Você tem notado algo estranho?

Eu digo, com você. Não com o mundo.

Com o mundo está rolando a pandemia.

Mas existe um outro grande problema que está rolando no mundo dos copywriters.

Mais especificamente… com os próprios copywriters.

Que problema é esse?

É uma entidade das trevas conhecida há séculos como:

O Copyroto.

O Copyroto é um demônio malévolo que seduz copywriters e os levam ao caminho da desgraça.

Eu mesmo tive o copyroto em mim por vários anos.

É horrível.

O que ele faz?

O demônio fica noite e dia sussurrando ideias erradas em sua mente.

Mas a pior maldição dele é fazer você acreditar que escrever copy dá dinheiro…

E que se você quer ganhar mais, você precisa aprender mais e mais sobre copy… e escrever mais e mais.

O Copyroto cega os copywriters para a verdade que está bem diante dos olhos deles.

Que verdade?

Como disse, que escrever copy não dá diñero.

A verdade é que escrever copy só dá trabalho.

E trabalho duro por si só não dá grana.

Olhe ao seu redor e você verá quer as pessoas que trabalham mais duro no mundo são as que menos são recompensadas.

Garis, enfermeiros, policiais, professores, cortadores de cana, entre outros.

Escrever copy entra nessa mesma categoria.

A única diferença é que você escreve copy do conforto de sua casa.

Não acredita em mim?

Leia as biografias ou assista a entrevistas das pessoas mais ricas do mundo e você verá que NENHUM deles sabe copy.

Mas nem precisa ir tão longe.

Leia algo escrito pelos maiores gurus e você vai ver que eles não sabem copy de verdade.

Provavelmente você escreve copy melhor e sabe mais sobre mkt que a maioria deles.

Ainda assim, eles ganham mais que você.

E se por acaso você viu um guru/expert/empresário com a copy boa, saiba que aquilo não foi escrito por ele.

Foi escrito por um copywriter trabalhador… que ganha infinitamente menos que o expert/guru/empresário.

Entende meu ponto?

Aqui mais alguns exemplos.

Steve Jobs revolucionou o mundo da tecnologia, certo?

Mas ele era bom em que?

Steve não era programador. Nem designer. Nem copywriter. Nem engenheiro.

Outro exemplo:

Elon Musk.

No que Elon Musk é bom?

Bem, ele até é programador, mas a programação só o levou até o primeiro degrau.

Há muitos anos ele não programa. E foi essa mudança que o fez crescer.

O que estou mostrando é que:

Escrever copy em si é inútil.

Ok Bruno… mas então o que realmente faz a diferença em nossas vidas?

O que realmente faz a diferença é:

Fazer as coisas acontecerem.

Steve Jobs, Elon Musk, e até os gurus, não chegaram onde estão escrevendo copy.

Todos chegaram onde estão – fazendo as coisas acontecerem (seja de maneira honesta ou não).

Mas o que é fazer as coisas acontecerem?

É movimento. É atividade. É produção.

É toda atividade que lhe gera um retorno, que seja rápido, ou grande, ou constante (ou os 3).

Em outras palavras, é produzir ativos.

Exemplos:

Ter um produto rodando.

Ter vários produtos rodando.

Ter uma empresa rodando.

Ter uma fábrica e milhares de pessoas fazendo seus produtos saírem.

Enfim, é ter transações acontecendo.

De preferência, que elas aconteçam sem esforço nenhum de sua parte, ou, com o mínimo esforço possível.

Mas que tipo de transação acontece quando você está estudando ou escrevendo copy?

Nenhuma.

Na verdade, acontece uma sim.

Mas é uma onde você sai perdendo feio.

Pois toda vez que está estudando ou escrevendo copy, você está pagando com seu tempo, sua energia e sua vida.

Isso quer dizer que você tem que parar de estudar ou escrever copy?

Bem, se possível sim.

Se você puder parar de fazer isso e conseguir realizar apenas atividades que geram transações… ótimo!

Mas se não…

Sugiro que você sempre coloque suas atividades numa balança e se pergunte:

Vale a pena colocar minha vida nessa atividade? Qual o retorno que ela vai me dar?

Por que esse é o grande problema de copy:

No modelo tradicional, você tem muito trabalho e pouco retorno.

São copywriters escrevendo o dia inteiro para agências que pagam uma merreca.

São copywriters escrevendo o dia inteiro pra experts que pagam uma merreca.

E pior – praticamente toda copy que eles escrevem só é usada uma vez e descartada.

Tem aquele trabalho infernal pra fazer um lançamento… e daqui a 2 meses tem que fazer tudo de novo quase do zero.

Ou seja, a copy não é nem transformada num ativo.

Então, se você não pode ou não quer ter uma fábrica ou empresa rodando seus produtos, aqui vai um modelo de negócio ultra simples que permite você escalar seus resultados:

Vender por email.

Email é simples e rápido de escrever – o oposto de lançamentos.

Então mesmo que você trabalhe prestando serviço pra clientes, você consegue atender mais clientes, cobrar mais, e ter menos trabalho.

Os emails que você cria se tornam ativos, que podem ser reusados diariamente por meses e até anos.

É possível construir e crescer negócios inteiros apenas com emails.

Pois quando feitos da forma correta, emails podem gerar muito mais retorno que lançamentos ao longo do ano… com infinitamente menos trabalho.

Mas veja que eu não disse: Escrever emails.

Eu falei: Vender por emails.

São coisas diferentes.

Qualquer um consegue escrever um email.

Mas fazer 5 ou 6 dígitos com email todo mês requer algumas outras habilidades além de escrever.

E são essas habilidade que vou ensinar em meu novo treinamento de Email Copywriter.

O objetivo é matar o Copyroto.

É tirar copywriters do ciclo vicioso de estudo, agências e lançamentos arrombados, e mostrar um caminho simples e próspero pra eles seguirem.

É ajudá-los a conseguir clientes melhores, que pagam mais, apenas por emails.

É também ajudá-los a fazer co-produções lucrativas e duradouras, sem lançamentos tradicionais.

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