As armas do Príncipe da Copy impressa

Esses dias vi o diretor falando sobre porque John Wick 4 pode ser considerado…

O melhor filme de ação de todos os tempos.

(e se você ainda não viu, não deixe de ver no cinema. Sério)

De fato, os 3 filmes anteriores foram um melhor que o outro.

E o que o diretor fez foi, analisar o que deu mais certo em cada filme, trazer esses elementos pro filme 4 – e fazer ainda melhor.

Oh boy, e eles com certeza conseguiram.

Mas o que quero dizer é o seguinte:

O sucesso de John Wick se deve ao “padrão” que ele desenvolveu.

Padrão de lutas com armas de fogo, de lutas corpo a corpo, padrão de fotografia, de cenas, enfim.

Padrões esses que, juntos, se tornam as armas do sucesso da franquia.

E se você olhar pra todas as pessoas ou empresas de sucesso no mundo vai ver que cada um desenvolveu seu padrão.

No futebol, é possível ver o padrão de Ronaldinho Gaúcho jogar, bem como o de Messi e Cristiano Ronaldo, por exemplo.

Mais exemplos:

Michael Jackson. Will Smith. Madonna. Shakira.

Apple. McDonalds. Red Bull. Nike. Goodyear. Toyota.

Padrões em toda parte.

Na escrita, todo autor de sucesso também tem seus padrões.

E na escrita copywrirtística (gostou?), não é diferente.

Gary Halbert, o Príncipe da copy impressa, também desenvolveu seus padrões ao longo de décadas escrevendo cartas, campanhas, comerciais, anúncios e outros.

Padrões que ele usava como armas em suas copys.

Ele os usava pra escrever títulos, leads, histórias, bullets, ofertas e até pra estruturar suas cartas.

O mais interessante nesses padrões de Gary, é que eles eram quase sempre baseados na máxima simplicidade e sofisticação.

Por exemplo:

Os leads de Gary não tinham nenhuma dessas frescuras que ensinam por aí. Nada de lead disso ou daquilo, nem de acordo com consciência, nem de acordo com nada complicado.

Não senhor.

Os leads de Gary eram tão simples, mas tão simples, que 80% deles eram praticamente iguais em todas as cartas – independente do nicho. E mesmo assim suas cartas convertiam horrores (contrariando todos os gurus que complicam essa parte de lead, mas enfim, é só Gary Halbert, não é ninguém que vale a pena ouvir).

A má notícia, meu “amigui”… é que nosso mestre nunca escreveu nem mostrou de maneira detalhada, essas suas armas.

Sim, ele até lançou coletâneas de títulos e de cartas, mas jamais os destrinchou em formato de padrões para que outros copywriters pudessem usá-los em suas copys.

O que é uma pena.

Tudo isso me fez pensar:

“Poxa, seria tão legal se algum estudioso de Gary Halbert analisasse suas copys e as quebrasse em padrões pra outros copywriters, não seria?”

Títulos, leads, bullets, histórias, ofertas, swipes e estruturas de cartas…

Um verdadeiro arsenal do maior copywriter de todos os tempos 😍

Seria legal, não seria?

Foi o que pensei.

E é isso que vou fazer pro meu compilado de lições de Gary Halbert que está por vir.

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