É noite, e você está numa festa badalada com centenas de pessoas.
Tum tiss Tum tiss Tum tiss Tum tiss Tum…
Você está conversando com um amigo quando percebe que as pessoas ao seu redor começaram a olhar pra mesma direção.
Você se vira e vê um cara estranho, em pé numa das mesas, gritando:
– Atenção meninas! O Boy aqui malha 7 vezes por semana, tem um emprego estável no estado, carro zero, apartamento quitado. Sou bem carinhoso, adoro fazer surpresas, não bebo, não fumo e odeio futebol. Nesse momento estou sozinho à procura de uma garota legal pra ter um relacionamento sério e incrível. As interessadas, por favor falem comigo aqui na mesa. Uhuuuuuu…
Quando ele termina, uma pergunta não sai da cabeça das mulheres da festa:
“Se ele é isso tudo mesmo, por que está solteiro? Tem alguma coisa errada aí…”
A mesma coisa acontece quando um copywriter faz um pitch de seus serviços num grupo do facebook:
“Se ele é tão bom assim, por que não tem clientes?”
Vida de copywriter não é fácil. Já é muito difícil conseguir clientes com posts em grupos, e muitos ainda pioram as coisas:
– Com um texto cheio de erros de português
– Sem fazer uma boa oferta
– Sem dar uma boa razão pra justificar sua falta de clientes
– E escrevendo uma copy ruim pra caramba
O cara na festa teria muito mais chances de encontrar uma boa companhia se desse uma boa olhada pela festa, e se aproximasse, um a um, apenas das mulheres com as quais ele se identificasse.
O mesmo vale para copywriters.