Ontem fomos na casa de um casal amigo…

…tomar uma surra no jogo Uno.

Sério.

Ou eu sou muuuuito ruim em Uno ou… talvez… eles jogam roubando??

Não.

Quié isso?

Max e Iara?!?

Não…

Eles são super amigos. São adventistas. Gente boa demais… eles nunca fariam isso.

(Fariam?)

Enfim.

Conversa vai, conversa vem e Max – que está iniciando sua carreira como fotógrafo – estava me contando a visão dele como consumidor de cursos.

É sempre interessante conversar com pessoas que não entendem como esse mundo digital funciona.

Uma coisa que ele me disse (e que resultou nesse email) foi sobre o ping pong que estão fazendo com as pessoas.

Funciona assim:

A pessoa vê um anúncio e é jogado pra uma página, certo?

Certo.

Na página, ela cadastra o email pra receber emails, certo?

Aí começa o ping pong:

Os caras começam a jogar você pro telegram… pro whatsapp… pro insta… pro youtube… e pra tantos lugares diferentes que a pessoa fica sem saber qual o melhor lugar pra acompanhar.

Não estou dizendo que é errado fazer assim.

Ou que não funciona.

Mas pelo relato de Max, esse ping pong parecia que deixava ele mais confuso do que informado.

E não é legal deixar seu público confuso.

Por essa e por outras que eu prefiro a simplicidade.

Quer ouvir o que Bruno tem a dizer?

Se inscreva em minha lista e leia meus emails.

Ponto.

Sim, tenho um blog, um canalzinho no youtóba e até uns podcasts… mas são todos secundários.

Meu principal canal é minha lista.

Todos os outros funcionam para trazer as pessoas ou complementar o que acontece aqui nos emails.

Esse lance de ser onipresente e estar em todos os lugares não funciona pra mim.

Prefiro ser “o cara” do email.

E você?

Esse ping pong lhe incomoda?

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