Até que enFIIIMM.
Cheguei no último chefe de Sekiro 🙂
(aquele jogo de samurai que estou viciado)
Meu Deus… que-jogo-difícil.
E não, não é que eu seja horrível com vídeo-games.
Esse é considerado um dos jogos mais difíceis da atualidade.
Difícil ao ponto de um grupo de jogadores se juntar pra pedir pros criadores fazerem uma versão mais fácil…
…o que não foi atendido.
Não senhor.
Se você quer dominar Sekiro e se tornar um guerreiro imbatível, você precisa se dedicar a desenvolver suas habilidades.
Por essa razão, muita gente pagou caro no jogo e desistiu.
Mas alguns loucos (como eu) enfrentaram o desafio.
No começo você chora.
Sério.
O youtube tem vários vídeos de jogadores de Sekiro entrando em frenesi e quebrando tudo de raiva.
Masssss
Uma vez que você supera isso e foca em apenas desenvolver suas habilidades… você é capaz de fazer o que quase ninguém faz.
Você não se torna invencível.
Nada nem ninguém é invencível.
Mas você se torna confiante e encara qualquer desafio com a certeza que tem grandes chances de vencer.
O interessante é que:
Quando você assiste um jogador experiente de Sekiro em ação… a luta de espadas é fluida como uma dança.
E olhando assim de fora parece até… fácil.
Mas se você sentar pra jogar por 1 minuto… vai morrer em 10 segundos. Sem nem conseguir usar sua espada.
Por que quem vê de fora não sabe o que existe por trás do sucesso dos outros.
O mesmo vale pra tudo na vida.
Inclusive pro modelo de prospecção que eu uso.
Tá rolando por aí uma estratégia de prospecção de clientes muuuuuuito semelhante com a que eu ensino.
Provavelmente alguém que viu o que eu faço e pensou: “É fácil”??
Não sei.
Não dá pra afirmar isso.
Só sei que o modelo do email ensinado por aí possui algumas pequenas diferenças em relação ao meu.
Coisa pouca.
Do tipo que você olha e pensa: São apenas detalhes bobos.
Certo??
Errado.
Porque aqueles pequenos detalhes bobos da “modificação” é o que pode destruir a toda a estratégia.
Veja, num email de prospecção cada parágrafo é valioso.
E cada parágrafo tem o poder de fazer o cliente fechar o email e lhe ignorar pra sempre… ou continuar lendo e dizendo sim pra você.
Assim, quando você começa a injetar gatilhos dementais achando que está arrasando… na verdade você está apenas mostrando que é igual a todos os outros (e ainda fazendo seus emails caírem no spam).
Enfim.
Por isso a “simplicidade” do que eu ensino engana quem não enxerga o que está por trás.
E por isso eu puxo a orelha dos meus alunos que tentam desviar desse caminho.
Por que o que eu ensino não foi tirado da minha cabeça.
Nem foi algo que inventei apenas pra “tapar o buraco” em meu curso.
Não senhor.
Tudo que eu ensino foi construído em cima de anos estudando com gurus americanos e desenvolvendo minhas habilidades na prática.
Mas não foi só isso.
Esse ano meu modelo foi testado e validado por dezenas e dezenas de alunos.
Ou seja, é algo comprovadamente replicável por outras pessoas.
E acredito que por essa razão ninguém ensina o que eu ensino por aí.
Por exemplo:
Até onde sei o email foi abandonado pelos gurus e experts.
E os poucos que ainda ensinam, focam em templates, crm, tecnologia… e coisas completamente diferentes do que eu ensino.
(ou então prometem ensinar a vender por email – quando ironicamente nem eles mesmos vendem por email)
Não é que eu seja melhor ou pior que eles.
É que somos diferentes.
Eu dediquei anos a aprender e desenvolver a habilidade de conseguir clientes e monetizar listas de emails… enquanto os outros focaram em lançamentos, redes sociais e afins.
A razão pra eu me dedicar ao email foi justamente pra seguir um caminho diferente de lançamentos, redes fossiais e afins.
Não estou dizendo isso pra recriminar o que está rolando por aí.
No fim das contas, pelo menos é uma tentativa de ajudar as pessoas (diferente do que a maioria dos gurus fazem).
Mas é preciso tomar cuidado pra não seguir um caminho não validado, pois dificilmente ele vai lhe levar onde você quer chegar.