Newsletter de 6… não, 7… nããão, 8 fckn dígitos :)

Não sei o que você pensa sobre newsletters…

Mas se você está em busca de um belo negócio que não precise mostrar a cara, fazer conteúdo, lives, lançamentos e afins. ..

Então o email de hoje vai plantar algumas sementinhas em sua mente.

Veja.

Você sabe quando foi criada a primeira newsletter lucrativa?

Chute aí.

Dica: Foi muito antes da invenção da internet.

Nenhum palpite?

Ok.

O primeiro negócio de newsletter que deu grana foi criado em 29 de setembro de 1923 – e se chama Kiplinger.

Sim, “se chama”. Pois ainda existe.

No início eram newsletters impressas (óbvio) e nos anos 70 eles tinham 300 mil assinantes e faziam 7 dígitos no ano.

Legal, né?

Esse foi apenas o primeiro que deu muito certo.

Mas ao longo das décadas newsletters se mostrou ser um negócio sólido.

Mas e hoje, será que ainda é uma boa se meter com newsletters em mundo tik-tokizado??

Vejamos:

As maiores do mundo (The Skimm, Axios, Industry Dive) fazem de 20 a 30 milhones por ano… com uma equipe enxuta e margem de ~90% pré-impostos.

Wow…

Nada mal, hein?

Mas ei, talvez você não queira a obrigação de acordar cedo todo dia e comandar uma equipe de escritores.

Sem problemas. Eu também não.

Nesse caso você pode voar solo (assim como eu).

Ano passado o substack – plataforma de newsletter em crescimento – relatou que seus top 10 escritores fazem juntos 20 milhones por ano.

Quem são eles?

Muitos são pessoas comuns como eu e você, que ao invés de fazer stories, lives e lançamentos, apenas escrevem sobre temas de seu interesse como:

  • História e política dos EUA
  • Jornalismo investigativo
  • Economia e cultura
  • Esportes e negócios
  • China
  • Estratégia e produtividade
  • Gravidez e Parentalidade (ser pai/mãe)
  • Escrita e escritores
  • Ciência médica
  • Filmes
  • Feminismo e comédia
  • Crypto
  • Basquete feminino
  • Lei
  • E outros

Enfim.

Famosos escritores “tradicionais” também migraram pra esse modelo de newsletter, como é o caso de Chuck Palahniuk – autor de Clube da Luta, Ryan Holiday – autor de Acredite em mim, estou mentindo.

Ryan gostou tanto que criou não apenas uma, mas várias newsletters. Algumas, creio eu, estão entre as maiores do mundo hoje.

Famosos jornalistas também largaram os grandes veículos e estão voando solo com suas newsletters.

Glenn Greenwald, por exemplo, estima-se ter cerca de 40 mil assinantes pagos.

40.000 x 4.17 por mês = 166 mil dolores por mês.

Naaaaaaaada mal, hein?

Mas calma que tem mais exemplos 🙂

Meu querido mestre, Ben Settle, tem uma newsletter impressa que custa 97 mangos por mês.

Recentemente ele disse ter atingido os 1.000 assinantes.

100k por mês não é naaaaaaaaaaaaaada mal.

Isso só da assinatura “seca”.

Sem contar todos os outros produtos que ele vende através da newsletter.

Naaaaaaaaaaaaaaaada mal ao quadrado, hein?

“Mas Bruno, esses caras tem centenas… dezenas de milhares de assinantes. Eu não”

Sem problemas, pequeno gafanhoto.

Pois você não precisa de milhares de assinantes pra ter uma newsletter que gera uma boa grana por mês.

Seu amigo aqui atingiu 6 dígitos com uma humilde e despretensiosa newsletter – com apenas centenas de leitores.

Sem produzir conteúdo. Sem mostrar a cara. Sem presença em redes sociais. Sem lançamentos. Sem dancinhas. Sem P# nenhuma do que ensinam por aí.

O segredo?

Bem, não tem segredo.

É tão simples que seja a ser ridículo (e por isso muita gente não acredita ser verdade).

Mas o “grande segredo” é mais consistência do que qualquer outra coisa.

Consistência pra enviar Um. Simples. Email. Por dia.

Eu disse que era tão simples que parece mentira, não disse?

Mas se tem fé em mim e adora simplicidade como eu…

Então você vai adorar meu novo curso que vai sair do forno na semana que vem, chamado:

Newsletter de 6 dígitos.

Se as sementinhas da newsletter brotaram em sua mente, na próxima semana você vai ver como cultivá-las e fazê-las dar frutos 😉

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