As coisas estão voltando a se organizar por aqui.
E eu descobri que em situações de stress estou tendo azia 🙂
Mas minha mente está tranquila, porque apesar de tudo, eu sempre foco no lado positivo das coisas que não posso controlar.
Por exemplo:
No caso da irmã de meu amigo, foi melhor ter partido assim do que ficar doente em cima de uma cama, sofrendo por anos (algo que a mãe dela está passando nesse momento).
No caso de Moose, agradeço pelos momentos que ainda tenho com ele e estou aproveitando cada um ao máximo.
Além disso, todas essas coisas abriram meus olhos pra certas doenças e sintomas pra ficar alerta como, por exemplo:
Vômitos.
A irmã de meu amigo vomitou bastante no dia anterior, e pesquisando eu descobri que esse pode ser um dos sinais de ataque cardíaco.
Fica a dica aí também.
Mas eu não apenas vejo o lado positivo das coisas, como procuro maneiras de sorrir e ser feliz na situação, e por isso tenho uma história louca pra lhe contar que aconteceu lá no lugar onde estávamos aguardando a liberação do corpo da irmã de meu amigo.
Já era por volta das 20h. E depois do dia inteiro de agitação e correria atrás de documentos, de dar a notícia a familiares e organizar o velório, finalmente chegamos na reta final que era um órgão do governo que iria analizar a causa da morte.
Chegando lá, nós voltamos no tempo…
Pra 1810, eu acho.
Era um casarão antigo e destruído. Sem estrutura nenhuma. Com uma área aberta na frente, onde eu e meu amigo ficamos esperando, e bem na nossa frente tinha uma sala grande, sem porta… onde todos os corpos ficavam estirados em mesas de alvenaria.
Assim.
Sem refrigeração.
Sem nenhum cuidado.
E com a porta aberta pra todo mundo ver tudo.
Como se estivéssemos numa zona de guerra – só que não era. Era um órgão do governo, o qual nós pagamos muito pra manter.
Nada de engraçado até aqui, certo?
Certo.
Até… a hora em que eu fiquei com vontade de mijar.
Como eu vi que ia demorar pra gente ser liberado, fui até o vigilante perguntar:
“Amigo, tem banheiro aqui?”
“Tem sim. É logo ali” Ele respondeu apontando pra sala dos corpos.
“Aonde??” Retruquei com aquela cara de quem quis entender.
“Venha que eu lhe mostro” E saiu andando em minha frente, até o necrotério de 1810. Chegando na porta ele parou e apontou pra uma salinha pequena, também sem porta, que ficava láááá no final da grande sala cheio de corpos.
“É ali, senhor. Pode ir.”
“Ok… obrigado??”
Eu preferi nem pensar em nada. Saí andando como se estivesse no parque, até o tal banheiro.
Chegando lá, além de não ter mais um corpo, estava tudo limpinho.
E enquanto eu mijava, não conseguia parar de pensar: Já pensou se eu sinto uma mão aqui no ombro? Não tenho nem pra onde correr. (como nossa mente é ridícula, né?)
Agora, graças a Deus que só precisei mijar.
Porque se fosse uma dor de barriga eu ia ter que cagar no necrotério, literalmente olhando pros mortos, a cerca de 2 metros de um deles – num banheiro SEM PORTA.
A vida é muito louca.
Mas deu tudo certo. Ninguém me incomodou. Terminei o serviço e quando estava voltando não pude deixar de rir da cara de assustado de meu amigo lá fora, olhando pra mim andando pelo necrotério enxugando as mãos na roupa.
Nunca na minha vida eu imaginei que iria usar o banheiro de um necrotério…
Mas acontece 🙂
Ok. Agora vamos ao que realmente interessa, que é:
Como ganhar mais que 98% da população braileira, apenas escrevendo emails.
Eu acabei de ver um gráfico aqui do IBGE de 2023 dizendo que 98% dos brasileiros recebem menos de 13.200 dilmas por mês.
Eu acho que o número é levemente menor, pois tem muita gente que esconde do governo exatamente quanto recebe… mas ainda assim, eu acredito que 90% da população não faz mais de 13k por mês.
O que é triste… mas infelizmente é verdade.
Isso acontece por várias razões, mas principal delas eu acredito ser a falta de entendimento de modelo de negócios.
Por exemplo:
Nosso mercado de copywriting.
As pessoas caem aqui por causa dos gurus, e acabam seguindo algum (ou alguns) desse caminho:
1- Fazer lançamentos de pequenos experts
2- Trabalhar numa agência
3- Viver lutando por projetinhos em workanas da vida
4- Entrar uma empresa pra ser o copywriter-faz-tudo deles
O grande problema é que nenhum desses caminhos permite alguém fazer mais de 13k por mês, de maneira sólida e consistente, sem ter um burnout e crises de ansiedade.
Nenhum. Ponto.
Pode existir alguém que consiga? Pode. Mas é uma rara exceção.
E se você quer arriscar ser uma rara exceção, boa sorte.
Mas se quiser um caminho onde fazer 13k por mês é “normal”, e você pode fazer isso apenas escrevendo emails e nada mais – sem stress, sem chicote no lombo, sem reuniões infinitas, sem lançamentos… então minha nova formação de Email Copywriter é pra você.
Pois no caminho do email você não depende dos outros, das vagas, nem dos projetinhos pra definir quanto vai ganhar no fim do mês.
Aqui você só depende de você mesmo.
Pois você terá as habilidades, o manual de instruções simples pra seguir, e ainda minha ajuda pra trilhar esse caminho.
Só depende de você enviar os emails para os clientes, fechar o contrato (seguindo meu processo validado) e executar o trabalho (usando minhas campanhas validadas).
É literalmente simples assim.
Mas o que é fácil de fazer, é também fácil de não fazer.
E única razão pra eu não ter a maioria dos alunos fazendo mais de 13k por mês é apenas por que alguns fecham o primeiro cliente de 3k, 4k, 5k… e depois disso, para de buscar outro cliente e fica lá estacionado e confortável.
Aí não tem formação nenhuma no mundo que ajude.
Agora, os que não perdem a ambição e vão em busca de pelo menos um segundo cliente, ou um cliente maior – esses fazem bem mais de 13k por mês (e que o IBGE não saiba).
O que quero dizer é que:
O que vou lhe oferecer na próxima semana é uma oportunidade incrível de mudar de vida, com qualidade de vida e uma excelente grana no bolso.
Desafio qualquer pessoa a me mostrar algum modelo de negócio mais simples e garantido do que o que eu ofereço, porque até hoje eu nunca vi.
Mas NÃO É tigrinho.
NÃO É fórmula de 6em7 sem produto nem nada…
NÃO É faça a IA trabalhar por você…
Tem que colocar a mão na massa.
Tem que estudar o que eu ensino, e trabalhar pra fazer acontecer em sua vida.
Eu vou estar lá pra ajudar… mas não vou fazer nada POR você.
Entende meu ponto?
Ótimo 🙂
Se fizer sentido, se prepare pro que está vindo aí na próxima semana.