Ontem tirei o dia de folga.

Pra não dizer que não fiz nada, respondi alguns clientes.

Fomos fazer um programa de casal e depois assistir Deadpool 3.

Esse é um filme que eu ensiava ver há anos, com a expectativa alta, desde quando ouvi a confimação que seria produzido.

Quando saiu os trailers então?

A expectativa foi pra estratosfera.

Mesmo depois de tanta decepções recentes, eu não acreditei que Ryan Reynolds iria me me decepcionar (pelo histórico dele).

Muito bem.

Começou o filme.

E logo na primeira cena…

Sério, não precisei nem ver o resto do filme.

Logo na primeiríssima cena, a gente:

🤯

Como assim??

É sério isso??

Humor ácido. Lutas em alto estilo. Sangue. Ossos quebrados. Violência gratuita. Back Street Boys. Um 3D super bem feito. Anti-cultura-woke.

E daí pra frente foi só 🤯🤯🤯🤯🤯🤯🤯🤯

O filme superou absurdamente minhas expectativas.

Que. Filme. BOM!

Caramba.

Fazia muuuuuito tempo que eu não me divertia tanto no cinema.

E quando Logan entrou ficou ainda melhor. Por que eu lia as revistas de Wolverine quando era pequeno, e assisti os desenhos… e todo mundo que é fã de Wolverine, sempre quis ver ele rasgando os vilões com as garras.

O mais próximo disso foi o filme Logan.

Oh boy, mas agora em Deadpoll 3 ele rasgou pessoas com vontade. E cenas uito bem feitas (e para maiores de 18).

Enfim.

Se você curte os elementos mencionados sobre a primeira cena, você vai pirar com esse filme.

E aqui uma dica: tem cena pós crédito. Depois de tooooooooooodos os créditos. Não saia do cinema até chegar nela.

Agora, let`s get down to business.

Por que se você é ou quer lançar seu próprio negócio como expert (o que eu super recomendo), então o email de hoje pode mudar sua vida… e pra melhor 🙂

Veja por que:

Os eggsperts falam besteiras demais por aí a respeito de criar um negócio.

Claro, por que eles querem manter você no loop do fracasso pra lhe empurrar a próxima fórmula.

Mas enfim.

Por conta dessa chuva de guruzuce, muita gente ainda acredita que pra atingir os 30k no mês com o próprio negócio é preciso:

• Ter audiência
• Produzir conteúdo
• Estar nas redes fossiais
• Fazerm lançamentos
• Fazer tráfego
• Ter um funil grande e complexo
• Ter autoridade
• E outras coisas desnecessárias que ao invés de ajudar, prendem as pessoas no loop

Mas a verdade é que todas essas coisas acima são secundárias.

Tá cheio de gente por aí com muitos seguidores, com muito conteúdo, com funis, fazendo lançamento, e seguindo a risca o plano dos gurus… mas sem conseguir fazer nem mesmo 10k no mês com o próprio negócio.

Inclusive, gente que está no mastermind do guru supremo 🙂

Quer saber por que isso acontece?

Na verdade, eu já disse 🙂

Por que elas estão focando nessas coisas secundárias, que não são as responsáveis por fazer as conversões.

Se elas mudassem o foco para a coisa mais importante, o elemento número 1 do sucesso na tabela periódica digital, a vida delas seria completamente diferente.

Por que a verdade é que elas (e você) estão a uma __ dos 30k por mês.

Sim, somente 1 coisa separa você dos 30k com seu negócio.

Mas a maioria não se dedica a isso, por não entender a mecânica de um negócio, e acreditar que o sucesso depende daqueles elementos guruzísticos acima.

Ok. E que coisa é essa? Você pergunta.

Bem, o que separa você e qualquer expert dos 30k por mês com tranquilidade é apenas:

Uma boa oferta.

O que??

Você não pensou que seria algum mecanismo sexy-deep-light-IA-10x-Storyvision, né?

Você pode ter milhares de vídeos de conteúdo, zilhões de seguidores, autoridade e o escambal, mas no fim do dia, as pessoas não vão passar o cartão por que você é lindo, engraçado ou finge ter um carrão.

Não.

A única coisa que faz passar cartão é uma boa oferta.

É por isso que munido apenas de uma dessa, você consegue crescer rapidamente, sem nenhuma das guruzices acima.

E pra começar é fácil:

Com uma boa 0ferta em mãos, você faz suas primeiras 3 conversões ali mesmo no orgânico, no 1 a 1, com apenas emails (e/ou alguns posts) e no máximo um google docs.

