Eu adoro South Park.

Apesar de não parecer, ali é uma das obras mais realistas que existem.

Eles realmente expõem o ser humano e o mundo como ele é.

E recentemente assisti um episódio (ou especial, não lembro) que falava um pouco sobre os novos ricos.

Lá, o mundo avançou tanto em tecnologia e no uso da inteligência artificial.. que ninguém sabia fazer trabalhos manuais e coisas simples do dia a dia.

Queimou a lâmpada e o cara não sabia trocar. Outro quebrou a descarga, e não sabia ajeitar. Outro estava com a grama grande e não sabia cortar. Outro não sabia trocar as pilhas do controle da tv, enfim.

O que aconteceu?

Aqueles caras “faz-tudo” começaram a ter muito mais demanda do que conseguiam atender, e os valores por seus serviços dispararam… E de repente o encanador morava numa mansão e andava de lamborghini coberto de joias e ouro pelo corpo.

Como disse, é um desenho muito interessante…

E realista.

Por que já está acontecendo um fenômeno muito parecido com esse no mercado de copy.

Os copywriters estão tão viciados e dependentes de ferramentas de IA… que sem querer, estão desaprendendo a escrever, desaprendendo a pensar e desaprendendo os princípios do sucesso nos negócios.

É como quando você para de fazer conta com a cabeça pra usar apenas calculadora. Seu cérebro desaprende a contar.

Mas no caso dos copywriters o dano é bem maior, porque eles estão deixando de ser copywriters pra se tornar operadores de IA.

E em 2024, operador de IA é o novo operário “chão de fábrica”.

A única diferença é que ao invés de apertar parafusos como Chaplin em seu famoso filme, os copywriters batucam teclado nos GPTs do conforto de suas casas.

Mas no fim, é um operador de máquina.

E operador vai ser sempre mão de obra abundante, sem valor e facilmente substituível.

Ou seja:

Diferente do que os vendedores de curso de IA dizem….

Salvo raras exceções, os especialistas em IA não são os novos ricos, mas sim os novos classe “trabalhadora”.

Por que qualquer pessoa consegue sentar num computador e aprender a mexer numa ferramenta inteligente – especialmente se já tiver uns prompts pra seguir (como os manuais de operações das máquinas antigas).

Ok, esses são os novos quebrados, Bruno. E quem são os novos ricos?

São os que fazem o oposto disso.

Os que ao invés de fazer trabalho manual, fazem trabalho intelectual e estratégico que os robôs não conseguem fazer.

Por exemplo:

Essa semana 2 copywriters pediram pra eu rever suas campanhas que deram ruim… e eles não sabiam o porquê.

Eles souberam escrever as copys (o que qualquer GPT pode fazer)… mas não souberam entender o contexto do negócio, do público, da oferta, do mercado e da comunicação, e alinhar tudo isso em sua campanha pra ter sucesso.

Na verdade, como disse, eles não conseguiram nem entender por que fracassaram.

E eu não sei se eles são dependentes em GPT ou não, só sei que falta conhecimento estratégico e intelectual – assim como falta na maioria do mercado.

E daqui pra frente, esse tipo de conhecimento (que já era valorizado antes) vai valer mais e mais, pois assim como os “faz-tudo” em South Park, esse profissional está se tornando mais escasso.

Aqui um rápido exemplo pra finalizar:

Recentemente me mostraram o desabafo de um empreendedor que queria escalar sua empresa e investiu pesado no negócio, aumentando bastante os custos mensais acreditando que estava criando sua “máquina de crescimento”.

Mas sabe qual o resultado verdadeiro?

A empresa ficou mais lenta, mais complexa, mais difícil de tocar e… as vendas caíram.

E assim como os copywriters acima, ele nem sabe por que fracassou.

Entende meu ponto?

Nenhuma IA e nenhuma ferramenta do mundo vai fazer seu negócio ou sua carreira de copywriter decolar só por que gerou uns textos legais, uns vídeos bacanas ou alguma função braçal no seu lugar.

O que realmente faz um negócio crescer é:

1- Ter um processo de aquisição de clientes sólido

Mas aqui é só a primeira parte, pois muitas empresas tem centenas ou milhares de novos clientes chegando todo mês… mas não conseguem crescer. E isso acontece por que elas não possuem o número 2:

2- Ter um processo de backend que aumenta o valor de vida de cada cliente

Por que só trazer novos clientes é muito caro, as margens são muito baixas. Com essa média do mercado de ROI 2x ou 3x é muito difícil crescer, pois quando escala as margens e o ROI diminuem.

