Nosso mercado de copy é como uma moeda.
De um lado, a coroa.
Que são os múltiplos dígitos, carrões, praias e a vida mentirosa maravilhosa que eles ostentam nas redes sociais.
Do outro lado, cara.
A verdade só conhecida por quem está nos bastidores.
Donos de agência que andam de Porsche mas atrasam salário dos funcionários. E profissionais do “melhor trabalho do mundo” recebendo 1200 conto pra escrever 4 lançamentos por mês com infinitas modificações.
Claro que assim como em toda regra, existem exceções.
Mas a realidade da grande massa do mercado é triste e sombria.
Começamos com vagas arrombadas por todo lado.
Onde empresas pagam por volta de 1200 conto pro copywriter ser o super homem – escrever 4 lançamentos, cuidar de dezenas de clientes, redes sociais, design, ferramentas, produção de conteúdo e em breve – faxinar a empresa, cozinhar, lavar os carros, cuidar do jardim…
Junte a isso o fato que milhares de novos copywriters estão surgindo todo mês, sedentos pra ganhar experiência e construir portfolio – e 100% dispostos a aceitar as vagas arrombadas com um sorriso no rosto (e o chicote no lombo).
O que leva os donos de agência a continuar sua escravidão moderna.
Vamos falar dos cursos e formações de copy?
Que em sua maioria (não todos) mal ensinam copy… e o que ensinam é nutella… focada em lançamentos?? E que ensinam a conseguir clientes se prostituindo ou postando conteúdo até o fim da humanidade??
Por fim, temos um modelo de negócio arrombado.
Onde os experts e empresas querem viver de lançamento, e apenas com 1 ou 2 produtos – num mundo onde o tráfego está mais caro, o alcance orgânico está menor e os lançamentos estão gerando cada vez menos retorno e mais trabalho.
Estou mentindo?
Me prove o contrário.
De novo, existem exceções.
Mas são apenas exceções. Um pequena minoria minúscula piquititita.
Fora isso, a grande realidade do mercado é totalmente diferente do que muitos gurus prometem por aí (apenas pra vender cursos e depois largar seus alunos com uma mão na frente e a outra atrás e uma baita fatura do cartão)
Agora,
Me diga o que você vê quando olha pro futuro desse mercado?
Parece um futuro brilhante??
Ou sombrio?
Eu não consigo ver como a situação pode melhorar.
Por sorte, eu enxerguei isso anos atrás e fui em busca de um caminho que fizesse mais sentido pra mim.
E não, eu não criei nenhum método revolucionário que agora estou aqui pra lhe vender.
Nã-nã-ni-nã-Não.
O que eu fiz foi:
Cavar por toda a internet, me arrombar na mão de dezenas de gurus trambiqueiros internacionais, até finalmente encontrar um cara que vivia (de verdade) a vida que eu queria viver.
Esse cara foi o Ben Settle. E todo o modelo de negócio dele era baseado em emails.
O Ben me mostrou um caminho pra viver da escrita (copy) trabalhando menos e ganhando mais – através do email.
Foi esse caminho que segui, ainda sigo, e pretendo seguir pelo resto de minha vida.
Além disso, hoje eu também ajudo outros copywriters rebeldes que querem fugir desse oceano vermelho e ter uma vida digna e confortável.
Dito isso…
Se você faz parte da minoria que está se dando bem no mercado de copy atual, e está feliz, continue trilhando seu caminho.
Mas se você está em busca de uma vida diferente, com menos trabalho, menos clientes, e mais remuneração e liberdade…
Talvez eu possa lhe ajudar através de meu programa de acompanhamento.
Para mais informações sobre o programa, responda esse email.
Mas responda logo, pois dia 01 de junho o preço vai ficar R$ 1.000 (mil reais) mais caro.