Depois de validada, você pode pegar um pedaço dessa grana que entrou e fazer simples anúncios, que vão crescer sua lista de emails.

Lá você vai se relacionar com essas pessoas e fazer mais conversões, e a coisa se retroalimenta.

É realmente simples assim, mas não quer dizer que seja fácil.

Mas é simples assim.

Oh, e eu disse que dá pra fazer isso trabalhando sozinho, sem equipe nem ferramentas mirabolantes, se dedicando apenas de 4 a 6 horas por dias no início?

Ou seja, não precisa de nada daquela complicação guruzística.

Pois quando foca nesse elemento mais importante, você atua no 80/20 do negócio.

Isso é essencialismo.

É a verdadeira sofisticação em negócios.

É também qualidade de vida.

Paz de espírito.

É grana no bolso, e não nos prints.

É também o caminho que vou ensinar em meu próximo treinamento.

Primeiro você precisa construir uma audiência.

De que tamanho? Você pergunta. Mas não existe resposta pra essa pergunta. Então você compara seus seguidores com os comprados pelos eggsperts, e sua audiência nunca é suficiente (em sua mente).

Segundo, você precisa produzir conteúdo.

Por que? Porque sim. Porque precisa ser visto, e só é visto que produz conteúdo. Porque as pessoas passam o dia inteiro querendo aprender coisas, todo mundo ama estudar e fazer cursos e essa é nossa prioridade número um – segundo os argumentos dos gurus.

Além disso, o simples fato de você ensinar algo a alguém vai despertar o gatilho da reciprocidade e fazer a pessoa querer seus produtos pra lhe ajudar de volta. Pergunte a qualquer professor se isso é verdade. Ou tente construir relacionamento com alguém dando uma enciclopédia pra ela.

Terceiro, faça o que for preciso, mas você precisa manter o engajamento. Então dance. Dance com toda sua família. Exponha seus momentos mais íntimos, em vídeo. Se arrume todo pra tirar fotos falsas e planejadas que não condizem com sua realidade. Poste livros que você não lê. Use memes. Se aproveite dos conteúdos virais dos outros. Use hacks.

Passe 14 horas por dia pendurado na merda do celular e perca o engajamento com sua família e amigos… só não perca o engajamento das redes fossiais.

Quarto, seja perfeito. Você precisa ser a pessoa mais bem sucedida, interessante, engraçada, especialista no assunto, sabe-tudo, que viaja muito, é saudável e tem uma família perfeita – caso contrário, ninguém vai querer seus produtos ou serviços.

Quinto.

Faça lançamentos. É a coisa mais inteligente do mundo ter um único produto, de ticket único, e só aceitar clientes durante 7 dias… e então passar 90 dias com as portas fechadas. Todo negócio de sucesso no mundo faz isso. É matematicamente inteligente.

Além disso, faz todo sentido colocar todas as suas fichas em uma única campanha de 7 dias onde você só tem uma chance pra dar certo.

Sexto – use Golpywrting. Invente escassez em produtos digitais. Use expressões idiotas e gatilhos dementais. Fale de ouro. Use PNL, PNC e outras linguagens ridículas pra convencer as pessoas. Crie armadilhas. Coloque valores falsos em seus bônus e produtos, depois quebre 90% pra eles sentirem que estão levando vantagem.

Sétimo – Clientes são descartáveis. Você precisa fazer tudo que estiver ao seu alcance, não importa o que seja, pra conseguir converter hoje. Quebre o preço. Prometa o que não existe. Ofereça por 2k aos desconhecidos aquilo que os clientes pagaram 10k por que você tá cagando pras pessoas, só o que importa são as notificações da Kiwifyck.

Oitavo. Você precisa de um funil longo, complicado, com dezenas de automações e milhares de condições, pra quem abriu, quem não abriu, quem piscou o olho mas não abriu a boca, quem clicou com o botão direito e com o esquerdo, quem é de áries, enfim. Toda essa complicação é necessária.

Nove. Sem IA seu negócio vai morrer. É impossível competir contra empresas que estão produzindo centenas de textos, vídeos e imagens genéricas e superficiais todos os dias pra encher linguiça e tentar manter o angajamento. A personalidade, o valor e a autenticidade das ideias não existem mais em 2024. O jogo agora é quantidade, impessoalidade e superficialidade, deixe que as máquinas cuidem das pessoas.