O caminho mais simples é aumentar o ROI de cada cliente (aumentando o valor de vida) pra 5x, 10x, 20x.

Dessa forma, um clientes que antes custava 100 e retornava 300, por exemplo, agora vai retornar 500, 1.000, 2.000 ao longo das semanas e dos meses.

E tudo isso pode ser feito apenas utilizando emails – a custo zero.

Algo que nenhuma IA pode fazer…

E algo que eu ensino em minha nova Formação de Email Copywriter 3.0.

Aqui eu não preparo operários de IA – mas profissionais com inteligência estratégica de negócios que conseguem gerar receita de lugares que ninguém acredita ser possível.

Uma habilidade que pode ser usada pela vida inteira, independente da tecnologia existente.

Lá eu também ensino a escrever de uma maneira humana, envolvente e ao mesmo tempo persuasiva – que nenhum GPT consegue imitar.

Ensino estratégias, princípios e tudo que alguém precisa pra fazer tranquilamente seus 5k a 10k por mês – apenas escrevendo alguns emails estratégicos por semana.

Tudo isso e muito mais, na próxima semana 🙂

Ontem falei sobre direcionamento.

Hoje quero falar sobre escolhas.

Todo mundo tem escolhas, mas muita gente esquece disso.

Já ouviu falar em água mole pedra dura, tanto bate até que fura?

Tem gente que fica tanto tempo com um pensamento na cabeça, que ele cria raiz e se torna uma verdade absoluta, o que acaba até traçando o futuro e o resto da vida da pessoa.

Quer um exemplo?

O sujeito que estudou pra ser enfermeiro… estudou pra passar num concurso de enfermagem… e agora passa o dia inteiro reclamando de sua profissão, de sua classe, do governo, da empresa, do país… como se ele fosse destinado a ser enfermeiro pro resto da vida e não tivesse escolha.

Mas a verdade é que todos nós temos escolhas.

Não significa que elas são fáceis.

Eu entendo que muitas vezes o enfermeiro acima tem uma família pra sustentar e não pode largar tudo pra cima… mas ele também não precisa (e não deve) fazer isso.

Ele tem a escolha de dedicar seu pouco tempo livre a desenvolver outra habilidade e começar uma nova carreira com ela, por exemplo.

Ou fazer concursos melhores, em outras áreas.

Ou abrir um pequeno negócio.

Ou ser enfermeiro numa empresa privada, que paga e trata melhor seus funcionários.

Enfim.

Sempre existem escolhas.

Até mesmo quando você não sabe entre o que escolher.

No momento mais difícil de minha vida, depois de tomar uma série de decisões estúpidas eu fui parar no fundo do poço – com 6 dígitos em dívidas.

Eu podia passar o dia reclamando.

Podia culpar as pessoas que me enganaram.

Podia arrumar um emprego tradicional e fazer o que eu mais odiava na vida, só pra voltar a pagar as contas (o que não resolveria meu problema).

Podia facilmente enganar pessoas pela internet e fazer uma boa grana, pois eu já tinha o conhecimento pra isso – mas não a falta de caráter e valores para tal.

Ou eu podia escolher trilhar um caminho que nem existia ainda. Mas um caminho que seguia meus termos de vida, ao invés de ter outras pessoas controlando como eu deveria viver, trabalhar e quanto ganhar.

E foi nesse momento que eu meti as caras e fechei meu primeiro cliente de email.

Na época, foi 3k por mês – que valiam bem mais que hoje, e era bem mais que qualquer trabalho “normal” poderia me pagar – já que eu não tenho formação tradicional nenhuma.

E esse foi o início de uma grande mudança em minha vida.

Mas não foi uma escolha nada fácil.

Eu já morava com Priscilla. Estávamos com +100k em dívidas. E eu estava sozinho nessa, já que não existia nenhum treinamento sobre isso, muito menos um mentor pra me dizer o que fazer e o que não fazer.

Eu apenas reuni tudo que sabia sobre, copy, marketcheng e negócios e meti as caras.

