O substituto de lançamentos

Essa semana eu já não estava muito bem.

Aquelas virose/covid/doença-do-apocalipse-zumbi que ninguém sabe o que é… mas que enche o saco e atrasa nossas vidas.

Especialmente quando você (no caso, eu) não pode tomar nenhum remédio.

Mas aí, ontem foi aniversário do filho de um grande amigo… e ele faz no game station (aquele lugar do shopping cheio de brinquedinhos divertidos para crianças).

Quando era pequeno, eu sempre ia nesses brinquedos, porém, como a grana era apertada eu não brincava mais que umas 5 ou 5 vezes 🙁

Mas ontem não…

Pois quando você faz o aniversário lá, eles dão um cartão ilimitado pra você jogar por três horas.

Iupiiiii

Só que entre um uso e outro do cartão você precisa esperar 2 minutos, e tem uns brinquedos que são muuuuito rápidos.

Aí seu amigo aqui deu um jeito de conseguir dois cartões, he he.

Mas a questão é:

Durante 3 horas, eu esqueci que estava doente e brinquei mais do que todas as crianças juntas lá.

Até que descobrimos aquele brinquedo dos filmes americanos, onde você dá uma martelada pra medir a força.

E algo interessante aconteceu naquele joguinho.

Nós fizemos uma roda com uns 7 amigos, homens e mulheres, e cada um dava uma martelada pra ver que conseguia a maior pontuação.

Eu definitivamente não via possibilidade de me sair bem nesse brinquedo.

Por que?

Porque eu sou fisicamente fraco… e um de meus amigos lá tinha o braço que dava, sem exagero nenhum, quatro braços do meu em questão de grossura.

E ele não toma bomba nem nada. Ele malha duro há anos.

Eu? Apenas escrevo emails mesmo.

Mas na hora que eu dei a martelada, cheguei no nível 18.

Meu amigo malhado? Chegou no 20.

Mas aí eu lembrei de um conselho de alguns mestres de artes marciais (sério) e resolvi tentar aplicar ali.

E na próxima martelada eu consegui atingir o nível 22.

Wow

Meu amigo braçudo? 20 de novo.

Eu esqueci que estava doente, me empolguei ainda mais e…

POW!

(aquele brinquedo faz tanto barulho que toda vez que batíamos o martelo todas as crianças e adultos por perto tomavam um susto)

E dessa vez cheguei no nível 23.

Meu amigo foi de novo e chegou no 22.

Nossos outros amigos nem passavam do 18, então a disputa ficou entre eu e o malhadão.

Ficamos algumas rodadas na média do 22, até que eu decidi aprimorar minha técnica e…

POOOOOWWWWW

din din din din din din din din din din din din

Nìvel 25, he he

Meu amigo: “Como isso???”

“Eu apenas imagino que ali é a cabeça de um guru trambiqueiro, então basta pegar o martelo e BAM”

Não, sacanagem 🙂

Essa não foi minha técnica.

Basicamente o que eu fiz de diferente dos outros foi:

Todo mundo estava batendo o martelo usando apenas a força dos braços.

Mas eu lembrei que vi um mestre kung fu dizendo que a energia do soco não vem da mão, nem mesmo do braço. Mas ela começa dos pés, passa por todo o corpo até chegar na mão.

Então o que eu fiz foi usar a força de todo meu corpo…

E foi assim que um magrinho derrotou um bombadão numa prova de força.

Mas depois de voltar pra casa como grande vencedor, todo aquele esforço me fez acordar mais doente.

Faz parte.

Ok.

Mas por que estou lhe contando isso?

Pra mostar na prática, como trabalhar de maneira inteligente e estratégica pode fazer pequenos milagres por você.

Isso se aplica tanto na vida quanto nos negócios.

Veja:

Anos atrás eu era sócio de um negócio do nicho de saúde. E nós entramos pra concorrer com alguns experts que estavam há décadas no mercado e tinham renome até internacional.

E a bola da vez era a mesma de hoje: lançamentos.

Todo mundo fazia lançamentos.

Mas como eu odiei lançamento desde o primeiro que fiz, resolvi buscar maneiras mais inteligentes de conseguir melhores resultados.

Isso me levou ao mundo dos workshops.

Workshops eram simples, realizados num único dia, sem estrutura, sem complicação, sem nada.

Fizemos o primeiro pra nossa lista e foi um sucesso logo de cara.

Fizemos outros workshops e todos venderam muito bem. Especialmente quando comparado o esforço colocado versus o retorno.

Aí nos empolgamos com a estratégia e começamos a rodar anúncios pra tráfego frio direto pra um workshop gratuito – feito ao vivo.

O primeiro deu certo. O segundo também. O terceiro…

E nessa brincadeira nós passamos mais de 1 ano inteiro fazendo um workshop por semana ao vivo.

Pro meu sócio (o expert) era uma maravilha. Ele não fazia absolutamente nada a semana inteira, e basicamente só trabahava no dia do workshop ao vivo, quando fazia o mesmo workshop que já conhecia como a palma de sua mão.

Simples assim.

Pra ele era praticamente o trabalhe 4 horas por semana do Tim Ferris.

E somente com isso nós fazíamos uma média de 25k a 30k todo mês.

A coisa só não cresceu mais por que ele ficou, digamos… mal acostumado?? Tão mal acostumado que não queria fazer mais nada??

Mas isso é assunto pra outro email.

O que quero lhe mostrar aqui é apenas as possibilidades dos workshops.

Você pode usá-los pra trabalhar literalmente uma vez por semana.

Mas também pode usá-los de maneita automatizada em seu funil, pra produtos de baixo, médio ou alto ticket.

Pode fazê-los ao vivo uma vez, depois vender a gravação por anos e anos – como um produto de sua esteira.

Enfim.

Muitas possibilidades pra quem busca trabalhar de maneira mais inteligente e estratégica 😉

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