Dez. O simples não funciona. Jamais se atreva a pensar em enviar um email de vendas. Qualquer campanha que você fizer, precisa de 1 dia inteiro de planejamento, reuniões, e então produzir novos conteúdos, vídeos, dezenas de páginas novas, muita copy, muitos posts nas redes fossiais, um entrelaçado de ferramentas pra jogar as pessoas de um lado pra outro até elas caírem no whatsapp, com mensagens automatizadas e um bot burro, onde de vez em quando você aparece e fica empurrando e martelando seus produtos com condições únicas no universo.

Por fim, você precisa desembolsar tudo que tem para estar nas mentorias e masterminds mais caros do Brasil, onde você será atendido por estagiários que nunca nem assistiram o próprio curso do eggspert… mas você vai poder tirar uma foto exclusiva com seu guru favorito.

É isso, pra começar.

Mas… sei lá, se por alguma razão louca nada disso fizer sentido pra você…

Ou se você já caiu nessa armadilha e está precisando de uma mãozinha pra sair dessa…

Então você vai adorar o novo treinamento que estou produzindo, sobre como inicial seu negócio digital enxuto, fazer seu primeiro 1k, então 1k por semana, e 1k por dia – sem nenhum dos passos acima.

Você pode ler todos os livros de copy…

Fazer todas as formações do mundo…

Estudar todas as cartas, anúncios e swipes…

Mas nada disso serve pra nada – se você não souber como conquistar bons clientes.

Um copywriter sem clientes é apenas um eterno estudante de copy, não um copywriter profissional. E infelizmente o mercado está cheio deles.

Cheio de pessoas que acreditaram nos gurus (e eu já fui uma delas) e pagaram caro em formações acreditando que bastava aprender copywriting e todos os seus probolemas seriam resolvidos.

(pior que o que os caras ensinam de copy é horrível, mas isso é pra outro email)

Aí quando termina o curso e cai no mundo real, a pessoa fica cheia de certificados de copy na parede… mas com a conta vazia (e a fatura do curso do guru pra pagar).

Por que?

Por que escrever copy é uma habilidade.

E saber encontrar clientes e vender seus serviços de copy – é outra habilidade completamente diferente.

E aí, depois de empurrar muita formação de copy, os gurus finalmente começaram a assumir que existia um buraco em seus treinamentos: Como conseguir clientes. Então eles começaram a ensinar seus pupilos a conseguirem clientes de copy…

E aí começa o show de horrores.

Por que é cada coisa que me mandam por email que eu chego até a duvidar se é mesmo verdade, mas os caras vão lá e me mostram e provam que é.

Por exemplo:

Em uma mentoria (ou sei lá o que) que custou 4k… um guru ensinava como conseguir clientes.

Ele dava um passo a passo que era mais ou menos assim:

Escolha um nicho…

Crie um portfolio…

Crie um site…

Faça conteúdo…

Faça networking…

Trabalhe de graça…

E vá atrás de clientes…

Juro pra você. Esse é o super plano do super guru – QUE CUSTOU 4K.

E se o coitado do copywriter não entende nada, e acredita que esse é o caminho, vai acabar batendo a cabeça no vidro da janela a vida inteira – como a mosquinha do email de ontem.

Por que esse plano está destinado ao fracasso.

E em geral, a maioria do que ensinam por aí sobre conseguir clientes é algo parecido com isso.

Tudo tosqueira.

E não é que não funcione… mas é o caminho mais difícil, que vai levar anos pra começar a dar frutos, e ainda vai trazer clientes pequenos e ruins.

A boa notícia é que você não precisa mais atravessar esse vale das sombras pra conseguir conquistar grandes clientes de copy.

Porque eu já atravessei esse vale por você, me perdi lá, me machuquei, quase entrei em deprê – mas no fim, com muita luta e esforço – consegui chegar do outro lado e encontrar o paraíso com muito verde e águas cristalinas.

E a maneira que encontrei pra sair de lá foi criando meu próprio processo de prospecção e fechamento de grandes clientes.

No meu processo, você não precisa escolher um nicho.

Não precisa ter um site. Nem rede social.

Não precisa fazer conteúdo.

Não precisa fazer anúncios.

Não precisa fazer ligação.

Não precisa de portfolio.

Nem networking.

Nem experiência.

Nem trabalhar de grátix.

Por fim, não leva anos até começar a dar resultados.

