Homem-Aranha de volta pra roça

Viemos pra roça ontem.

Chegamos umas 19:30 (famintos) e fomos direto jantar.

(sim, sem tomar banho mesmo)

Estávamos no meio de uma boa risada quando minha mãe parou de repente e um semblante de preocupação caiu sobre ela:

— Bruno, ói o tamanho da aranha que está vindo ali.

— Aranha?? Onde?

E antes que minha mãe respondesse Priscilla já estava em pé em cima das cadeiras quase chorando de medo.

— Aqui do lado da mesa. Disse minha mãe apontando pra bicha.

Me virei pro lado e finalmente vi a aberração.

Uma peluda aranhazinha do tamanho de um PRATO… vindo em nossa direção.

— Mata, Bruno! Minha mãe pediu.

Eu realmente não gosto de matar nada. Então peguei uma vassoura pra empurrar o aracnídeo pra fora de casa.

Mas pra minha surpresa, a bicha era beeem mais ágil do que parecia.

Quando encostei a vassoura, ela saiu em disparada pra trás do antigo sofá de madeira que pesa 2 toneladas.

Droga…

Peguei a lanterna do celular e iluminei o canto.

Nada da aranha.

Como um bicho daquele tamanho se escondeu aqui??

Vou ter que puxar o sofá.

— Viu que era pra ter matado? Viu?? Gritavam minha mãe e Priscilla da cozinha.

— Deixe comigo. Disse o macho alfa aqui.

Apoiei o celular numa banquinha e segurei o sofá com as duas mãos.

Quando dei o primeiro puxão, imediatamente senti uma picada no braço.

Deu um pulo de susto…

E imediatamente veio à minha mente que essa aranha poderia ser mutante – por causa dos agrotóxicos e químicos que usam no solo – e que me daria poderes pra combater os gurus picaretas…

Foi quando eu percebi que a “picada” foi na verdade eu que encostei na planta que fica no jarro ao lado do sofá.

Frustrado sem super-poderes, tudo que me restou foi colocar a aranha pra fora de casa e torcer pra, quem sabe um dia, ela voltar mutante ou radioativa.

— Vai em paz, minha amiga. Contamos com você.

E voltei pra matar quem realmente estava me matando:

A fome.

Mas a vida é assim, não é?

Muitas vezes vão surgir grandes e assustadores problemas, e se você não tiver o conhecimento certo pra lidar com a situação, a coisa pode ficar complicada.

Um belo exemplo disso é crescimento de negócios.

É um problema grande e assustador.

E sem o conhecimento certo, você pode ficar preso em lançamentos, dancinhas, conteúdo infinito, cursos e masterminds de gurus, ferramentas e redes sociais – numa espiral infinita que não para de acrescentar coisas à sua lista de tarefas.

Uma história que NUNCA tem final feliz.

A verdade é que não precisa ser assim.

Crescimento de negócios nunca vai ser algo fácil. Mas pode ser simples.

Como enviar 1 email por dia, por exemplo.

Lembra que ontem falei de um dos alunos que estava no meio de uma campanha de emails pra um cliente, e já tinha feito 11k?

Então, ele me atualizou dos números.

Já bateram 20k.

Sem lançamento. Sem grupo de zap. Sem conteúdo. Sem nada além de alguns bons emails e uma boa oferta.

É mágica?

Não mesmo.

Longe disso.

É marketing em sua forma mais pura. Sem guruzices. 100% focado nas pessoas.

Se você tem uma lista (ou acesso a lista de seus clientes), aqui está uma maneira simples de começar a vender por email por menos de 100 reais:

O desafio 1 email por dia

É praticamente impossível você seguir o passo a passo do desafio e não ter um alto retorno em seu investimento – como você pode ver nos depoimentos que estão na página.

(se você já adquiriu esse desafio e ainda não colocou em prática, fica aí o incentivo)

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