Desde pequeno eu luto contra isso.
Não, não é nenhuma doença.
Mas sim, é algo que está deixando as pessoas doentes.
Tão doentes, que algumas chegam a tirar sua própria vida.
Do que estou falando?
Da falta de propósito na vida.
Desde pequeno eu achava ridículo passar 12 anos indo pra escola, pra aprender um monte de merda que eu jamais usaria em outro lugar a não ser nas provas da escola.
Aí eu entrei na faculdade.
E comecei a rever coisas inúteis da escola, e ver outras novidades que só serviam pra faculdade.
“É sério isso??” questionei uma professora de publicidade sobre a superficialidade do conteúdo.
“Bruno, isso aqui é uma base. Você só vai aprender mesmo lá fora, quando começar a trabalhar na área.”
“Então eu estou fora.”
E saí e nunca mais voltei pra faculdade nenhuma.
(já era a terceira que abandonava)
Claro que nem toda faculdade é inútil.
Meu ponto não é esse.
Meu ponto é:
Eu acredito que assim como acontece com os outros seres da natureza, cada um de nós nesse planeta tem o seu propósito.
Mas na prática, a maioria dos humanos desvia do seu caminho por várias razões como:
- Pressão dos pais
- Ego
- Falta de confiança em si mesmo
- Falta de fé
- Escolas e faculdades
- Senso comum
- Falta de questionar o mundo
- E é claro, não podemos deixar de falar do maior vilão do propósito que existe: Dinheiro.
Não que não seja possível ficar rico através de seu propósito.
Na verdade, pra mim essa é a verdadeira riqueza.
O problema é que desde pequeno somos doutrinados a escolher entre: Fazer o que gosta, ou ser bem pago.
A vida inteira meu pai repetiu pra mim:
“Faça engenharia pra ficar bem na vida. Depois você faz o que gosta”
(disse o cara que largou um baita cargo numa multinacional pra viver de sua arte)
Enquanto minha mãe rezava pra eu passar num concurso.
Enfim.
É por causa dessa prioridade às verdinhas que o mundo está adoecendo.
Que a síndrome de burnout afeta mais pessoas a cada dia.
Não persiga dinheiro.
Persiga sua felicidade.
Persiga o equilíbrio.
O que mais tem por aí são pessoas com a conta recheada e a alma vazia.
Por isso eu adoro uma filosofia japonesa chamada Ikigai.
Ela fala sobre encontrar seu equilíbrio entre:
1- Fazer o que ama
2- Ser bom no que faz
3- Ser bem pago pelo que faz
4- Ajudar os outros com o que faz
Quando li sobre ela fiquei maravilhado.
Mas alguns minutos depois… fiquei puto.
Por que?
Porque eu não conseguia me encaixar naquela imagem linda do Ikigai.
O que eu gostava não pagava bem. O que pagava bem eu não gostava. Ou eu gostava mas não era bom. Enfim.
“Qual é meu propósito nesse mundo?” eu me perguntava dia e noite, durante longos anos.
“Foda-se, vou fazer algo que dá grana.”
E assim eu fazia. E o tutu vinha. Mas aí…
Aí eu me sentia mal. Vazio. E a coisa começava a desmoronar.
Eu sou o tipo de pessoa que precisa de algum propósito pra fazer algo. E um propósito que faça bem a outras pessoas.
(por isso sou tão puto com gurus trambiqueiros)
Depois de anos descobri que lutar contra minha natureza é burrice.
E perigoso.
Mas um belo dia, comecei a encontrar as respostas que procurava.
E vou lhe dizer uma coisa:
Você não vai encontrar seu propósito lendo livros.
Eu li todos eles.
O que eu não entendia sobre propósito foi que ele não vem pronto na gente.
Nós só nascemos com a sementinha.
Com aquela vontade estranha de fazer alguma coisa.
Essa coisa pode ser:
- Escrever
- Fazer os outros rirem
- Cozinhar
- Jogar bola
- Voar
- Toca música
- Criar coisas no computador
- Criar coisas na tela
- Criar coisas com qualquer coisa
- Engraxar e restaurar sapatos
- Jogar xadrez
- Dançar
E qualquer outra coisa louca que o mundo vai dizer pra você ignorar.
Enfim.
Mas nós só nascemos com a semente.
O desejo.
Cabe à gente tapar os ouvidos pro mundo e se dedicar àquele desejo, acreditar naquilo e, mais importante: fazer aquilo até nos tornarmos bons e bem pagos.
E até esse “bem pago” tem que ser de acordo com SEU desejo de vida, e não com o que a sociedade e o instagram diz que você precisa.
Por que estou lhe dizendo tudo isso?
Porque eu sei que não é fácil seguir seu propósito.
Mais difícil ainda depois que a gente cresceu, construiu família e está seguindo um caminho diferente.
Não sobra tempo e energia pra fazer toda aquela papagaiada de redes sociais pra tentar construir um negócio paralelo através do digital.
Sem contar que talvez você seja como eu e nem consiga fazer aquelas papagaiadas sociais.
Pois é.
É aí que uma Newsletter pode encaixar como uma luva em sua vida.
Ela permite você expressar seu desejo e propósito com outras pessoas que compartilham dele (e ainda ser bem pago trabalhando menos).
Existem newsletters sobre culinária, gravidez, tecnologia, escrita e temas variados.
A principal diferença entre o que eles fazem e o que vou ensinar no meu curso é justamente na parte de monetização.
Enquanto eles precisam de dezenas de milhares de pessoas pra começar a ver os resultados…
Eu vou mostrar como alcançar os 6 dígitos com apenas centenas de leitores.
Porém.
Contudo.
Todavia.
Não tem nenhum hack, nem método, nem “segredo que eles não querem que você saiba” no que vou ensinar.
(na verdade “eles” nem sabem como eu faço o que faço ha ha)
Também não tem robôs que trabalham por você.
E não tem copiar e colar os emails matadores que fizeram 7 dígitos.
Por mais simples que seja, existe trabalho envolvido pras coisas acontecerem.
E precisa de consistência (como em tudo na vida).
Eu não ensino papagaiadas.
Nem ensino apenas pra vender curso.
Existe propósito em tudo que faço.
Inclusive nos preços que cobro aqui.
Dito isso, o curso sobre newsletters sai em breve.
E estou pensando em fazer alguns combos pra que você possa ter melhores resultados – de acordo com seu nível de conhecimento.
Mais detalhes nos próximos dias.