Só que eu meti com tanta força e tanta vontade (estou falando de coragem, mente suja) que deu certo. Porque eu escolhi que ia fazer dar certo, custe o que custasse. Eu escolhi, mesmo no fundo do poço, que não iria voltar a trabalhar numa empresa dos outros, no horário deles, do jeito deles, recebendo o que eles queriam me pagar.

Foi uma escolha minha.

Por que o resto do mundo não tava nem aí pra minha situação. Todo mundo tem seus próprios problemas pra cuidar, e se eu não fizesse alguma coisa pra cuidar de mim iria acabar como uma vítima pro resto da vida.

Mas naquele momento, eu escolhi mudar.

Lembro que na época eu fazia longas caminhadas, e ficava só pedindo a Deus pra me ajudar a fazer dar certo. Eu fazia isso pra sair de casa e tentar manter minha mente sã e positiva, direcionada pra coisa certa (lembra do email de ontem? Direcionamento).

Assim, aos trancos e barrancos, eu fechei o segundo cliente, a coisa foi crescendo e começamos a sair do buraco.

E desde então, isso deve ter uns 6 anos, eu venho melhorando e aperfeiçoando esse modelo de negócio de email copy, não apenas pra mim, mas também pra ajudar outras pessoas querem sair da matrix e seguir um caminho diferente – através de minha Formação de Email Copywriter.

E eu apefeiçoei tanto esse negócio… mas TANTO… que ficou ridiculamente fácil seguir essa carreira e fazer no mínimo seus 5k a 10k por mês.

Veja:

Eu fiz a coisa de um jeito que você consegue pagar a formação inteira com uma única campanha de emails… QUE VOCÊ JÁ RECEBE PRONTA (pois eu já escrevi e forneço os modelos) – como você pode ver na imagem abaixo:

Como isso é possível?

Por que nessa formação eu lhe ensino a pescar (conhecimento e processo de prospecção)…

Lhe dou o peixe (campanhas validadas, prontas pra usar)…

E ainda lhe ajudo a pescar (mentoria).

É tudo que eu queria ter quando estava no fundo do poço… mas não existia no mercado.

Agora, quando eu digo que é fácil, não pense que é copiar e colar emails e colocar grana no bolso.

Isso não existe.

É fácil, por que eu não conheço nenhuma outra maneira legal (dentro da lei) no mundo de receber 5k a 10k dentro de 30 a 60 dias – sem formação em nada, sem experiência em nada, sem portfolio ou curriculo, sem networking e até mesmo sem conhecimento em nada.

Então é fácil quando comparado com qualquer outra coisa por que já está tudo pronto, validado e você só precisa aplicar.

Mas… você precisa aplicar.

E pra aplicar, precisa entender (estudar o que ensino).

Se você consegue fazer isso, e seguir minhas orientações, então fica fácil.

E 5k a 10k é apenas o começo, pois com essa habilidade você tem a capacidade de fazer bem mais, como na imagem abaixo (do mesmo aluno acima):

Tudo isso foi com a versão 2.0 da Formação…

Mas a 3.0 que estou produzindo está ainda melhor.

E vai ao ar na próxima semana, ainda pelo preço antigo pela última vez (e só pra você saber, os alunos da 2.0 recebem a 3.0 de presente).

Agora que sou pai,

Obviamente quero dar o melhor pra minha filha.

Mas diferente do que a maioria pensa (e faz), dar o melhor pra seu filho não é dar tudo de bom e do melhor pro seu filho de mão beijada…

Por que se você der tudo, eles nunca vão conseguir conquistar nada.

O melhor que você pode dar pro seu filho é: Direcionamento.

Por que hoje eu vejo que a maioria das pessoas no mundo sofrem por falta de direcionamento na vida.

Desde os filhinhos de papai que nasceram em berço de ouro, tem tudo que quer e não precisam fazer nada (e por isso tem uma vida miserável, se drogam e fazem loucuras, pois não possuem propósito nem direcionamento)…

Passando pelas pessoas de classe média – que não sabem que caminho seguir pra subir de vida…

Até os mais pobres – que não fazem nem ideia de como sair dessa situação.

E é tudo uma questão de direcionamento.

Por exemplo:

Uma pessoa que admiro hoje é Alex Poatan.

Não apenas pelas conquistas profissionais mas principalmente pela história de vida do cara.

