6+ Dígitos sem redes sociais

Sabe quando uma coisa divertida…

Se torna uma obrigação horrível?

Não, não estou falando de casamento (e não, meu amor, isso não é o nosso caso) [Priscilla está na minha lista de emails]…

Estou falando de fazer seu Marketcheng.

Seu ou do seu negócio.

No começo é sempre uma excitação.

Zas, Zas, Vou fazer meu logo, vou gravar vídeos, vou escrever belos textos, vou abrir caixinhas de perguntas, vou responder cada comentário 🙂

Mas em pouco tempo, a coisa começa a ficar chata…

Até o ponto em que se torna insuportável.

De repente fazer um post ou responder um simples comentário virou um pé no saco.

Uma tortura.

E o que era pra ser uma bela comunidade de pessoas juntas pelo mesmo propósito… se torna um bando de clientes chatos para os quais eu só quero vender meus produtos e dar o fora??

Não é uma posição boa pra se viver.

Na verdade, é uma espécie de prisão sem grades.

E um dos principais causadores dessa condição é seu próprio marketcheng.

A rotina exaustiva que experts precisam seguir pra se manterem relevante nas redes fossiais.

As coisas que eles precisam dizer e fazer – contra sua própria personalidade – pra convencer as pessoas a adquirirem seus produtos.

Os infinitos conteúdos gratuitos que são obrigados a produzir, mesmo quando não há mais nada pra ser dito.

E pra fechar com chave de ouro: Os lançamentos destruidores de almas.

Eu acho que a maioria das pessoas não nasceu pra essa vida.

Algumas sim.

Mas a maioria não.

Pra maioria, essa vida adoece.

Deprime.

Porque vai contra a natureza delas, contra suas crenças de como marketcheng deve ser feito, contra seus valores, e contra seu estilo de vida ideal.

A boa notícia é que essa não é a única maneira de conduzir um negócio.

Longe dessa bola de gurus digitais brasileiros existem pessoas que conduzem negócios 6 e 7 dígitos usando apenas ads + emails (e às vezes só emails).

Pessoas que não mostram a cara e nem estão nas redes fossiais.

Pessoas que sentem prazer e propósito no que fazem, e amam seus clientes.

Pessoas livres.

É o caminho que eu sigo.

É a maneira que eu vivo.

E é o caminho que vou ajudar um grupo de empreendedores rebeldes a seguirem também.

Mais sobre isso nos próximos emails.

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