De fato, meus alunos levam em média de 14 a 42 dias pra fechar seu primeiro grande cliente.

E meu plano é tão simples, mas tão simples, que tem apenas 2 passos.

Passo 1: Enviar um email cavalo de Troia.

Passo 2: Enviar um vídeo Cavalo de Troia.

O email tem um modelo validado e lapidado ao longo de 6 anos que funciona de uma maneira inacreditável.

O vídeo tem um modelo de slides pra seguir, que basta gravar a tela (sem mostrar a cara) e ele fecha a venda por você – de maneira que não precisa da ligação e o contrato é finalizado por whatsapp apenas.

Eu afirmo sem falsa modéstia que essa é a estragégia mais sofisticada e eficiente que existe no Brasil para vender serviços.

Eu alego isso por várias outras razões:

• Com esse modelo de email, eu e meus alunos conseguimos a atenção, e muitas vezes o contrato, de grandes empresas e influenciadores (incluindo gente do Shark tank, maiores youtubers do Brasil, grandes escritores, palestrantes, e grandes empresas).
• Até mesmo os clientes que não marcam reunião, nos respondem elogiando o email (ao invés de deixar no vácuo ou reclamar do pitch).
• Em 08 de abril de 2022 Ben Settle (meu mestre e um dos maiores nomes do email do mundo) enviou um email sobre como NÃO FAZER cold email. O exemplo que ele usou? O de um auto-proclamado bem-sucedido e bem conectado copywriter da Agora que queria publicar os produtos de Ben aqui no Brasil.

Onde o Cavalo de troia entra nisso? Ben Settle enviou o email acima durante uma campanha promovendo o cara considerado o rei do cold email. Eu enviei o cavalo de troia pro rei do cold email. Ele respondeu, elogiou e disse que só não fechou comigo por que ele mesmo gosta de escrever os próprios emails.

• O Cavalo de troia lhe dá o poder de escolher com quem você quer trabalhar (ao invés de postar conteúdo ou fazer anúncios e torcer pra vir bons clientes)
• Não depende de truque, ferramentas, experiência, portfolio ou escrever a melhor copy do mundo.
• Foi cuidadosamente criado e lapidado ao longo de 6 anos até chegar no modelo que é hoje.
• É simples e funciona.

Quer mais?

Veja a imagem abaixo, com algumas respostas que meus alunos receberam de seus emails cavalo de Troia:

Falo e mostro tudo isso com orgulho, pois são anos e anos de trabalho e dedicação pra chegar nessa quase-perfeição – algo que ninguém por aí está disposto a fazer (ou apenas não consegue).

E o que estou fazendo nesse momento é mais uma prova disso.

Estou fazendo a terceira versão da minha Formação de Email Copywriter – não por que as outras 2 eram ruins ou desatualizadas – mas sim porque faz parte do meu processo de constante melhoria e aperfeiçoamento – pra que meus alunos consigam maiores e melhores resultados – de uma maneira mais fácil e mais rápido.

Também não é por acaso que minha formação já subiu de preço 5 vezes… e vai subir de novo com essa nova atualização.

O retorno é garantido e múltiplas vezes maior – para quem aplicar o que está ali.

Enfim.

Se quiser fazer parte disso, não perca meus próximos emails com os detalhes pois a produção por aqui está a todo vapor.

Esses dias assistimos Gran Turismo.

Um filmezinho safado que me surpreendeu positivamente.

É uma história real de um garoto que jogava Gran Turismo no video-game e sonheva em ser piloto de verdade.

Um cara da Nissan teve a ideia louca de pegar um piloto dos games e colocar na vida real – como marketcheng.

E não é que deu certo?

Só que no final, o cara– haha, sem spoilers.

Mas o que eu quero dizer é o seguinte:

O moleque tinha o sonho de ser piloto, mas já tinha 19 anos, e era de uma família pobre que não tinha condições nenhuma de bancar uma carreira de piloto… e também não incentivava o sonho louco dele.

Se não fosse esse concurso louco da Nissan + Sony, ele provavelmente iria morrer jogando gran turismo no playstation, sem nunca pilotar um carro de verdade.

Ok, mas por que estou contando isso?

Primeiro pra recomendar o filme, que tem o selo Brunesco de aprovação.

Segundo, por que eu sei que tem gente na situação parecida com o garoto, mas sem a Nissan pra ajudar :).

Estou falando de pessoas com o sonho de criar seu próprio negócio digital, que tem uma expertise, que sente que tem o potencial… mas não consegue empacotar tudo isso e criar um negócio sólido e consistente.