Aos 12 anos ele trabalhava como engraxate, ajudante de pedreiro e borracheiro – onde começou o vício em álcool.

E uma das principais razões pra isso?

Direcionamento.

Os pedreiros e o pessoal da borracharia viviam bebendo todo dia o dia todo, então era fácil pro garoto de vida difícil também procurar conforto no álcool (a direção que todos seguiam).

Somente 10 anos depois, aos 22, Alex decidiu largar o vício. Mas pra isso, ele precisava de um novo direcionamento – foi então que descobriu o kickboxing.

O kickboxing não se tornou apenas seu novo caminho, mas lá ele também encontrou novas pessoas que o ajudaram a direcionar sua vida pro sucesso nos ringues e fora dele.

É sempre uma questão de direcionamento.

O que passa com uma pessoa em depressão?

Ela fica parada na vida, sem nenhum objetivo, sem direção pra seguir. E a única coisa que realmente tira as pessoas desse estado não é remédio, é sempre uma direção a seguir – como aconteceu com Poatan.

Trazendo agora pro mundo dos negócios digitais…

O que mais impede as pessoas de atingirem o tão sonhado sucesso?

Direcionamento.

Só que aqui, o problema são 2:

1- O excesso de direcionamento

A cada deslizada na tela do celular você vê um caminho diferente e mais empolgante que o outro pra seguir.

“Vou fazer uma mentoria. Não, vou fazer drop. Espere! É melhor ser youtuber. Não não, o negócio do momento é fazer tik tok ads. Putz, quero viver de escrever copy…”

Nessa brincadeira, todo mês a pessoa larga tudo pra tentar algo novo – e no fim das contas o que ela realmente está fazendo é andando em pequenos círculos e não indo a lugar nenhum na vida.

Então esse é o primeiro problema: O excesso de direcionamento que impede as pessoas de seguirem um único caminho.

O segundo problema é:

2- Direcionamento errado

Mesmo que você supere o problema 1 e consiga focar em uma direção pra seguir na vida… se escolher a direção errada você vai chegar no lugar errado.

Por exemplo:

Você está em São Paulo e quer ir pro Rio Grande do Sul… mas se pegar a pista errada e seguir por ela… vai chegar no Rio Grande do Norte – o oposto do que você queria.

E o problema é que o que mais existe por aí são direcionamentos errados.

Pior é que muitos parecem certos – e você só descobre que são errados depois de percorrer a estrada.

Como é o caso de lançamentos – que na teoria você vai fazer 100 mil em 7 dias – e na prática você passa em média 2 anos se lascando pra finalmente atingir 100mil… o que lhe custou pelo menos 200 mil e que só vai pro seu bolso uma pequena parte disso, entre outras coisas.

É também o que acontece no mundo do copywriting.

Na teoria você é o cara dos melhões, que tem o melhor emprego do mundo, que as empresas desejam e pagam muito bem pra você escrever “simples anúncios como esse que trouxe você aqui”.

Mas na prática…

É chicote no lombo, todas as vagas de copy tem “sangue no olho” na descrição, e até social media está sendo mais valorizado hoje em dia.

O fato é que seguindo essa direção tradicional do mercado, a única maneira de um copywriter fazer pelo menos 10k por mês é trabalhando como golpywriter nessas empresas de plr, encapsulados e outros esquemas toscos.

Por que?

Por que as direções que dão por aí aos copywriters são estradas que simplesmente não chegam onde eles querem chegar.

Algumas dessas estradas não tem nem saída, são apenas um circuito oval fechado – como é o caso de “crie portfolio pra conseguir clientes e consiga clientes pra criar portfolio”

De novo, é antes de tudo, uma questão de direcionamento.

De ter alguém pra lhe tirar da estrada de terra esburacada e sem saída, e colocar numa br duplicada de alta velocidade com um asfalto lisinho.

É mais ou menos isso que eu faço com os copywriters que entram em minha mentoria + formação. Eu os tiro desse mercado tradicional sanguinário e mostro o caminho do email – onde eles trabalham pouco (apenas escrevendo emails) e podem receber seus 5k, 10k, 20k por mês – podendo escalar pra bem mais, pois esse caminho permite (se você receber por porcentagem ao invés de fixo).

E por que mentoria + formação?

