Carnaval pra mim é um momento de relaxar.

Não sou de folia.

Minha folia é ir pro rio com meus amigos, fazer churrasco, jogos de tabuleiro, video-game e outras coisas anti-carnaval.

Mas pra mim também é um momento de refletir.

E não dá pra ignorar o que está acontecendo na Ucrânia.

Mesmo depois dos ucranianos entregarem suas arma nucleares em troca de um acordo de paz com a Rússia, eles estão sendo invadidos injustamente.

Isso me lembra muito uma história que Gary Halbert conta no livro The Boron Letters.

Ele fala de um gato “punk” que fica brincando e torturando os ratos lentamente até matá-los.

Isso acontece dentro dos muros do presídio (onde Gary estava quando escreveu esse livro).

Mas segundo os outros internos, quando esse gato punk vai pra fora, ele toma uma surra dos outros gatos da região.

E aí ele fala que nesse mundo em que vivemos não existe justiça.

Apenas poder.

Na prática: Não é porque alguém tem uma deficiência ou está em situação difícil, por exemplo – que o mundo vai lhe ajudar por causa disso.

Assim como só porque você faz boas ações e ajuda os outros não significa que ninguém jamais vai sacanear você.

E olha que eu acredito em karma.

Mas ele não evita que as coisas ruins aconteçam.

Não sei se meu ponto está claro mas o que quero dizer aqui é o seguinte:

A verdade é que se a coisa está difícil, você e somente você, é a única pessoa capaz de fazer alguma coisa pra mudar isso.

Por que não existe justiça.

Só existe poder.

O mundo é e sempre será dominado por aqueles possuem algum tipo de poder.

Então ao invés de ficar esperando receber alguma oportunidade justa do mundo, trate de desenvolver seus super poderes.

Ao invés de torcer pra que ninguém lhe assalte na rua, aprenda a se defender.

Ao invés de ficar esperando os clientes caírem do céu, use tudo que você tem e vá em busca deles.

Ao invés de ficar reclamando que a gasolina e tudo no supermercado está caro, desenvolva seu super poder e gere mais grana do que nunca.

É isso ou ser engolido pelo mundo.

Viemos pra roça ontem.

Chegamos umas 19:30 (famintos) e fomos direto jantar.

(sim, sem tomar banho mesmo)

Estávamos no meio de uma boa risada quando minha mãe parou de repente e um semblante de preocupação caiu sobre ela:

— Bruno, ói o tamanho da aranha que está vindo ali.

— Aranha?? Onde?

E antes que minha mãe respondesse Priscilla já estava em pé em cima das cadeiras quase chorando de medo.

— Aqui do lado da mesa. Disse minha mãe apontando pra bicha.

Me virei pro lado e finalmente vi a aberração.

Uma peluda aranhazinha do tamanho de um PRATO… vindo em nossa direção.

— Mata, Bruno! Minha mãe pediu.

Eu realmente não gosto de matar nada. Então peguei uma vassoura pra empurrar o aracnídeo pra fora de casa.

Mas pra minha surpresa, a bicha era beeem mais ágil do que parecia.

Quando encostei a vassoura, ela saiu em disparada pra trás do antigo sofá de madeira que pesa 2 toneladas.

Droga…

Peguei a lanterna do celular e iluminei o canto.

Nada da aranha.

Como um bicho daquele tamanho se escondeu aqui??

Vou ter que puxar o sofá.

— Viu que era pra ter matado? Viu?? Gritavam minha mãe e Priscilla da cozinha.

— Deixe comigo. Disse o macho alfa aqui.

Apoiei o celular numa banquinha e segurei o sofá com as duas mãos.

Quando dei o primeiro puxão, imediatamente senti uma picada no braço.

Deu um pulo de susto…

E imediatamente veio à minha mente que essa aranha poderia ser mutante – por causa dos agrotóxicos e químicos que usam no solo – e que me daria poderes pra combater os gurus picaretas…

Foi quando eu percebi que a “picada” foi na verdade eu que encostei na planta que fica no jarro ao lado do sofá.

Frustrado sem super-poderes, tudo que me restou foi colocar a aranha pra fora de casa e torcer pra, quem sabe um dia, ela voltar mutante ou radioativa.