Isso acontece por várias razões:

Medo.

Síndrome do impostor.

Insegurança.

Vergonha.

E também por acreditar que precisa ser complicado. Que precisa ter uma grande audiência. Redes fossiais. Produzir conteúdo. Várias ferramentas. Entre outras coisas.

Se esse é o seu caso, estou pensando em produzir um novo programa pra mostrar a maneira mais simples do mundo de criar sua primeira oferta de 1k e conseguir as primeiras 1 a 3 conversões.

Então sistematizar isso pra fazer 1k por semana.

E depois 1k por dia.

É algo que lhe interessa?

Se sim, responda esse email e me deixe saber 🙂

Esses últimos dias foram de ampreensão.

Branca, agora minha única cachorrinha, estava bem mal.

Fizemos exames e inicialmente deu alterações.

Aí repetiram os exames pra confirmar.

Isso foi na sexta, e os resultados só saíram ontem.

Claro que já passou de tudo por minha cabeça, e já fui pro veterinário preparado pro pior.

Mas graças a Deus, não deu nada.

E ela até melhorou desde domingo.

Mas de qualquer forma, vamos fazer um checkup nela.

Aì foi Priscilla que pegou aquela virose que anda rondando por aqui, então dicidimos vir pra roça.

Só que foi a primeira vez que viemos pra roça depois da morte de Moose, e como tudo aqui lembra ele, ontem foi um dia pesado e de muitas lágrimas pra mim.

Mas hoje é um lindo e novo dia, que começou com muito amor, com Isabella toda carinhosa enchendo a gente de beijos na cama.

Foi de derreter o coração do papai…

Diferente do que aconteceu na semana passada, quando minha bebê não me reconhecia mais.

Não, não é piada.

Depois de quase 1 ano, eu tirei a barba… E aí Isabella nem me reconhecia, e ainda fugia de mim como se eu fosse um psicopata insano tentando capturá-la 🙂

Foi engraçado demais ver a cara dela.

Pior que ela sabia que era eu. Quando Priscilla perguntava “cadê papai?” ela olhava pra mim rindo… mas depois estranhava e se escondia.

Foram longos minutos até a bebê começar a confiar em mim de novo.

E então ela segurava meu rosto, virava pra um lado, virava pro outro, procurando a barba com o olhar. Aí parava, olhava nos meus olhos, depois eu via os olhos dela percorrendo meu rosto de novo, e ela sorria, e a gente sorria… mas agora acho já voltei a ser o melhor papai do mundo (pelo menos pra ela).

Pra mim, esses pequenos momentos são as coisas mais valiosas da vida.

E por falar em valor de vida, esse é o tema do nosso email de hoje.

Valor de vida do cliente.

Dizem por aí que propaganda é a alma do negócio, mas isso não passa de uma grande mentira.

Um negócio movido a propaganda é um típico negócio de guru, sem alma, focado apenas em extrair grana das pessoas e depois dar um pé na bunda delas.

A verdadeira alma de um negócio é o valor de vida do cliente.

O que mantém um negócio vivo (e com alma), é ter clientes comprando várias e várias vezes ao longo do tempo. É isso que gera margem, bota grana no bolso e até elimina a necessidade de propaganda ou qualquer tipo de guruzice.

Por exemplo:

Eu tava olhando aqui e vi que tenho clientes que já adquiriram não apenas 1 produto meu… nem 5… nem 10… mas incríveis 20 produtos do campowriter aqui. Isso dentro de pouco mais de 2 anos.

É quase como se eles comprassem algo novo de mim todo mês.

E olha que meu ticket médio é 300 pratas.

Mas claro que não são todos os meus clientes que adquirem 20 produtos meus.

Mas a média é de 6 produtos.

O que é bem acima do mercado.

E o que também me dá uma baita lucratividade e tranquilidade, já que a pessoa que hoje adquire meu livro por 10 pratas, daqui a semanas ou meses vai ter investido uma média de 1.800 dilmas.

Alguns menos… e alguns bem mais, passando dos 7.000.

É um belo LTV (valor de vida do cliente)

E fica ainda mais interessante quando você lembra que eu faço isso sem redes fossiais, sem lançamentos, sem conteúdo, sem mostrar a cara, e sem nada a não ser usar um único canal: o email.

Essa é a maravilha do marketing de backend, algo que vamos discutir mais à fundo nos próximos emails.