Por que a formação entrega o conhecimento (único no Brasil), e a mentoria é pra corrigir sua trajetória ao longo do percurso – como um GPS que vai dizendo “faça isso, não faça isso, use essa campanha, não use essa, diga isso ao cliente, não diga isso…”

Enfim.

Nesse momento estou fazendo a terceira versão desse programa: Mais enxuta, mais simples de seguir, e mais fácil de obter resultados – mas somente para aqueles que seguirem o dorecionamento e não fiquem parados admirando a paisagem.

Mais da metade já está pronto e o lançamento será na próxima semana.

Com a nova versão, vem também um novo preço. E semana que vem será a última janela pra ter acesso a tudo isso pelo preço antigo.

Então, se ter meu direcionamento de perto é algo que lhe interessa, não perca meus próximos emails 🙂

Estamos de volta 🙂

Cansados?

Sim.

Estou todo duro por causa de dores na coluna de tanto brincar com Isabella os 4 dias inteiros por toda parte??

Sim.

Priscilla está com enxaqueca de cansaço + dormir pouco + comer coisas não tão saudáveis assim?

Siiimmm.

Mas a pergunta que realmente importa é…

Estamos felizes?

E a resposta ééééé…

SIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMMMMM 🙂

Até os cachorros se divertiram como nunca: Branca caçando lagartixas, besouros e qualquer bicho que farejasse, enquanto Moose passava os dias correndo atrás dos guris na piscina.

Mas uma das melhores memórias desses dias foi entrar com Isabella na água pra ver e até tocar nos peixinhos.

Fiquei impressionado como ela reconheceu os bichos, pois ela nunca tinha visto um peixe de verdade. A única coisa que ela entendia como “peixe” era um quadro de 2 carpas que fica na nossa sala e uns desenhos de peixes que tem num livrinho dela.

E claro que os desenhos de bichos são muito diferentes da realidade.

Mas ela gostava tanto de peixes, que quando bateu os olhos nos bicinhos na água a bebê entrou em êxtase (e claro, não queria mais sair da água, nem mesmo quando o papai implorava pra descansar um pouco).

Ai ai…

Mas é incrível ver como nós seres humanos somos atraídos automaticamente pelas coisas que gostamos – mesmo quando ainda nem sabemos exatamente o que elas são.

Lembro que no documentário de Schwarzenegger ele disse que um dia, quando era criança, estava andando na rua e bateu os olhos no cartaz do filme de Hércules e aquela imagem iluminou a mente dele de uma maneira inimaginável.

Então ele foi ver o filme e, naquele momento, decidiu que iria ser o maior fisiculturista do mundo.

O mais interessante é que esse fenômeno não acontece só na vida pessoal, mas também na profissional.

Quando você mostra a oferta certa pra um prospecto certo – Ele imediatamente fica excitado e com um sorriso de orelha a orelha – mesmo sendo algo que ele nunca tenha visto na vida e nem sabia que existia há 1 minuto atrás.

É como olhar pra uma pessoa pela primeira vez, e se apaixonar.

Quando a se encaixa perfeitamente nos desejos do prospecto, ele imediatamente pensa”: “Era isso que eu tanto queria”.

E esse “match” sempre foi a maior arma do processo de prospeção de clientes que desenvolvi.

É uma das razões pra eu ter criado o melhor email de prospecção do mundo.

Ok, mas por que estou lhe contando tudo isso?

Pra dizer que… o que já era bom, ficou ainda melhor.

Uma das atualizações dessa nova versão da minha Formação é uma melhoria no email vídeo cavalo de troia.

Oi?

Você não sabe o que é o vídeo cavalo de Troia??

Ok, eu explico 🙂

É que como a maioria das pessoas tem dificuldade pra fazer uma reunião e fechar o cliente (tem gente que treme, trava e sua como se estivesse na sauna), então eu criei um pequeno vídeo que fecha a venda por você.

Pois é.

Na maioria das vezes, depois desse vídeo você vai apenas falar com o cliente no whatsapp pra acertar os detalhes do negócio – mas não vai precisar fazer apresentação pra ele, muito menos toda aquela guruzada pra fechar o contrato.

E uma das novidades é uma pequena melhoria nesse vídeo, um pequeno detalhe que aumenta a sensação do prospecto de “Caramba, era isso que eu queria” e, por consequência, torna o fechamento da venda ainda mais fácil.