— Vai em paz, minha amiga. Contamos com você.

E voltei pra matar quem realmente estava me matando:

A fome.

Mas a vida é assim, não é?

Muitas vezes vão surgir grandes e assustadores problemas, e se você não tiver o conhecimento certo pra lidar com a situação, a coisa pode ficar complicada.

Um belo exemplo disso é crescimento de negócios.

É um problema grande e assustador.

E sem o conhecimento certo, você pode ficar preso em lançamentos, dancinhas, conteúdo infinito, cursos e masterminds de gurus, ferramentas e redes sociais – numa espiral infinita que não para de acrescentar coisas à sua lista de tarefas.

Uma história que NUNCA tem final feliz.

A verdade é que não precisa ser assim.

Crescimento de negócios nunca vai ser algo fácil. Mas pode ser simples.

Como enviar 1 email por dia, por exemplo.

Lembra que ontem falei de um dos alunos que estava no meio de uma campanha de emails pra um cliente, e já tinha feito 11k?

Então, ele me atualizou dos números.

Já bateram 20k.

Sem lançamento. Sem grupo de zap. Sem conteúdo. Sem nada além de alguns bons emails e uma boa oferta.

É mágica?

Não mesmo.

Longe disso.

É marketing em sua forma mais pura. Sem guruzices. 100% focado nas pessoas.

Se você tem uma lista (ou acesso a lista de seus clientes), aqui está uma maneira simples de começar a vender por email por menos de 100 reais:

O desafio 1 email por dia

É praticamente impossível você seguir o passo a passo do desafio e não ter um alto retorno em seu investimento – como você pode ver nos depoimentos que estão na página.

(se você já adquiriu esse desafio e ainda não colocou em prática, fica aí o incentivo)

Segundo os gurus e experts:

O email está morto.

Pra eles, uma lista de emails não passa de uma horda de zumbis que só serve pra atirar owfertas e avisos de lives.

Tipo The Walking Lead.

Mas onde eles enxergam morte, nós emails copywriters enxergamos pessoas com interesses e desafios em busca de soluções.

Não temos nenhuma fórmula mágica pra transformar zumbis em clientes.

Nós temos princípios.

Nós tratamos as pessoas com respeito. Trazemos valor pra vida delas. E naturalmente elas começam a comprar da gente.

Simples assim.

Sem precisar trancar as pessoas em grupos de whatsapp, amordaçá-las, e vomitar nossa SuPeR OwFeRtA.

Sem usar gatilhos dementais.

E sem guruzice nenhuma.

Nós apenas agimos de maneira estratégica e enviamos alguns emails de alto valor.

É isso que ensino em minha Formação de Email Copywriter.

Os resultados?

Uma aluna gerou 25k com um produto de 190 pila e uma lista “morta”.

Outro aluno trouxe 22 clientes com um produto de 2.5k (total 55k em apenas 2 semanas).

Ontem outro aluno que está rodando uma campanha nesse exato momento, até aqui já conseguiu 10.967 reais de uma lista “morta” onde apenas 293 pessoas demonstraram interesse.

Em troca desses resultados, os clientes nos pagam por mês (de 1k a 5k) ou uma porcentagem dos ganhos.

Muito bom, não é?

Principalmente quando você coloca na balança o esforço de escrever alguns emails Vs. o retorno obtido.

Porém, como eu já disse, não é fórmula mágica.

Não é robozinho que trabalha por você.

Não é copiar e colar.

Existe um trabalho envolvido.

Agora, pra mim (e algumas dezenas de loucos que me acompanham nessa) é infinitamente melhor viver de email do que fazendo lançamentos e escrevendo todo tipo de copy de domingo a domingo.

De fato,

Éé um modelo de negócio tão simples que alguns alunos até possuem empregos tradicionais e nas horas vagas escrevem emails que trazem de 1k a 5k extras no bolso todo mês.

Pense nisso.

E se fizer sentido, e você também quiser se tornar um email copywriter (full time ou apenas nas horas vagas), aqui está o caminho:

https://www.brunosampaio.com/formacao-email-copywriter/