Copywriter livre de clientes

Comecei a ver uma série nova.

Que na verdade não é nova, é de 2015.

Into the badlands.

É pós-apocalíptica, tem artes marciais, belas tramas e depois de 5 episódios eu ainda estou empolgado pra ver mais.

(a maioria das séries eu paro no 1º episódio por que acho chato)

O personagem principal é o líder dos guerreiros de um dos barões que dominam o que restou do mundo.

O cara é excelente no que faz.

E por muitos anos adorava isso.

Porém, chegou um momento em que ele não queria mais cumprir certas ordens de seu barão.

O problema é que como o barão é seu patrão… ele tem que se submeter a todo tipo de coisa.

Algo beeeeeem parecido com o que muitos copywriters passam, não é?

Eu mesmo, no início da carreira, achava incrível ter clientes me contratando e eu entregando meu melhor e zás…

Mas com o tempo, comecei a enjoar de ter um chefe.

Afinal, essa foi uma das razões pra eu largar meu emprego e seguir essa vida digital.

Enfim.

Trilhei o caminho da co-produção e também não me senti muito feliz com isso.

E também não queria lançar meus próprios produtos.

Aí eu ficava:

“Ok, então como me livrar do chefe, não ser co-produtor, nem produtor, e ainda ganhar bem e ter uma vida tranquila?”

Levei anos pra encontrar a resposta.

Mas encontrei.

E é esse caminho que sigo agora.

Você quer saber a resposta de 1 melhão de dólores??

Aqui vai ela:

Mini-sociedades.

Ao invés de ser contratado por clientes, hoje eu trabalho com mini-sociedades.

Nesse modelo eu tenho acesso a listas de emails de expets ou empresa e envio emails por eles em troca de uma porcentagem dos resultados.

Não preciso criar produto. Nem dar suporte. Nem fazer conteúdo. Nem ficar em rede fossial. Nem escrever quilômetros de copy por dia. Nem nada disso.

Aprender a monetizar listas de email mudou minha vida de várias formas.

Talvez possa mudar a sua também.

Não sei.

Mas se quiser seguir esse caminho vem aí um novo treinamento que vai lhe ajudar com isso.

Compartilhe: