneira melhor, mais segura, mais rápida e mais fácil.

Suas cartas de vendas fazem isso?

Quanto mais você conseguir despertar esse sentimento de aventura nas pessoas, maiores serão as conversões.

Por que?

Porque a maioria das pessoas vive insatisfeitas com sua vida. Vive uma vida monótona. Vive mais ou menos.

E quanto aos poucos que já vivem aventuras? Bem, eles sempre querem mais.

É claro que existe um detalhe importante aí:

O produto precisa entregar o prometido. Não é só uma questão de escrever boa copy. É escrever boa copy sobre um produto que realmente gera o resultado.

Dito isso, vale lembrar que é possível gerar esse sentimento de aventura com praticamente qualquer produto.

“Eles riram quando eu sentei no piano… mas quando comecei a tocar…” É uma carta que convida pra aventura de tocar piano e ser reconhecido por isso.

A carta do brasão (coat of arms) de Gary Halbert convidava as pessoas pra uma aventura no passado em busca do brasão de sua família, além do sentimento de manter essa história pro futuro.

A carta do wall street jornal sobre dois jovens que tinham a mesma história mas tiveram vidas completamente diferentes convida o leitor pra uma aventura de conhecimento e mudança de vida.

Enfim, esses são alguns exemplos das cartas que mais converteram na história, e todas convidam pra uma aventura.

Só que é preciso ter cuidado.

Por que a aventura precisa ser excitante e inesquecível. Mas ao mesmo tempo o leitor precisa acreditar que consegue percorrer o caminho e chegar lá.

Por exemplo:

“Vamos conhecer as pirâmides do Egito?”

  • Vamos! Mas não faz um calor escaldante lá?

“Faz.É por isso que nós viajamos em carros com ar condicionado e umidificadores de ar, de maneira que vocênem lembra que está no Egito.”

  • Mas e toda aquela areia. Aquilo deve entrar no olho, não?

“Só se você não usar um turbante. Mas nós fornecemos turbantes gratuitos para todo mundo”

Enfim. Percebe onde quero chegar, não é?

O primeiro pronto é olhar sua carta como um todo e analisar se ela está convidando a pessoa pra uma aventura incrível.

O segundo ponto é combater as objeções da aventura.

Faz sentido?

Que seu domingo seja uma aventura.

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