A habilidade nº 1 dos Bilionários
Antes de perceber as maravilhas do email…
Eu descobri que me faltava uma habilidade crucial na vida.
O problema é que não apenas me faltava…
Mas eu nasci o mais despreparado possível pra essa habilidade.
Mais ou menos como nascer um anão míope e sonhar em jogar basquete na NBA.
Pois é.
As consequências da falta dessa habilidade em minha vida?
Não pegava ninguém na adolescência.
“Dominado” em meus relacionamentos.
Capacho nos empregos em que trabalhei.
E o pior de tudo: Quando decidi seguir o caminho empreendedor.
Começando com minha agência de 1 homem só, onde eu trabalhava feito um condenado em troca de merrecas e maus tratos dos clientes.
Seguido pela primeira tentativa de seguir carreira como copywriter – abandonada pelo sofrimento causado pela falta dessa habilidade.
Seguido por uma série de outros serviços que me aventurei como face ads, design, consultoria e redes fossiais, onde só me ferrei, me ferrei e me ferrei por não dominar algo tão crucial pro sucesso.
Do que estou falando afinal?
Bem, se os gurus arrotam por aí que copywriting é a habilidade dos melionários…
Então essa outra é a verdadeira habilidade dos BIlionários.
Se você pesquisar um pouquinho da história dos homens de 9 dígitos vai ver que eles não são mestres em copywriting…
Mas sim mestres em:
Negociação e fechamento de vendas (ou acordos, contratos…).
Steve Jobs, Zuckerberg, Elon Musk, Bill Gates, Ray Croc (Mc Donalds), Jeff Bezos, Warren Buffet…
Todos chegaram ao topo negociando acordos, pessoas, contratos, produtos e às vezes até a própria vida (mas não precisamos chegar a esse ponto).
E não me entenda mal…
Copywriting é muito bom e valioso.
Mas a maior parte do mundo – incluindo aqueles que possuem 80% da grana do mundo – não domina e nem usa copy como os gurus dizem por aí.
Eles usam negociação e fechamento.
Essa é uma habilidade crucial não apenas pros negócios, mas pra toda a vida, na minha opinião.
E que também vai lhe tornar um copywriter melhor, pois como o primeiro grande copywriter (John E. Kennedy) disse:
“copywriting is salesmanship in print”
Por esssa e outras que aprender negociação e fechamento foi um divisor de águas pra mim.
Melhorou meus relacionamentos, minha confiança, e minha capacidade de ganhar mais – trabalhando menos.
Sim, pois imagine que antes eu fechava contratos de 2k ou 3k, por exemplo, que na verdade deveriam custar 10k ou 15k.
Mas como disse, eu nasci (e cresci) totalmente despreparado pra isso:
Tímido, anti-social, voz desafinada, dicção ruim, sotaque arrastado, sem postura, sem confiança e num ambiente que pregava negociação e fechamento como algo ruim (de “espertinhos).
Mas mesmo com tudo contra, eu cheguei a fazer parte do time de fechamento de uma das maiores coaches do mundo, com produtos de até 25k (em dolares).
Como diabos isso foi possível?
Porque eu desenvolvi essa habilidade da maneira tradicional: com pressão, entonação, chatisse e enganação.
Eu até aprendi isso, pois é o que ensinam por aí.
Mas cavando beeeeem fundo, eu descobri que existe uma maneira de negociar e fechar com elegância, usando a própria “força” do prospecto contra ele mesmo.
Sim, é parecido com o que acontece nas artes marciais.
Você tem as lutas mais populares como boxe, muai thay e jiu-jitsu – que são porrada, força, sangue…
Mas também existem caminhos como o kung-fu e aikido – mais suaves – que usam o próprio oponente pra alcançar a vitória.
E como eu não nasci pra porradaria das negociações – me especializei no caminho mais suave.
Enfim.
Pensei em falar mais sobre negociação e fechamento nos próximos emails…
O que você acha?