Eu falo com orgulho que você não vai encontrar um processo de prospecção melhor do que esse em nenhum outro lugar do mundo.

Falo com a propriedade de quem já torrou muitos dólares em treinamentos e mentorias (que eles chamam de coaching) de experts americanos e de outras partes do mundo – em busca do “processo perfeito”.

E eu peguei o melhor de cada um deles + o que eu desenvolvi pra preencher os buracos das estratégias deles, e depois de anos de melhorias finalmente cheguei no que existe hoje.

Parece exagero.

Talvez at;e beire a guruzice.

Eu sei.

Mas você já viu algum processo de prospecção fria receber tantos elogios como os que mostrei no meu último email??

Sem contar, é claro, em como ele funciona maravilhosamente bem em fechar bons clientes.

Só pra você ter uma ideia do que existe por aí, semana passada eu recebi uma mensagem de prospecção do representante do “processo de prospecção mais utilizado no mundo” – que é de um americano que fez isso e aquilo e sei lá o que…

Ok…

E é muito lindo o currículo e a história da coisa mas…

A mensagem de prospecção era horrível.

Não tinha personalização. Não tinha qualificação. Não tinha clareza. Não tinha contexto. E pra não me alongar: Não tinha nem o fundamental: um bom pitch.

Com todo respeito ao cara e a história dele, mas meu processo é melhor, mais simples, e funciona absurdamente mais.

E se você quiser ter esse conhecimento em mãos, pra saber “previsivelmente” como encontrar e fechar bons e grandes clientes de copy – mesmo sem portfolio, sem experiência, sem netqorking, sem conteúdo, sem ads e sem nenhuma guruzice…

Então não perca meus próximos emails pois logo logo sai a nova versão da Formação que ensina não apenas como adquirir bons clientes, mas também como produzir 5 ou 6 dígitos pra eles todos os meses, usando apenas emails… e mostra outras coisas importantes pra você ter sucesso nessa área.

As vezes fazemos umas coisas tão ridículas, né?

Tipo quando eu estava saindo de casa e fui arrancar uma linha solta da manga de minha camisa… e acabei largando meu celular de cima da escada e estilhaçando o display inteiro.

Ou semana passada, quando estávamos numa chácara e eu fui brincar com Isabella no mato, embaixo de uns cajueiros.

Tava tudo muito lindo, a bebê conhecendo novas espécies de plantas, novas texturas, novos besouros esquisitos que nem o papai conhecia… até quando eu resolvi descansar um pouco a coluna e me ajoelhar no chão segurando ela.

O problema é que, com tanto lugar e grama pra me ajoelhar, eu acidentalmente enfiei o joelho numas castanhas de caju. Só que eu não senti, elas não estavam duras, deviam estar lá há um tempo. Então eu achei que estava apenas com o joelho na grama.

Até que voltamos pra onde estava todo mundo… e meu joelho começou a arder… arder… e queimar. Eu olhava e não tinha nada.

Será que foi lagarta de fogo?

Na verdade eu nem sei se realmente foram castanhas ou tinha um buraquinho ali que deixava escapar um pouco de fogo do inferno – só sei que meu joelho ficou com uma enorme e dolorosa queimadura.

Tá feio. Tá nojento. E tá doendo pra caramba quando eu mexo.

Tudo isso porque me ajoelhei no lugar errado pra brincar com minha filha.

É ridículo… mas é a vida.

Só não é mais ridículo do que como eu me sentia na minha época de copywriter tradicional – há alguns anos.

Era muito difícil pra mim, entender por que eu tinha todo aquele conhecimento e capacidade de ajudar empresas a fazer uma boa grana a mais… enquanto eu mesmo vivia quebrado sem conseguir clientes decentes.

Eu vivia num macabro ciclo de escassez e fartura de serviço.

Num mês eu tinha clientes, a grana entrava na conta e eu ficava nas nuvens…

No mês seguinte, os projetos acabavam… e nada novo aparecia.

Aí a conta esvaziava…

O desespero batia, eu me sentia como João Grilo no Auto da Compadecida:

“Tô cansado dessa agonia de fica ricu, fica pobre, fica ricu, fica pobre…”

Pra mim não tinha nada pior que essa inconstância financeira.

