Espero que seu natal tenha sido bom 🙂
Por aqui nós passamos com a família.
Comendo muito. Dando boas risadas e graças a Deus sem brigas de familiares doidos.
Mas acho que o mais importante foi que esse ano eu praticamente não ouvi aquelas músicas natalinas que ficam repetindo sem parar como uma tortura chinesa.
Acho que só isso já faz o natal valer a pena.
Mas enfim.
Semana passada vi uma coisa que mexeu comigo.
Foi o desabafo de uma mulher que estava abandonando a carreira de copy.
Segundo ela, sua carreira estava decolando. Estava ganhando muito bem, porém, uma coisa a impedia de seguir em frente.
Que coisa era essa?
Os clientes infernais com os quais ela trabalhava.
Que sugavam sua alma, seu tempo e sua saúde e paz mental.
E pra priorizar sua felicidade e família, a mulher resolveu abandonar a carreira de copywriter.
Eu sei bem como é.
Afinal, eu também já larguei a carreira de copy anos atrás exatamente pelo mesmo motivo.
Por que a verdade é que:
A parte mais difícil em ser um copywriter de sucesso não é escrever boa copy.
Escrever copy é fácil.
O difícil mesmo – e que impede a maioria dos copywriters de crescerem nessa carreira é:
Encontrar os clientes certos e trabalhar com eles.
Isso sim é o que faz toda a diferença do mundo.
(e até onde eu sei, formação nenhuma de guru ensina essa parte)
Pegando o exemplo da mulher acima, eu não a conheço mas conheço bem o problema dela.
Coloco todas as minhas fichas e aposto que os clientes com os quais ela trabalhava eram pessoas/empresas que iam até ela.
E que, em sua maioria, eram pessoas que queriam receber TUDO em troca de quase nada.
O que também podemos chamar de:
Clientes arrombados.
E uma vez que você atende esses indivíduos e entrega o que eles querem, sabe o que acontece?
Eles falam de você pros amigos arrombados deles que vem correndo como vampiros em banco de sangue pra sugar– digo, contratar você.
É dessa forma que o ciclo de arrombância se mantém.
Mas isso não é tudo.
A coisa fica ainda pior quando os copywriters acreditam que precisam passar por isso e literalmente se arrombar durante anos… até finalmente construírem portfolio e conseguirem clientes melhores.
Ledo engano.
Ninguém precisa passar por isso.
E portfolio nenhum garante nada a ninguém.
O mercado está cheio de copywriters com “7 dígitos nas costas” que não conseguem bons clientes e vivem em regime de escravidão em agências.
Assim como todas as coisas boas da vida, conseguir bons clientes não é algo que “acontece” a você.
Bem, até pode acontecer, mas leva anos, não tem garantia nenhuma e depende muito de sorte.
Mas assim como todas as coisas boas da vida, se você quer algo, você precisa fazer acontecer.
Ou seja:
Se você quer trabalhar com clientes que pagam bem e lhe deixam sossegado, você precisa aprender a conquistá-los.
A boa notícia é que é mais simples do que parece.
É uma habilidade que pode ser adquirida e dominada por qualquer pessoa.
Sério.
Basicamente você só precisa saber 2 coisas:
1- Como identificar bons clientes
2- Como conseguir a atenção deles
Pra identificá-los basta seguir alguns critérios simples como, por exemplo: Esse expert está começando agora ou já possui produtos validados?
E pra conseguir a atenção deles basta enviar um simples email “cavalo de troia”.
É apenas com isso que eu e meus alunos fechamos contratos de 3k, 4k até 5k por mês para escrever emails.
Mas o melhor de tudo não é isso.
O verdadeiro poder dessa habilidade é a independência que ela proporciona.
Por que quando você sabe como conseguir bons clientes a qualquer momento… você pode dizer NÃO a qualquer momento para os arrombados que aparecerem em seu caminho.
Você automaticamente adquire algo que a maioria das pessoas não possuem em suas vidas:
Opções.
Opções de escolher com QUEM e até COMO você trabalha.
Esse é o poder que você vai adquirir ao participar de minha nova formação de email copywriter (que está pra sair a qualquer minuto).
Independência. Liberdade. E a opção de escolher com quem trabalha.