Pior…

Além de não saber quando seria o próximo pagamento, eu também não sabia quanto iria receber, e nem que tipo de trabalho teria que fazer (afinal, eu tinha que aceitar qualquer coisa que aparecesse, e cada projeto era diferente).

É horrível.

Você perde o controle de sua própria vida.

Juro pra você, eu me sentia usado. Por que qualquer cliente que aparecesse com um servicinho eu era obrigado a aceitar e me submeter ao que ele queria, quando ele queria, do jeito que ele queria (estou falando dos projetos de copy, mente suja).

Isso me matava.

Eu não queria mais ser escravo moderno, digo, trabalhar pra agências…

Muito menos fazer lançamentos (onde o ciclo de escassez é ainda maior).

Então preferi abandonar o mercado de copy e me aventurar por outros ramos.

O que me fez voltar, anos depois, foi descobrir um modelo diferente de negócio – onde eu não me metia naquele oceano vermelho de clientes, vagas arrombadas e lançamentos.

Um modelo onde eu tinha controle total de minha vida, trabalhava menos, recebia mais, e o melhor de tudo: tinha recorrência.

Pois é, recorrência como copywriter.

Claro que estou falando de atuar como email copywriter.

Mas por favor, não confunda isso com email marketer. São coisas bem diferentes.

Veja:

O email marketer que existe por aí é apenas um profissional que passa o dia inteiro mexendo em ferramentas e planilhas, tentando aumentar taxa de abertura e cliques. E como abertuas e cliques não pagam contas, esse sujeito é mais um daqueles que trabalha muito e recebe pouco.

Um email copywriter é diferente.

Ele não está ali pra mexer em ferramentas, planilhas, aberturas e essas baboseiras do mercado tradicional. Não. Ele está ali apenas com um objetivo: gerar receita. E isso é feito de uma maneira diferente da que usam email por aí.

É por causa dessa maneira diferente de atuar, que um email copywriter consegue fazer o que pouquíssimos profissionais conseguem no mundo:

Transformar uma lista de emails numa fonte de receita que faz múltiplos 5 ou 6 dígitos todos os meses do ano (e por isso nossa recorrência).

Mas claro que não existe nada de mágico nisso.

Nós só conseguimos esses números por que, antes de tudo, trabalhamos com os clientes certos.

E… esses clientes certos estão mais do que felizes em nos pagar uma porcentagem desses resultados, ou um valor fixo mensal de 3k a 6k (em média).

E foi assim que eu finalmente consegui ter recorrência (e tranquilidade) como copywriter.

Alguns exemplos do que um email copywriter iniciante pode fazer:

Com apenas 3 clientes de 4k cada, você faz 12k todo mês trabalhando apenas 3 emails por dia. Isso dá 144k por ano, com apenas 3 clientes recorrentes.

Não se sente seguro em pedir 4k por mês?

Ok.

3 clientes de 2k (cada) dá 6 mil reais no mês pra escrever apenas 3 emails por dia.

(e pelo amor de Deus, se você cobrar menos que isso você merece levar uma surra de quixaba e voltar pra agências arrombadas, pois até um social media cobra mais que isso e seus resultados não chegam no chinelo)

Agora, quanto um copywriter precisa ralar pra conseguir esses mesmos 6 mil por mês com projetos isolados?

Não tem comparação.

E olha que eu estou dando os números por baixo, pra não parecer um guru. Por que eu tenho alunos que fazem mais de 10k, e até mais de 20k por mês – apenas escrevendo emails (gerando receita pra clientes e recebendo por performance).

Mas repito:

Não tem nada de método mágico nisso. E não é nada parecido com as guruzices que ensinam por aí.

Isso significa que se você quiser seguir o caminho do email copywriter você precisa estar disposto a enxergar copy e marketing de um jeito diferente, mais estratégico e menos “terrorista”, mais sofisticado e menos “empurrado”.

Se for esse seu caso…

Saiba que as aplicações pra participar do meu programa de acompanhamento pra email copywriters abrem em breve.

Oh, mais uma coisa antes de ir.

Nós estaremos fora nos próximos dias e eu só voltarei a escrever na quarta-feira.

Não me olhe com essa cara, eu também vou sentir saudades. Mas vezes ficar um tempinho longe é bom pra gente 🙂